quarta-feira, 3 de novembro de 2010

RESULTADO DOS ARTIGOS APROVADOS NA I JORNADA CIENTÍFICA - FACULDADE MATER CHRISTI


CAROS ALUNOS DA FACULDADE MATER CHRISTI

SEGUE ABAIXO O RESULTADO DOS ARTIGOS APROVADOS NA I JORNADA ACADÊMICA

DOS 20 TRABALHOS APROVADOS TIVEMOS 09 APROVAÇÕES.
Resultado dos demais trabalhos - Portal Mater Christi:

http://www.materchristi.edu.br/
PARABÉNS A TODOS!!!

NOSSA TAREFA AGORA É " ESTUDAR E APRESENTAR" .


TRABALHO Nº 9 - A QUALIDADE NA GESTÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Eixo Temático: Ciência e Sociedade
Juciely de Mesquita Rodrigues
jucielyrodrigues@hotmail.com
Orientador: Profª. Esp. Gilmara Elke Dutra Dias
gilelke@gmail.com


O estágio supervisionado pode ser definido como aprendizado de educandos, que passam por experiências relacionadas com a teoria vista em sala de aula, e a prática no momento do estágio, sendo este ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do discente regular matriculado em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. A qualidade dessa gestão, por sua vez acontece quanto legalmente os envolvidos estão amparados, através do convênio celebrado e emissão do termo de compromisso do estagiário, bem como acompanhar as atividades que serão desenvolvidas na organização que concede o estágio. Nessa análise o trabalho teve como objetivo mostrar a importância da qualidade na gestão do estágio supervisionado. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica em livros, artigos e periódicos, leitura e argumentação teórica. Com base nos resultados foi possível identificar que a qualidade na gestão do estágio supervisionado acontece quando existe efetiva comunicação, referente à responsabilidade dos envolvidos: instituição de ensino, concedente e discente; conhecimento e análise dos pontos positivos e negativos acerca das responsabilidades, e comprometimento. A esse aspecto o estágio somente poderá acontecer em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário, devendo o aluno estar apto a realizar o estágio segundo o disposto na regulação da lei de estágio. Considera-se nessa análise teórica acerca da qualidade na gestão do estágio supervisionado como uma forma de antecipar a preparação e formação de um quadro qualificado de recursos humanos e permite a descoberta de novos talentos, preparando a organização para o futuro, e para o estagiário aplicar o conhecimento teórico motivando seus estudos e que possa possibilitar maior assimilação das matérias curriculares, além de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento da organização e melhor relacionamento humano.

Palavras-chave: Estágio Supervisionado. Gestão. Qualidade.

Referências:

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Minidicionário Aurélio. Rio de Janeiro: Nova. Fronteira, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Centro de Integração Empresa-Escola. Guia Prático Para Entender a Nova Lei do Estágio. 3.ed. atual. e rev. São Paulo: CIEE, 2008.

RESULTADO DOS TRABALHOS APROVADOS NA I JORNADA ACADÊMICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI


1 – TRABALHO – Curso: Administração
A UTILIZAÇÃO DAS AÇÕES DO MARKETING EM SERVIÇO COMO ESTRATÉGIA DE MERCADO

Eixo Temático: Ciência e Sociedade
Sandra Kelly da Silva
Ellen Candice de Paiva Carlos
Orientadora: Profª. Esp. Gilmara Elke Dutra Dias
gilelke@gmail.com


RESUMO:
A busca por satisfazer as necessidades do consumidor como diferencial de mercado, tem instigado a uma nova roupagem na gestão do marketing estratégico, visto que a efetividade nos resultados da organização depende de como é gerida a cadeia de valor, que são os recursos, a tecnologia, o capital e em especial os clientes e / ou pessoas, que podem ser chamados de internos, externos, fornecedores e intermediários, por isso o foco principal na venda de um serviço é garantir e satisfazer as reais necessidades dessas pessoas. Atualmente varias estratégias de marketing são utilizadas como diferencial de mercado, dentre elas a mídia social, second life, e-learning, velocidade aumentada e outros. Diante disso, fez-se necessário analisar como podem ser aplicadas as ações de marketing estratégico em serviços. O estudo considerou como base de análise as referências bibliográficas em livros, artigos e revistas, após as leituras dos dados secundários, se buscou identificar quais são as ações de marketing estratégico em serviço que podem ser utilizadas como diferencial de mercado, segundo os autores clássicos acerca do tempo, bem como sistematização e considerações das teorias abordadas. Por fim, a aplicação dos conceitos apresentados como exemplo de posicionamento estratégico e integração de atividades em serviços, diante de ambiente competitivo, para assim evidenciar a importância do estabelecimento de vínculos mais profundos por ocasião da integração de atividades, de forma a diferenciar e proteger o arranjo organizacional contra ações rivais. De acordo com a pesquisa verificou-se as seguintes argumentações dos autores acerca das ações do marketing estratégico: efetiva comunicação acerca da missão, objetivos e valores da organização, análise do ambiente interno e externo, definir os pontos fortes e fracos, endomarketing, comprometimento dos gestores acerca dos resultados da organização, elaboração de estratégias aplicadas a qualificação do marketing em serviços, definir e atender aos objetivos e planos definidos, identificar as necessidades dos clientes de maneira específica, execução dos planos e autonomia dos gestores. Contudo chegou-se aos seguintes resultados, torna-se necessário investir em treinamentos e aperfeiçoamento de um todo. Através da profissionalização, habilidade, atitudes, comportamentos, e flexibilidade das funções que deverão ser delegadas, bem como o comprometimento e agilidade. Para que assim, as informações sejam transmitidas a todos os clientes de forma eficaz, gerando a confiança da marca em ambiente contingencial de curto prazo as novas tendências de mercado, que são desenvolvidas. Nessa análise considera-se que o marketing faz-se presente em todo sistema da empresa, identificados pelo feedback, ações corretivas, reorganização, transmissão de valores tangíveis e intangíveis, nos quais intrínsecos aos serviços, fazendo com que este o perceba valor e que o serviço obtenha desempenho adequado as necessidades e desejos do consumidor, ou seja efetiva integração das atividades e o posicionamento estratégico, apoiados pela elaboração de estratégias como diferencial, de modo a dificultar que os concorrentes imitem as inovações e consequentemente diminuam a duração das vantagens competitivas obtidas pela organização. A esse aspecto o estudo propõe posicionamentos estratégicos para as melhores criações e ou inovações.
Palavras-chave: Marketing em Serviços. Estratégias. Mercado.
REFERÊNCIAS:
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing, conceitos, exercícios, casos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 1998. 725 p.
DAY, G. S. Avaliação das arenas competitivas: quem são seus concorrentes? In: _ ; REIBSTEIN, D. J. e GUNTHER, R. E. A dinâmica da estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
D’AVENI, R. A. H. Hipercompetição: estratégia para dominar a dinâmica do mercado. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
KAY, John. Fundamentos do sucesso empresarial: como as estratégias de negócios agregam valor. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
MINZTBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
VALENTE, Carlos; MATTAR João. Second Life e Web 2.0 na educação: o potencial revolucionário das novas tecnologias. São Paulo: Novatec, 2007.

2 – TRABALHO – CURSO: SISTEMAS INFORMAÇÃO
EXCLUSÃO DIGITAL EQUIVALE A EXCLUSÃO SOCIAL

Eixo Temático: Ciência e Sociedade
Janilson Moreira de Souza
jan.souza@hotmail.com
Raimundo Vieira de Souza Júnior
raimundovieirajunior@gmail.com
Orientadora: Profª. Esp. Gilmara Elke Dutra Dias
gilelke@gmail.com


RESUMO:
Diante do acelerado desenvolvimento científico e tecnológico, as novas tecnologias da informação e da comunicação (NTIC), destaca-se através de sua utilização no trabalho e/ou lazer, fazendo parte do cotidiano das pessoas nas mais diversas situações. Dentre inúmeros problemas que afetam a maior parte da população mundial, este tem sido a falta dos requisitos mínimos de dignidade: saúde, educação e saneamento básico, além da diferença que eleva baixa estima que fazem algumas pessoas inferiores, devido a exclusão social. Ao analisar a inclusão digital, verifica-se que silenciosamente ela aumenta as estatísticas à exclusão social, isso se deve ao fato que a globalização privilegia grandes nações que consequentemente afasta-se dos países mais pobres. Observa-se que vários fatores aumentam ainda mais essa distância, tendo em vista que a inclusão digital tem sido ainda privilégio de uma minoria que usufrui das informações e possibilidades contidas na internet. Com base nesse contexto define-se como objetivo de pesquisa mostrar a importância do conhecimento acerca da exclusão digital que equivale à exclusão social. A metodologia utiliza foi realizada com base bibliográfica em livros, artigos, dissertações e periódicos, para conhecer melhor a temática foi desenvolvida uma visão crítica acerca do tema proposto. Considerando os resultados identificou que a inclusão digital não planejada vem criando um efeito contrário, onde os benefícios da globalização são pequenos se comparados com a imensa fronteira social por ela erguida, ou seja, se a internet fornece informação, conhecimento e entretenimento ainda para poucos, essa realidade torna distante o uso do computador para as pessoas que são excluídas. Com base nos resultados conclui-se que os impactos negativos, favorecem o crescimento da criminalidade, torna distantes os cidadãos de uma nova realidade tecnológica que impõem diversos desafios para o aprendizado tecnológico e discutir sua veracidade articulada exige compreensão em um contexto mais amplo, analisado por políticas Educacionais e várias implicações desencadeadas a sua adoção. Sem considerar aqueles que fazem as políticas e as tecnologias se materializarem no âmbito da sala de aula.

Palavras-chave: Exclusão social. Exclusão Digital. Tecnologia.
REFERÊNCIAS:
TEDESCO, J. C. Educação e novas tecnologias. São Paulo: Cortez, 2004. p.9-13.
SOTO. A. Z. Novos desafios tecnológicos: 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 25-95.
PERRENOUD. P. Dez novas maneiras de ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.


3 – TRABALHO – CURSO: ADMINISTRAÇÃO
CONSUMO E A INFLUENCIA DA MODA

Eixo Temático: Ciência e Sociedade
Izabely Cristina Brito Luz
belinha_britoluz@hotmail.com
Keylane Kerley de Lima Morais
keylanekerley@hotmail.com
Paula Mikaelly Araújo da Silva Siqueira
pmikaellysiqueira@hotmail.com
Orientadora: Profª. Esp. Gilmara Elke Dutra Dias
gilelke@gmail.com


RESUMO:
Atualmente o estudo consumo tem envolvido a necessidade de investigação interdisciplinar, complexa, que privilegia a confluência entre a comunicação e várias áreas do conhecimento. A moda por sua vez é um sistema plural e complexo, que espelha os valores da sociedade, devido as escolhas, usos, hábitos e costumes em determinado momento, que abrange além do design e do estilismo, a linguagem, de forma que estabelece códigos para a vestimenta. A compreensão sobre a consciência da moda tem sido importante para as empresas, as quais analisam informações sobre os critérios que os consumidores utilizam para escolher vestuário ou moda, e imagem. No Brasil um dos fatores negativos do comércio de vestuário tem sido o custo de produção interna do sistema de marketing têxtil. Na indústria o comércio de vestuário tem algumas semelhanças entre mercados em escala, poder de compra e um excesso de importações, devido os bens norte-americanos serem relativamente caros, caracterizando uma tendência de compra por produtos importados. Com base nesse contexto buscou-se apresentar os fatores que influenciam a moda no consumo. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliografia nas principais fontes: livros, revistas, dissertações e artigos, bem como leitura e análise crítica acerca do objetivo proposto. Os resultados sobre a influência do consumo são: renda familiar mais elevada, consciência sobre tendências de moda, família, cultura, capital, estilo de vida, classe social e satisfação de necessidades específicas. Considera-se nessa analise bibliográfica que o padrão definido influencia o mundo da moda, onde as pessoas buscam ter como diferenciais padrões sociais de consumo de vestuários, conforme seu grupo social e respectivamente seu padrão de renda, formação familiar, formação religiosa, estações do ano e outros fatores determinantes por cada sociedade, inovação de estilos, ousadia cores, modelos e tecidos de alta qualidade. As marcas mais conhecidas provavelmente têm um nível maior de notoriedade assistida perante as outras marcas. Isso permite que os pontos de venda possam ter seus níveis de cobertura aumentados, uma vez que a grande maioria dos consumidores escolhe as peças de vestuário nos pontos de venda.
Palavras-chave: Influencia da Moda. Consumo. Pessoas.
REFERÊNCIAS
AAKER, David A. Marcas: Brand Equity: gerenciando o valor da marca. São Paulo: Negocio, 1998.
BARAK, B. (1987) A idade cognitiva: uma nova abordagem multidimensional medição identidade etária. International Journal of Aging and Human Desenvolvimento, 25, 109-125.
KAPFERER, Jean Noel. As Marcas. 3ª ed.São Paulo. Bookman, 2002.

4 – TRABALHO – CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
EMPREENDER EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: UM ESTUDO COM OS DISCENTES DA FACULDADE MATER CHRISTI

Eixo Temático: Ciência e Sociedade
José Ricardo Soriano
jr-soriano@hotmail.com
Ionnanton Gabriel Souza Sales
ionnattan@hotmail.com
Orientadora: Profª. Esp. Gilmara Elke Dutra Dias
gilelke@gmail.com


RESUMO:
O surgimento da palavra empreendedor no século XVI foi designado aos líderes envolvidos na coordenação de operações militares. Em 1755 usa pela primeira vez o termo entrepreneur na teoria econômica, que via o empreendedor como um inovador, investidor, e que corre riscos com o próprio dinheiro. Por sua vez os economistas franceses incorporam o termo à teoria econômica, mesclando-o com a palavra capitalista. A distinção entre as palavras entrepreneur e capitalista ocorre em 1803, distinguindo-se os rendimentos industriais em atividade empreendedora, dos rendimentos de capitais e dos rendimentos da terra. Após a década de 80, o campo do estudo do empreendedorismo teve uma razoável expansão em áreas como a social, a política e a comportamental, além da econômica. Os comportamentalistas atribuem-lhe as características da criatividade, persistência, locus de controle e liderança. Com base nessa evolução buscou-se entender a visão dos discentes sobre o que é ser empreendedor, sua importância para economia, e os que pretendem empreender na área de tecnologia. Levando em consideração a base teórica de que o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos materiais, e que o Curso de Sistemas de Informação tem crescido de maneira relevante no Brasil e no mundo, entendeu-se também a importância de apresentar a relevância da aplicabilidade do plano de negócio, antes de se empreender. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo, e aplicação de questionários com os discentes do 5° ao 8° período, que de um universo de 42, 20% foram respondentes, análises e sistematização dos resultados. Os resultados obtidos foram: que a visão dos discentes acerca dos conceitos de empreendedorismo e de se empreender foi encontrada pela valorização de se atribuir o desenvolvimento de suas capacidades de realização em um plano de negócio, fixação de metas, controles, e a sinalização da inovação de produtos e ou serviços como fontes de recursos. 12% dos discentes relatam à dinâmica de se atuar em diferentes tecnologias, para 8% a liderança do empreendedor tem sido vital e deve ser trabalhada mediante o plano de negócio, seja em micro, pequena ou grande empresa. Na pesquisa identifica que os discentes conhecem a base teórica e a importância dos métodos que devem ser utilizados antes de empreender um negócio. No entanto se tratando da prática apenas 3% articula essa teoria a vivência empresarial, devido isenção de capital, embora sejam comprometidos, confiantes e criativos, são receosos em assumir riscos. Considera-se assim que o índice de se empreender dos discentes é baixo. Embora existam dificuldades, cada vez mais seremos cobrados enquanto profissionais, seja como empreendedor empresário e ou empreendedor empregado não importando a área de atuação. Aos interessados nessa arte de empreender o ponto de partida pode estar no aprimorar conhecimento enquanto ciência, assumir riscos de forma calculada, busca novas idéias para criar e ou inovar, além das oportunidades e apoio para se investir.
Palavras - chave: Empreendedorismo e Plano de Negócio. Mercado. Discentes.
REFERÊNCIAS:
BERNARDI, L.A., Manual do Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e Gestão, São Paulo: Atlas, 2003.
HISRICH, R.D., PETERS, M.P., Empreendedorismo, Bookman, 5e., Porto Alegre, 2004.
CLEMENTE, A. (Org.) . Projetos Empresariais e Públicos, São Paulo, Atlas,1998.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. 312 p.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios, 2a. Edição, Campus: Rio de Janeiro, 2005.
DRUCKER, P.F. Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship) – Prática e Princípios, Pioneira: São Paulo, 1985.
SARKAR, S. O Empreendedor Inovador: Faça Diferente e Conquiste seu Espaço no Mercado,Rio de Janeiro, Elsevier, 2008.


5 – TRABALHO – CURSO: SISTEMAS DE INFOMAÇÃO
INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE ROTEAMENTO

Eixo Temático: Ciência e Sociedade
Carlos César Coelho Nunes
carllos_cesar@hotmail.com
Davison Diego Silva
davisondiego@gmail.com
Orientador: Profª. Esp. Gilmara Elke Dutra Dias
gilelke@gmail.com


RESUMO:
A Internet é uma coleção de redes interconectadas, e os pontos de ligação são os roteadores. Estes, por sua vez, estão organizados de forma hierárquica, onde alguns roteadores são utilizados apenas para trocar dados entre grupos de redes controlados pela mesma autoridade administrativa; enquanto outros roteadores fazem também a comunicação entre as autoridades administrativas. Com a globalização e o aumento da competitividade de mercado nas organizações, cada vez mais se encontram pesquisas acerca do uso de roteadores como segurança. O roteamento tem sido uma das principais formas de utilização na Internet para a entrega de pacotes de dados entre hosts, que são equipamentos de rede de uma forma geral, que inclui computadores, roteadores e outros. O modelo de roteamento utilizado e o do salto-por-salto (hop-by-hop), onde cada roteador que recebe um pacote de dados, no qual pode verificar o endereço de destino no cabeçalho IP, que calcula o próximo salto que vai deixar o pacote um passo mais próximo do destino de entrega no pacote do próximo salto. Com base nessa análise buscou-se apresentar as informações básicas acerca da importância do roteamento. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica nas principais fontes: livros, revistas, periódicos, e artigos, bem como leitura, análise e sistematização das informações secundárias. Na pesquisa foi identificado em base teórica que o processo de roteamento se repete e assim segue até a entrega do pacote ao seu destinatário. No entanto, para que este funcione, são necessários dois elementos: tabelas de roteamento e protocolos de roteamento. Tabelas de roteamento são registros de endereços de destino associados ao número de saltos até ele, podendo conter várias outras informações. Considera-se assim que os protocolos de roteamento determinam o conteúdo das tabelas de roteamento, ou seja, são eles que ditam a forma como a tabela é montada e de quais informações composta. Existem dois tipos de algoritmo atualmente em uso pelos protocolos de roteamento: o algoritmo baseado em Vetor de Distância, considerados como Distance-Vector Routing Protocolos, e o algoritmo baseado no Estado de Enlace, que são Links de State Routing Protocols, tendo em vista que o roteamento exerce um papel fundamental nas redes, considerado como relevantes para segurança, como alguns mecanismos de segurança que podem garantir a integridade e não repudio da mensagem.
Palavras-chave: Base teórica. Roteamento. Uso da Internet.
REFERÊNCIAS:
Costa, L. R., Obelheiro, R. R., Fraga, J. S. (2007). “Autenticação em web banking por credenciais biométricas suportadas pelos padrões de serviços web”. Anais do 25oSimpósio Brasileiro de Redes de Computadores (SBRC’2007),527–540, Belém-PA.
IBG (2009). “Biometrics market and industry report 2009-2014”. International Biometric Group. http://www.biometricgroup.com/reports/public/reports_and_research.html.
ITI (2009). Revista digital. Instituto Nacional de Tecnologia da Informação.
Internetworking With TCP/IP, 3rd. Ed. Douglas Comer Ed. Prentice Hall
Routing Protocols: http://www.cisco.com/warp/public/732/Tech/rtrp_pc.htm
TCP/IP: http://www.cisco.com/warp/public/535/4.html
Dynamic Routing: http://www.cs.oswego.edu/~tymann/classes/445/notes/06Dec96/1.html


6 – TRABALHO – CURSO: ADMINISTRAÇÃO
QUALIDADE NOS SERVIÇOS E SUA IMPORTÂNCIA NA ADMINISTRAÇÃO

Eixo Temático: Ciência e Sociedade
Aureliano Vale Neto
aurelianovn@hotmail.com
Nayanny Nayara Alves
nayannyna@hotmail.com
Erivaldo José Dias de Oliveira
nayannyna@hotmail.com
Orientadora: Profª. Esp. Gilmara Elke Dutra Dias
gilelke@gmail.com


RESUMO:
No atual contexto mercadológico as organizações dependem cada vez mais da qualidade dos serviços que são prestados, para gerar vendas e conquistar a preferência dos consumidores, que uma vez insatisfeitos, induz-se a busca por outros fornecedores. Atualmente os maiores problemas encontrados para efetivar a qualidade dos serviços, são as insatisfações dos funcionários, assim investir na motivação dos clientes internos tem sido ponto relevante para as organizações. A busca em satisfazer as necessidades dos consumidores tem sido uma das formas em que as empresas se mantêm no mercado, para isso são utilizadas diferentes estratégias, como: conquistar parceiros e identificar percepções subjetivas dos indivíduos, referentes ao bem estar físico e emocional, influenciados pelos fatores sociais, culturais, ambientais, éticos e pelo estilo de vida, nos quais relacionados ao desempenho da organização, como as pessoas, posturas gerenciais, qualidade de vida no trabalho e outros. Nessa análise definiu-se como objetivo geral identificar em base teórica a importância da administração da qualidade nos serviços que são prestados pelas organizações. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica em livros, artigos e periódicos, leitura e argumentação crítica acerca da importância da administração na qualidade dos serviços. Os resultados foram que a efetiva administração em qualidade nos serviços acontece quando toda a empresa se envolve com os objetivos que devem ser cumpridos, baseados em democrática comunicação acerca da missão, metas, planos e estratégias, bem como treinamento e conhecimento do produto e ou serviço que são oferecidos. Além do feedback dos procedimentos que são executados. Considera-se assim, que gestão em administrar qualidade nos serviços, busca satisfazer as necessidades do consumidor, aplicada às estratégias. Esse ponto tem levado ao aumento da competitividade, exigindo por parte dos envolvidos maior relacionamento entre gestores e funcionários, além da qualidade no ambiente de trabalho, reuniões, reconhecimento, capacitação, e treinamento de forma específica para a cultura de cada organização. Em especial estudar o comportamento dos consumidores, para assim oferecer os serviços de melhor qualidade, e conquistar o reconhecimento, a confiança, o comprometimento, mediante promoções e atrativos diferenciados para os que consomem, seja o produto e ou serviço.

Palavras-chave: Organizações. Pessoas. Qualidade nos Serviços.
REFERÊNCIAS
ALVAREZ, Maria Esmeralda Ballestero. (Coord.). Administração da Qualidade e da Produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.
CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Gestão da Qualidade: princípios e métodos. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1993.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 2. ed. São Paulo: Cobra, 2006.
GERSON, Richard F. A excelência no atendimento a clientes: mantendo seus clientes por toda a vida: programas eficazes para manter seus clientes. São Paulo: Qualitymark, 1999.
GIANESI, Irineu G.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.


7 – TRABALHO – CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
A IMPLANTAÇÃO DE RECURSOS BUSINESS INTELLIGENCE (BI) EM EMPRESAS DE MÉDIO PORTE SEM NECESSIDADE DE GRANDES INVESTIMENTOS

Eixo Temático: Ciência e Sociedade
Alexandro Trindade Sales da Silva
alex_trindade@hotmail.com
Marcos Antonio Rebouças da Costa
marcus_mk_21@hotmail.com
Orientadora: Profª. Esp. Gilmara Elke Dutra Dias
gillelke@gmail.com


RESUMO:
O termo Business Intelligence (BI), a primeira vista parece novo, porém seus princípios básicos já eram utilizados desde os anos 70, com base nos sistemas gerenciais de informações, que tinham seu foco na geração de relatórios para apoio a tomada de decisões, contudo esses relatórios eram estáticos, bidimensionais e não possuíam recursos de análise. Em meados dos anos 90 surgiu o termo BI, que inclui arquiteturas, ferramentas, bancos de dados, aplicações e metodologias. O objetivo do BI baseia-se na transformação de dados em informações, depois em decisões e finalmente em ações. Com base nesse contexto, buscou-se mostrar a possibilidade de implantação de recursos em BI nas empresas de médio porte sem a necessidade de grandes investimentos. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica em livros técnicos e artigos da área, leitura, argumentação, análise e sistematização acerca da base teórica. Constatou-se que embora o BI apresente percepções de aplicabilidade em apenas grandes empresas, como o uso de sistemas ERP´S, que são de custo alto e necessita de maiores equipes em TI, as empresas podem tirar proveito de uma parte do BI, devido à facilidade na aplicabilidade da ferramenta, encontrada em base teórica, através do uso de relatórios AD-HOC (sob demanda). Estes tipos de relatórios dispõem de vários recursos como drill dow, matrizes, ordenação dinâmica e diversos tipos de gráficos, que tem como base o banco de dados transacional da empresa, e isso garante relatórios com informações quase em tempo real. Para esta tarefa já existe atualmente ferramentas tecnologias gratuitas, e o investimento resume-se ao treinamento ou contratação de um funcionário para tecnologia escolhida. Empresas que utilizam aplicações de BI conseguem obter vantagem competitiva no mercado, pois as maneiras que os dados são mostrados produzem informações mais precisas que auxiliam na tomada de decisão, porém a efetiva aplicabilidade acontece quando as pessoas são treinadas para o uso desse sistema. Contudo considera-se nessa pesquisa teórica, que para esse tipo de relatório, dependendo da quantidade de dados retornados, o desempenho no tempo de geração dos relatórios deixa muito a desejar, e outro fator que implica na não utilização, é a falta de conhecimento desse tipo de tecnologia pelos gestores da empresa e da equipe em TI. Diante do que foi exposto, ainda assim vale à pena utilizar este tipo de relatório, pois a perca de desempenho no processamento dos relatórios é compensada pela qualidade das informações obtidas.
Palavras-chave: Empresas. Investimentos. Business Intelligence (BI).
REFERÊNCIAS:
BARBIERI, Carlos. BI Business Intelligence. Modelagem & Tecnologia. Axcel Books, Rio de Janeiro, 2001.
LEME FILHO, Trajano. Business Intelligence no Microsoft Excel. Axcel Books. Rio de Janeiro, 2004.
O BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. Saraiva, 2ª edição 2004. São Paulo.
PARTNER, Tom. A inteligência está nas pessoas. InformatioWeek Brasil. Ano 7 Nº
139, São Paulo, 2005. Pág. 50.
TURBAN, Efrain, et al. BUSINESS INTELLIGENCE: Um enfoque gerencial para a inteligência do negócio.Porto Alegre: BOOKMAN, 2009.
PRIMARK, Fábio Vinícius. DECISÕES COM BI(Business Intelligence).Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.


8 – TRABALHO – CURSO: ADMINISTRAÇÃO
O ESTÁGIO COMO DIFERENCIAL NO APRENDIZADO

Eixo Temático: Ciência e Sociedade
Jackson Wendell da Costa Câmara
jackson.wendell@hotmail.com
Winston Rodrigues Fernandes
wwrrff@uol.com.br
Antonio Vitor Lacerda
vitor_lacerda@hotmail.com
Orientadora: Profa. Gilmara Elke Dutra Dias
gilelke@gmail.com


RESUMO:
O Estágio é uma atividade de complementação da formação do estudante de ensino médio, técnico profissionalizante e superior, possibilitando o desenvolvimento de habilidades demandadas pelo mercado de trabalho, podendo resultar em melhoria para as empresas e contribuir para a atualização dos conteúdos curriculares. Amparados pela lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, o estagiário pode desenvolver atividades curriculares em ambiente de trabalho, visando à preparação para o mercado, onde o estudante pode colocar em prática o aprendizado obtido na escola, a instituição de ensino recicla seus currículos a partir das experiências vivenciadas por seus alunos, e as empresas, que renovam seus quadros de profissionais a partir de programas de estágios bem administrados, que contribuem para a descoberta e a formação de novos talentos. Com base nessas análises, buscou-se mostrar a importância do estágio como diferencial no aprendizado. A metodologia foi pesquisa em dados secundários, leitura e sistematização das informações relevantes acerca do estágio. Com base nos resultados identificou-se que o estágio apresenta alguns pontos negativos, dentre eles: desvio de função, que ocorre geralmente nas organizações que não possuem planejamento, competência, comprometimento e confiança, e isenção de piso salarial de acordo com a função desempenha. Com base bibliográfica, considera-se que embora existam algumas fragilidades acerca da lei de estágio, é possível apresentar várias características relevantes acerca de sua importância, como: amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para o mundo do trabalho, proporcionar contato com o futuro meio profissional, adquirir atitude de trabalho sistematizada desenvolvendo a consciência da produtividade a observação, e a comunicação concisa de idéias e experiências adquiridas, definir em face da futura profissão, perceber eventuais deficiências e buscar aprimoramento, além de incentivar e estimular o senso crítico e a criatividade.

Palavras-chave: Estágio. Formação. Aprendizado.

Referências:
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Minidicionário Aurélio. Rio de Janeiro: Nova. Fronteira, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Centro de Integração Empresa-Escola. Guia Prático Para Entender a Nova Lei do Estágio. 3.ed. atual. e rev. São Paulo: CIEE, 2008.Editar

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