quarta-feira, 30 de junho de 2010

Bolsas para Trabalhos de Conclusão de Curso



Instituto Alana oferece bolsas para Trabalhos de Conclusão de Curso

Um dos períodos de maior desafio para os estudantes de graduação é aquele em que devem construir seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Entendendo a relevância dessa etapa, Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi), por meio do Programa InFormação, e o Instituto Alana, através do Projeto Criança e Consumo, oferecem bolsas a alunos que pretendam elaborar seus TCC focados na relação entre Criança, Consumo e Mídia.

Realizado desde 2007, o programa de bolsas seleciona trabalhos relacionados à Comunicação e à agenda social brasileira.

Serão concedidas sete bolsas de R$ 350,00/mensais, durante seis meses, para os(as) estudantes universitários(as) que se comprometerem a realizar seus TCC com foco na:

i. Interface geral entre "Criança, Consumo e Mídia" (3 bolsas);

ii. Temática especial "A relação entre a publicidade e a expansão do consumo das classes C e D no Brasil" (2 bolsas);

iii. Temática especial "Desafios para a autorregulamentação da publicidade" (2 bolsas).

Quem pode participar

Podem concorrer às bolsas estudantes de graduação de quaisquer Instituições de Ensino Superior brasileiras, sendo as inscrições abertas para vários cursos além de Comunicação, como Direito, Pedagogia, Ciências Sociais e Psicologia.

Projetos

Para concorrer a uma das bolsas ofertadas, o candidato deve preparar, com o auxílio de um professor orientador, um projeto de TCC de acordo com os parâmetros definidos no Edital.

Serão escolhidos trabalhos que venham a ser produzidos e defendidos até 31 de janeiro de 2011.

Inscrições

As inscrições para o Programa de Bolsas para TCC ocorrerão até o dia 20 de julho. É necessário realizar uma pré-inscrição online, no sítio do Programa InFormação. Posteriormente, deve-se enviar à Coordenação de Relações Acadêmicas da Andi, até o dia 25 de julho (valendo a data de postagem), o projeto conforme as regras definidas no Edital do concurso.

Resultados

Os contemplados serão conhecidos até o dia 16 de agosto de 2010, podendo ser antecipado o resultado;

Divulgação

Nesta edição do programa, os(as) bolsistas e orientadores(as) também irão produzir artigos acadêmicos que permitirão divulgação mais ampla dos conhecimentos produzidos. Os textos serão disponibilizados para /download/ e poderão integrar coletâneas como "Infância e consumo: estudos no campo da comunicação".


Boa sorte!!!!!!!!!


Gilmara ELke :)

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Capes: Lançada nova edição do Observatório da Educação

Lançada nova edição do Observatório da Educação


A partir desta quinta-feira, 24, instituições de ensino superior que mantenham programas de pós-graduação recomendados, podem enviar propostas de estudos e pesquisas para participar do Programa Observatório da Educação 2010. O novo edital do programa fomenta pesquisas educacionais com interesse especial nos estudos sobre os processos de alfabetização e de domínio da língua portuguesa e da matemática. As inscrições vão até o dia 18 de agosto.

O Observatório é fruto da parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). As propostas de projetos de estudos devem ser apresentadas por núcleos de pesquisa formados por docentes coordenadores, estudantes de doutorado, mestrado e graduação e professores em efetivo exercício ou profissionais que exerçam a função de coordenador ou supervisor pedagógico na rede pública.

Segundo texto do edital, o lançamento do novo programa pretende ser também um incentivo para que as instituições renovem seus cursos de licenciatura e organizem programas pós-graduação que contemplem os temas da alfabetização, do domínio da língua materna e dos fundamentos da matemática. E assim possa contribuir para antecipar, e até mesmo elevar, a meta estabelecida no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) para 2022 e para a qualidade da educação básica no país.

Benefícios
Entre os itens financiáveis estão despesas de custeio no valor máximo de R$ 50 mil por núcleo ao ano destinados à aquisição de material de consumo, inclusive materiais didáticos para alfabetização das crianças, jovens e adultos, passagens para atividades de estudos, pesquisas e docência bem como para participação em eventos acadêmicos relacionados às atividades do projeto e diárias para colaboradores em atividades de pesquisa e docência relacionadas ao projeto.

Também está prevista uma verba para despesas de capital, até o limite de R$ 8 mil por núcleo por ano, para aquisição de coleções e materiais bibliográficos, equipamentos de processamento de dados e equipamentos para áudio, vídeo e foto. Há ainda a concessão de bolsas mensais pagas diretamente aos beneficiários, no valor de R$ 1,5 mil para professor coordenador dos núcleos, R$ 1,8 mil para doutorando, R$ 1,2 mil para mestrando, R$ 765 para docentes e profissionais da rede pública de ensino e R$ 400 para estudantes de graduação.

A previsão é de que o resultado do programa seja divulgado no início de outubro. Mais informações sobre o Observatório da Educação podem ser obtidas pelo telefone (61) 2022-6564 ou pelo email observatorio2010@capes.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .

Acesse o edital.

Sustentabilidade : Quais as profissões sustentáveis do futuro?



Um estudo divulgado pelo Green Building Council dos EUA, estima que os projetos de construção ambientalmente corretos acrescentarão 7,9 milhões de empregos verdes e US$ 554 milhões para a economia americana até 2012. Além disso, o governo federal destinou US$ 750 milhões em bolsas de formação de postos de trabalho verdes como parte do American Recovery and Reinvestment Act, aprovado em fevereiro de 2009.

"Ultimamente, estão surgindo novas ocupações para as carreiras verdes", afirma Ezra Drissman, gestora de conteúdo do GreenCareersGuide.com, um site voltado a empregos verdes. Por exemplo, o Auditor de Energia é um profissional responsável por avaliar e determinar quais são as melhorias que devem ser feitas para aumentar a eficiência energética de casas, como o isolamento ou a substituição das janelas.

A Reeis Inc., empresa de serviços de eficiência energética, com sede em Scottsdale, Arizona, tem uma equipe de auditores de energia para atender os clientes. “A maioria dos profissionais teve uma carreira na indústria da construção residencial e assim estava familiarizado com o modo de construir casas", afirma Todd Reeis Russo, presidente da empresa. "Por causa do colapso financeiro e do estado da economia, não há mercado para a construção de novas casas, assim o seu trabalho normal não está disponível para eles."

Segundo Russo, um dos programas de formação mais amplamente reconhecido por auditores de energia é voltado para a obtenção de certificação do analista, oferecido pelo Building Performance Institute, um grupo de Malta. Os cursos do BPI são oferecidos em faculdades, empresas de serviços públicos e centros de formação nos EUA.

Uma outra oportunidade será na área da Educação para os Professores de Sustentabilidade. Quanto mais atenção é dispensada aos empregos verdes, mais centros de formação voltados ao segmento estão surgindo, como o Green Education Services, uma empresa sediada em Nova York, que oferece formação em tecnologia de construção verde e auditorias energéticas.

Zach Rose, CEO do centro, possui 11 funcionários, incluindo os instrutores que ministram os cursos. Rose diz que os professores não possuem graduação em Educação, mas possuem a experiência da vida real relacionada com a indústria da construção, como design de interiores e arquitetura. Se você estiver interessado em se tornar um Professor do verde, um primeiro passo é tornar-se credenciado LEED ou ter experiência em outros aspectos das construções sustentáveis. LEED, ou Liderança em Energia e Design Ambiental é uma certificação de edifícios verdes que confirma que a construção utilizou técnicas ambientalmente amigáveis. Os profissionais podem obter vários níveis de credenciais LEED por meio de uma série de exames. Mais informações podem ser encontrados no Green Building EUA.

Oportunidades também surgirão para os Engenheiros, tanto civis quanto mecânicos. Estes profissionais são necessários em projetos de construções "verdes", diz Tad Radzinski, presidente da Sustainable Solutions Corp, uma empresa de consultoria verde em Royersford. Os engenheiros civis podem ajudar a determinar o melhor local para um prédio verde e projetar sistemas para lidar com o escoamento da água, um fator importante em design ecológico. "Eles são as pessoas que vão começar a fazer o ordenamento do território", diz Radzinski. "Eles também têm que fazer a gestão de águas pluviais, porque, muitos dos trabalhos de construção verde, consideram a forma como gerimos a água da chuva e como a tratamos."

Enquanto isso, os engenheiros mecânicos podem ajudar o design do aquecimento, arrefecimento e sistemas de ventilação que são compatíveis com os padrões LEED e outras construções verdes. Para garantir empregos verdes em engenharia, a certificação LEED é sempre útil, afirma Radzinski. Algumas escolas, como Villanova University, e Stevens Institute of Technology em Hoboken, New Jersey, mantêm cursos de pós-graduação em engenharia sustentável.

Vendedor de equipamentos para energia eólica é mais um emprego do futuro. Com o IRS fornecendo créditos fiscais de até 30% do custo de sistemas de energia renováveis, tais como turbinas eólicas, não é nenhuma surpresa que muitas pessoas estão encontrando empregos verdes. Loree Long, co-proprietário da empresa de turbinas eólicas Win-Gen Power, em Weatherford, Texas, diz que ela e seu marido Ted, vendem em média um sistema por mês, principalmente para clientes interessados em questões ambientais e de responsabilidade fiscal. “A maioria das pessoas querem ser verdes. Mas se você está economizando dinheiro ao mesmo tempo, é um incentivo muito bom", diz Long.

Para lançar seu negócio, Long entrou em contato com a Southwest Windpower, fabricante de turbinas eólicas em Flagstaff-Arizona, e participou da formação disponibilizada pela fabricante. Depois de instalar uma turbina em sua propriedade para garantir que era um produto de qualidade, eles começaram a vender em Dallas-Fort Worth, disse. A vendedora afirma que os interessados em se tornar vendedores de energia eólica deverão encontrar um sistema que eles gostam e entrar em contato com o fabricante. Grande parte do negócio é aumentar a conscientização sobre de turbinas eólicas.

Já os Especialistas em Climatização, realizam a readequação das casas com janelas novas, isolamento e outros produtos para aumentar sua eficiência energética. A climatização residencial é tão importante que recebeu US$ 5 bilhões do American Recovery and Reinvestment Act,disse Fred Humphreys, presidente do Home Builders Institute, o braço de desenvolvimento de força de trabalho da National Association of Home Builders. No entanto, faltam técnicos qualificados para realizar a atividade, o que está tornando o campo potencialmente lucrativo. "É por isso que a formação é muito importante", diz Humphreys. "Não há empreiteiros qualificados o suficiente para fazer estes trabalhos, conclui."

Fonte: Agenda Sustentável (www.agendasustentavel.com.br)

sexta-feira, 18 de junho de 2010

XII Engema - Do Prof. Chico Correia



DO: Prof.Dr. Chico Correia

Prezada turma,

Apenas um lembrete para aqueles que estejam trabalhando com temas ambientais (responsabilidade social, sustentabilidade, avaliação ambiental e similares) e que queiram participar do XII Engema, favor me enviar um aviso ou entrem em contato direto com o Engema. O Engema requer de imediato apenas um resumo, dando maior tempo para preparar o artigo.

De forma semelhante, para aqueles que estão escrevendo sobre Admnistração Pública e temas correlatos, consultar como preparar trabalhos para EnAPG2010.
Sucesso

Chico Correia

Vamos publicar turma, vejam só o que é o evento:


Evento pioneiro, na América do Sul, em sua temática voltada para a gestão socioambiental nas empresas, o ENGEMA, se consolidou como arena de intercâmbio de conhecimento sobre temas relacionados à sustentabilidade e onde os diálogos multidisciplinares e a integração com profissionais de áreas e atuações diversas acontecem.


Em sua décima segunda edição, atesta a sua consolidação como evento científico de amplitude nacional e internacional com crescente submissão de trabalhos, o evento propiciará reforços nos laços de interações entre os participantes de eventos anteriores, bem como a divulgação de cases de boas práticas de gestão socioambiental que vêm sendo adotadas por empresas.


Os trabalhos submetidos por pesquisadores, estudantes e responsáveis pela área de gestão socioambiental empresarial apresentarão os resultados de pesquisas, relatos de experiências, estudos de caso e reflexões sobre o grau de envolvimento da empresa com o meio ambiente, suas partes interessadas e a sociedade em geral.


O XII ENGEMA – Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente será realizado em São Paulo, na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP) - Cidade Universitária, nos dias 29 e 30 de Novembro e 01 de dezembro de 2.010.
O evento acadêmico é uma realização do Departamento de Administração da FEA/USP e da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

III Encontro de Luso-brasileiro de Estratégia e 3º Encontro da Sociedade Latino-americana para o Desenvolvimento da Estratégia - BRASIL


III Encontro de Luso-brasileiro de Estratégia e 3º Encontro da Sociedade Latino-americana para o Desenvolvimento da Estratégia - BRASIL
DATA: 11, 12 e 13 de novembro de 2010
LOCAL: Universidade de Fortaleza – UNIFOR/ Fortaleza – Ceará – Brasil
TEMA: Estratégia no novo Cenário Internacional nos Países de Língua Portuguesa

Público-alvo

• Estudantes e professores de cursos lato e stricto sensu;
• Editores de revistas científicas;
• Empresários;
• Gestores e executivos de entidades públicas e privadas

PAÍSES E COMUNIDADES ENVOLVIDAS:
Angola Brasil
Cabo Verde Guiné-Bissau
Moçambique Portugal São Tomé e Príncipe Timor Leste
Comunidades de Língua Portuguesa em outros países

Tema e Áreas

O tema do 3º ELBE/SLADE Brasil será “Estratégia no Novo Cenário Internacional, na Visão dos Países de Língua Portuguesa” e contará com as seguintes áreas para submissão de trabalhos no campo da estratégia:

1. Teoria Estratégica
2. Cenários, Planejamento e Gestão Estratégica
3. Estratégia e Instituições
4. Estratégia Competitiva e Cooperativa
5. Gestão Internacional
6. Empreendedorismo
7. Estratégia e Sustentabilidade Sócio-ambiental, Ética e Responsabilidade Social
8. Governança Estratégica
9. Governo, Ações de Não-Mercado e Perspectivas Críticas
10. Tópicos Livres de Estratégia.

Comissão de Honra

Beccera, IE, Espanha
José Paulo Esperança, ISCTE, Portugal
Martinho Isnard, Usp, Brasil
Navas, Complutense, Espanha
Roberto Ciarlini, UNIFOR, Brasil
Roberto Smith, Bnb, Brasil
Rômulo Soares, CCCP Brasil, Moçambique

Comissão Organizadora

Coordenador
Sérgio Henrique Forte, UNIFOR, Brasil

Professores

Alípio Leitão, UNIFOR, Brasil
Áurio Leocádio, UNIFOR, Brasil
Benny Kramer, UNINOVE e USP, Brasil
Chico Oliveira, UNIFOR, Brasil
Eduardo Fontenele, UNIFOR, Brasil
Fernando Serra, UNISUL, Brasil
Marcos Sena, UNIFOR, Brasil
Mário Henrique, UNIFOR, Brasil
Sérgio Henrique Forte, UNIFOR, Brasil

Alunos e apoiadores

Alyne Do Vale, mestranda, UNIFOR, Brasil
Cláudio André, doutorando, UNIFOR, Brasil
Daniel, e-novar, Brasil
Felipe Almeida, mestrando, UNIFOR, Brasil
Gilmara Elke Dias, mestranda, UNIFOR, Brasil
Giovanni Nogueira, mestrando, UNIFOR, Brasil
Mara, GTI, UNIFOR, Brasil


Programação

Dia 11/11/2010

Manhã
7:30h-9:00h Café da manhã, com apresentação cultural
Inscrição e entrega de material do evento
10:00h-12:00h Solenidade de abertura
Mesa científico-empresarial

12:00h-14:00h Intervalo para almoço

Tarde
14:00h-16:00h Sessão de apresentação de artigos científicos
16:00h-16:30h Coffee break, com apresentação cultural
16:30h-18:30h Sessão de apresentação de artigos científicos

Dia 12/11/2010

Manhã
08:00h-10:00h Sessão de apresentação de artigos científicos
10:00h-10:30h Coffee break, com apresentação cultural
10:30h-12:30h Sessão de apresentação de artigos científicos

12:30h-14:30h Intervalo para almoço

Tarde
14:30h-16:30h Sessão de apresentação de artigos científicos
16:00h-16:30h Coffee break, com apresentação cultural
16:30h-18:30h Mesa científico-empresarial
18:30h-19:30h Solenidade de encerramento e Coquetel

Participação de Revistas Científicas

Os melhores trabalhos do evento serão enviados para conceituadas revistas científicas portuguesas ou brasileiras (do qualis A e B do ranking em administração da Capes) que apóiam o evento, constantes a seguir, que mediante seus respectivos processos de blind referee, serão publicados ao longo do ano de 2011.

Revista Qualis IES Site
ANÁLISE SOCIAL (PORTUGAL) Http://www.Ics.Ul.Pt/Analisesocial/

EUROPEAN MANAGEMENT JOURNAL Http://www.Elsevier.Com/Wps/Find/Journaldescription.Cws_Home/115/Description#Description

NOTAS ECONÔMICAS (PORTUGAL) Http://Notas-Economicas.Fe.Uc.Pt/

PORTUGUESE JOURNAL OF MANAGEMENT STUDIES Http://Jornal.Mediaview.Pt/

REVISTA DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS - CCA B4 UNIFOR
REVISTA ALCANCE B3 UNIVALI Http://www.Revistaalcance.Com.Br

REVISTA CRÍTICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (PORTUGAL) Http://Sigarra.Up.Pt/Fpceup/Publs_Pesquisa.Revista_View?Pv_Rev_Chave=Rccs

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA USP RAUSP B2 USP Http://www.Rausp.Usp.Br

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO - RAI B3 UNINOVE Http://www.Revista-Rai.Inf.Br/Ojs-2.1.1/Index.Php/Rai

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO FACES B3 FUMEC Http://www.Revistafaces.Fumec.Br/Index.Php/Facesp

REVISTA DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO B3 CAD/UFSC Http://www.Periodicos.Usfc.Br/Index.Php/Adm

REVISTA DE GESTÃO – REGE B3 USP
REVISTA DE LEIRIA – SERRA (PORTUGAL)
REVISTA ECONOMICA GLOBAL E GESTÃO (PORTUGAL) Http://www.Universia.Pt/Servicos_Net/Informacao/Noticia.Jsp?Noticia=35844

REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS E&N B4 UNISUL
REVISTA ENCONTROS CIENTÍFICOS - TOURISM & MANAGEMENT STUDIES www.Esght.Ualg.Pt/Encontros/

REVISTA IBERO-AMERICANA DE ESTRATÉGIA - RIAE B5 UNINOVE
REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO (RPBG) B1 ISCTE
Http://www.Indeg.Org/Indeg/Publicacoes/Revista

REVISTA REA B3 USP
REVISTA TURISMO EM ANÁLISE B2 USP/ECA Http://www.Eca.Usp.Br/Departam/Crp/Cultext/Revista_2.Htm

TURISMO: VISÃO E AÇÃO B3 UNIVALI Http://www.UNIVALI.Br/Revistaturismo

Informações sobre Inscrição

Informações Gerais:

Organização do Evento

Dinâmica Eventos
Telefone: +55 (85) 3433-6959
E-mail: sergiol@dinamicaeventos.br
www.dinamicaeventos.com.br

Coordenação do evento
Universidade de Fortaleza – UNIFOR – Avenida Washington Soares, 1321 – Telefone: (85) 3477-3229
Site: www.elbeslade2010.com E-mail: elbesladebr2010@unifor.br

Informações Adicionais:
Site: http://www.unifor.br
UNIFOR – Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA
Telefones: +55 (85) 3477-3229 ou +55 (85) 3477-3230
Fax: +55 (85) 3477-3065
Email: ppga@unifor.br

Publicação de Trabalhos:
1) A publicação de trabalho aceito, nos Anais e nas páginas da internet, está condicionada à inscrição no evento e ao respectivo pagamento de pelo menos um autor do trabalho até o dia 08 de outubro de 2010. Após esta data não será mais possível incluir qualquer trabalho no Programa, nos Anais em CD do evento e nas páginas do site.
2) Informamos que o não comparecimento para apresentação de trabalho selecionado a qualquer encontro realizado, implicará no impedimento do(s) autor(es) de submeter(em) trabalhos para qualquer trabalho no evento subsequente.
3) Os trabalhos selecionados devem, obrigatoriamente, ser inéditos, não tendo sido publicados sob qualquer forma impressa ou eletrônica, e assim permanecerem até o término do evento.
4) Não há a possibilidade de escolha de data e horários de apresentação. A programação seguirá o planejamento realizado pela Organização do Evento.

Inscrições:

Tipos de Inscrição Valor da taxa de inscrição até 14/10/2010 ( 21 h horário de Brasília) Valor da taxa de inscrição após 14/10/2010 ( 21 h horário de Brasília)
Congressistas brasileiros
Estudantes brasileiros* R$ 300,00
R$ 200,00 R$ 400,00
R$ 300,00
Congressistas estrangeiros
Estudantes estrangeiros* 130 Euros
90 Euros 170 Euros
130 Euros

* Alunos de mestrado e doutorado ou alunos bolsistas de iniciação científica ou alunos voluntários envolvidos em pesquisa. Encaminhar por email (elbesladebr2010@unifor.br) do comprovante da Instituição de Ensino.
Caso essa comprovação não seja enviada, o inscrito deverá pagar a diferença da taxa de inscrição para a categoria de “Congressista”.

A taxa de inscrição inclui:
1. Credencial para participação nas sessões de trabalho e atividades culturais e sociais;
2. Manual com a programação do evento;
Certificados de participação e de apresentação de trabalho, quando devidos;
3. Pasta, bloco e caneta.
4. Pen Drive com os artigos completos
5. Coquetéis de Abertura e Encerramento
6. Coffee Break

Oportunidades de Investimentos e Negócios em Serviços



Oportunidades de Investimentos e Negócios em Serviços

A prospecção de oportunidades de negócios é o processo de coleta, conformação e sistematização de informações, contextualizadas levando-se em conta as principais determinantes do ambiente de negócios, de forma a fornecer ao empresário e ao formulador de políticas públicas conhecimento útil à tomada de decisões.
Os estudos são focados na identificação de oportunidades de comércio e investimentos em serviços do Brasil com terceiros países.
Assim, são analisadas nos mercados em tela, entre outras, as seguintes informações:

· Dados do intercâmbio comercial com o Brasil;
· Dados macroeconômicos;
· Receptividade do investimento estrangeiro em serviços;
· Fluxo e estoque de investimentos com o Brasil;
· Acordos comerciais em vigor.

A prospecção de oportunidades de negócios desenvolvida pela Secretaria de Comércio e Serviços é um processo em contínuo aperfeiçoamento e atualização, envolvendo a prospecção de inúmeras fontes disponíveis em bibliografia impressa e, sobretudo, recursos disponíveis na Internet, a qual é remetido, por meio de hyperlinks, o leitor que deseja aprofundar conhecimentos em determinado tópico.

Alguns dos estudos em vista da abundância de fontes, estão bastante pormenorizados, vários outros se atêm a informações mais genéricas, são alguns aspectos das relações comerciais de serviços do Brasil com países selecionados .

Os dados divulgados nesse site encontrado podem ser livremente reproduzidos, desde que citada a fonte.

Caso o leitor queira manifestar qualquer comentário que possa vir a contribuir para o aperfeiçoamento desses estudos, faz contato com: decos.scs@desenvolvimento.gov.br

O site faz um convite ao setor privado nacional a notificar as barreiras que porventura estejam afetando a prestação de serviços no exterior, assim como sugestões sobre a realização de rodada de negócios, video-conferências ou missões de promoção comercial em mercados de interesse.

Vejam as informações disponíveis:

http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=4&menu=1949


Boa sorte...

Educação e Inovação



Importância

A educação é um elemento importante e essencial no macrossistema de inovação. É reconhecido que tanto a educação formal quanto a educação nos diferentes ambientes de trabalho proporcionam uma maior possibilidade de inovação no sistema produtivo nacional.As universidades além de formar mão de obra qualificada para exercer as diversas profissões no mercado de trabalho tanto na área técnica quanto gerencial, concentram a produção de grande parte das pesquisas básicas para o surgimento de novos produtos e processos.

Em muitas empresas, o processo de formação e qualificação da mão de obra é entendido como estratégico para o aumento da competitividade da organização. Por essa razão, investem em cursos e criam estruturas de educação corporativa para cobrir o hiato entre a educação formal dada pelas escolas e universidades e as necessidades específicas de cada empresa.

A Secretaria de Inovação (SI) reconhece a importância da qualificação profissional como elemento alavancador do processo de inovação no setor produtivo e por isso participa das discussões junto ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) e Ministério da Educação (MEC) para que as políticas industrial, tecnológica e de educação sejam articuladas e integradas garantindo assim maior sinergia de ações.

Além disso, a SI articula com as empresas e associações a difusão da cultura de inovação por meio da educação corporativa e as denominadas universidades corporativas.


Interação Universidade-Empresa

O papel das universidades e institutos científico-tecnológicos públicos vai além de fornecer mão de obra qualificada para o mercado de trabalho e as possibilidades de interação entre universidades, governo e empresas se expandem na medida em que se expandem as necessidades da própria sociedade contemporânea.

A dinâmica das universidades é distinta da das empresas privadas, mas isto não significa que não seja possível uma interação produtiva entre elas. Há vários mecanismos de relacionamento: um deles é a própria adequação de currículos, de cursos e de programas de curso de forma a atender a algumas especificidades do mercado de trabalho, outro mecanismo é a realização de eventos e programas de extensão universitária e de estágios curriculares ou não; e mais recentemente, outra forma de interação tem chamado a atenção de pesquisadores e formuladores de políticas públicas na área tecnológica: é a possibilidade de transferência de tecnologia produzida na universidade para as empresas privadas.

As universidades brasileiras são reconhecidas pela sua importância na geração de conhecimento e como elo importante para que o país não se distancie das tecnologias de ponta disponíveis nos países mais desenvolvidos, e em alguns casos, possa estar à frente na produção dessas tecnologias. A questão é como as universidades e institutos de pesquisa tecnológica podem transferir essa tecnologia para o setor empresarial nacional?

Nesse sentido, o papel da Secretaria de Inovação (SI) é de articulador e de formulador de políticas que possibilitem o melhor uso de recursos públicos no atendimento às necessidades do setor produtivo no que se refere à formação de mão de obra qualificada para a inovação e de criação de mecanismos que facilitem a transferência de tecnologia da academia às empresas.

Este trabalho é desenvolvido em parceria com o e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Ministério da Educação (MEC). Com estes dois últimos a SI forma a Comissão Técnica Interministerial do Programa de Apoio à Pós-Graduação nas Instituições Federais de Ensino Superior – PAPG-Ifes.


Educação Corporativa

Educação corporativa pode ser definida como uma prática coordenada de gestão de pessoas e de gestão do conhecimento tendo como orientação a estratégia de longo prazo de uma organização.

Educação corporativa é mais do que treinamento empresarial ou qualificação de mão-de-obra. Trata-se de articular coerentemente as competências individuais e organizacionais no contexto mais amplo da empresa. Nesse sentido, práticas de educação corporativa estão intrinsecamente relacionadas ao processo de inovação nas empresas e ao aumento da competitividade de seus produtos (bens ou serviços).

Considerando as atividades já desenvolvidas por este Ministério nesta área, a Secretaria de Inovação (SI) se coloca como um elo de interlocução entre os diversos agentes privados e associações que atuam com o tema no Brasil.

O site Educor do Ministério (http://www.educor.desenvolvimento.gov.br) está sendo reestruturado de modo a entender educação corporativa como uma cadeia de valor (com empresas que realizam educação corporativa, empresas fornecedoras de serviços e produtos para educação corporativa e estudiosos/ acadêmicos interessados no tema) e em breve, a nova versão estará disponível para ser acessada.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Twitter: e qual o futuro????



Consultora comenta sobre a evolução da ferramenta, tema discutido durante o maior evento sobre o Twitter do mundo, a Chirp Conference 2010...

Nos dias 14 e 15 de abril de 2010, aconteceu em São Francisco/EUA, o maior evento sobre o Twitter no mundo, a Chirp Conference (http://chirp.twitter.com), já considerada por muitos como um marco na evolução da empresa. O impacto da conferência no mercado foi tanto que já se fala em AC (Antes da Chirp) e DC (depois da Chirp). A conferência revelou ao mundo o futuro da rede social de 140 caracteres através de debates entre futurólogos, desenvolvedores, repórteres, investidores, “stakeholders” e público em geral.

Evan Williams, co-fundador do Twitter, começou afirmando: “Twitter é um ecossistema muito mais complexo do que qualquer outro serviço online que existe.” E essa afirmação vem da certeza de que a ferramenta emergiu rapidamente como um sofisticado sistema de operações sociais (OS). O que também ficou claro é a falta de conhecimento do consumidor. Evan entende que a dificuldade atual da organização é que o Twitter significa coisas diferentes para pessoas diferentes.

Com 175 funcionários, a empresa só agora pode perceber a força dos seus números e descobrir que são muito maiores do que imaginava. Para o público, desde 2006 que a organização não abria seus números. De acordo com seu outro co-fundador, Bi Stone, o Twitter mantém uma base de usuários de mais de 105 milhões de euros. E ele já está considerando a diferença de usuários cadastrados e ativos, pois, mesmo considerando 50% de retenção, pouco mais de 50 milhões de contas ativas, já justificaria muita atenção do mercado.

Atualmente são:
• 180 milhões de visitantes únicos mensais, com 75% do tráfego proveniente de fora dos Estados Unidos.
• 105 milhões de usuários registrados.
• 180 milhões de visitantes únicos por mês.
• 300.000 inscrições de novos usuários por dia.
• Embora muito atrás do Google e YouTube, o Twitter já calcula 600 milhões de pesquisas por dia.

A utilização do Twitter como um novo meio de comunicação é incontestável e, no mínimo, ele tem representado uma colaboração coletiva que manifesta nossa capacidade de nos ligarmos inconscientemente por meio das experiências que nos movem. O Twitter simboliza o pulso da Web em tempo real. É como um sismógrafo humano, proporcionando-nos uma janela sobre os acontecimentos, temas e tendências que cativam as civilizações digitais.

Em 2008, um jornalista foi preso no Egito e seus tweets pedindo por ajuda foram a chave da sua liberdade. No início de 2009, Ashton Kutner (@aplusk) aceitou o desafio, via CNN, para se tornar a primeira pessoa a chegar a um milhão de seguidores. Hoje em dia, ele já tem quase 5 milhões. Em junho de 2009, a eleição no Irã foi globalizada pelo Twitter.

Não há como desconectar o Twitter, desde sua criação até hoje, das inúmeras experiências humanas e de eventos de gêneros diversos. O Twitter não criou as redes sociais, nem os símbolos @ ou #, mas facilitou nossas preocupações sobre privacidade e, conseqüentemente, incutiu confiança através de nossa participação e contribuição com os seguidores, retweets, favoritos, e, finalmente, uma rede de contatos inestimável com impacto em todas as coisas que fazemos, online e offline.

Twitter está se tornando parte da nossa sociedade e mudando o modo como se formam as relações e se estabelecem novos padrões de comunicação que nos ligam uns aos outros. E, embora muitos critiquem as redes sociais como forma de narcisismo e autopromoção, o Twitter parece estar habilitando uma nova geração de pessoas para ouvir, aprender e comunicar-se com vigor, consciência e paixão.

Tweets agora são artefatos da nossa cultura e, como tal, eles simbolizam um capítulo na evolução da sociedade. O impacto sociológico é incontestavelmente relevante. Quanto ao lado publicitário, o poder da ferramenta está cada vez maior, pois o acesso ao conteúdo e comportamento de compra é enorme. O usuário (consumidor) é quem define quem vai seguir, quais links são dignos de clicar e quais informações são interessantes para compartilhar.

O modelo de negócios do Twitter está totalmente baseado na relevância. São conversas e conexões em torno de um tema comum. A novidade fica por conta dos “Promoted Tweets”, serão muito parecidos com os anúncios que aparecem no Google Search. Eles aparecerão no topo dos resultados de pesquisa. A empresa promete que será "útil". Empresas como Best Buy, Bravo, Red Bull, Sony Pictures, Starbucks e Virgin America já aderiram à nova forma de publicidade. E muito mais está por vir.

A grande vantagem está na capacidade de se manter no topo do fluxo de relevância. A idéia é começar como mídia paga e se transformar em ganhos de mídia com todos os ReTweets. Se os consumidores partilharem informações relacionadas à marca, a palavra poderá tornar-se um catalisador do boca a boca (word to mounth), que espalha a informação através da internet. São os chamados Tweets Orgânicos, que mencionam as empresas e seus serviços, ofertas e valores. Eles são considerados incríveis ganhos de mídia. Assim, todo “ecossistema” ganha dinheiro, e a empresa que primeiro pagou pela mídia vai dividir seu custo com todos esses “distribuidores”.

A contextualização e humanização da publicidade terão grande impulso através do Twitter. Sem a capacidade de se conectar e inspirar as pessoas, as campanhas vão falhar invariavelmente. Aqueles que apelam para as emoções e interesses dos consumidores irão estimular um efeito social que repercute em toda a linha do gráfico social e, eventualmente, no mundo real.

Exemplo: Se alguém escreve muitos tweets sobre café, poderia ser um grande algo para os anúncios da Starbucks. Ressonância e relevância são as duas palavras chaves da “Nova” publicidade. O Twitter está usando ressonância como métrica para determinar a eficácia e a duração total de um tweet promocional. Ressonância examina a visibilidade de um Tweet e ações em torno deles, incluindo quantas vezes ele foi “retweeted”, favorito, etc. Será uma espécie de ROI (return on investment – retorno sobre investimento).

Nos meios de comunicação social, as empresas ganham relações, respostas e confiança que merecem. Outra noticia interessante da Conferência foi que a importância de certos tweets públicos, daqui para frente, ficará guardada formalmente pela The Library of the Congress (A Biblioteca do Congresso Americana), como um repositório de conversação que define um novo meio de comunicação.

Entre os já eternizados estão:
• O Primeiro Tweet do Mundo ,do seu fundador, Jack Dorsey: http://twitter.com/jack/status/20
• Presidente Obama sobre sua vitória em 2008: http://twitter.com/barackobama/status/992176676
• Jornalista preso no Egito (conforme mencionado acima): http://twitter.com/jamesbuck/status/786571964 e http://twitter.com/jamesbuck/status/787167620
E, em conjunto com essa iniciativa, o Google anunciou o “Reply”, que mostra tweets em uma linha do tempo. È como uma máquina do tempo virtual que permite que você especifique o ano, mês ou dia, para ler os tweets de um determinado ponto no tempo. Definitivamente o Twitter não está para brincadeira.

A sensação de saber que move as pessoas que nos seguem é irresistível. Através de sites como TweetDeck, Hootsuite, Seesmic, PeopleBrowsr e outros, é possível saber o fluxo de pessoas que nos seguem e seguimos, relevância dos tweets e procedência dos seguidores. Tudo através de estatísticas precisas e ferramentas fáceis de gerenciar. Ou seja, é possível mensurar sua relevância e ressonância pessoal também. E você? Ainda não se cadastrou no Twitter? Pois cadastre-se agora! Sua empresa, assuntos de seu interesse pessoal e profissional, e até você, estão sendo comentados nesse momento em 140 caracteres.

Não fique de fora! A Era das Redes Sociais em tempo Real já começou!

Gabriela Otto (Diretora de Vendas e Distribuição da Rede de Hotéis de Luxo Sofitel para a América do Sul (www.sofitel.com.br ), Professora de Hotelaria do SENAC, MBA em Gestão de Hotelaria de Luxo na URM e do MBA de Marketing da Rio Branco. Também mantém o Blog “Propagando o Marketing” (http://gabrielaotto.blogspot.com ) e é Consultora de Luxo. Email: gabiotto71@yahoo.com.br / Twitter: @gabrielaotto)

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Tinha que ser você -



O nova-iorquino Harvey Shine (Dustin Hoffman) está prestes a perder o emprego como escritor de 'jingles', mas precisa viajar para Londres, para o casamento de sua filha.

Prometendo que volta para uma importante reunião, Harvey chega a Londres e vê que a sua filha escolheu o padrasto para a levá-la ao altar.

Tentando esconder o seu enorme desapontamento, Harvey abandona o casamento antes do final, mas mesmo assim perde o avião, sua reunião e obvio seu emprego.

Afogando as mágoas no bar do aeroporto, Harvey conhece Kate (Emma Thompson), uma quarentona que só pensa em trabalho e tem uma vida amorosa nula. A nova amizade tem tudo para não dar certo, mas as vezes o destino nos surpreende...

Gil :) :)

CAPES: Avaliação Trienal (2007-2009) CAPES - MEC:



PARABÉNS!!!!!!!!!

Já é do conhecimento de todos, mas temos a honra de informar que o Programa de
Pós-Graduação em Administração de Empresas - PPGA, da Universidade de Fortaleza
- UNIFOR, obteve nota 4 na avaliação trienal (2007-2009) da CAPES - MEC. A
avaliação aponta nosso PPGA como o melhor do estado do Ceará na área.

Avaliação Trienal (2007-2009) CAPES - MEC:

Estado do Ceará: Pós-Graduação (Stricto Sensu) em Administração de Empresas

UNIFOR – Universidade de Fortaleza:
Mestrado/Doutorado em Administração de Empresas = 4

UFC – Universidade Federal do Ceará:
Mestrado Profissional em Administração e Controladoria = 3
Mestrado em Administração e Controladoria = 3

UECE – Universidade Estadual do Ceará
Mestrado em Administração = 3

Estamos todos de parabéns, sabendo que teremos que redobrar os esfoços para
conseguirmos nota 5 na próxima avaliação trienal (2010-2012).

quinta-feira, 10 de junho de 2010

FACULDADE MATER CHRISTI



Muito mais presente do que a maioria das pessoas julgam, os chamados cybercrimes fazem parte do nosso dia-a-dia. São tão comuns, e algumas vezes mais danosos que os crimes ocorridos no "mundo real", e por serem de difícil detecção, muito dificilmente recebem o tratamento jurídico apropriado.
Orkut, MSN, facebook, twitter... todas as ferramentas que usamos diarimente para conversar, fazer negócios, estudar, são portas abertas para que pessoas mal intensionadas aproveitem-se das fragilidades dos sistemas e, principalmente, de nossas fragilidades, para gerar problemas.
Essa nova fronteira do direito e da informática, ainda pouco explorada, apresenta um desafio para os profissionais atuantes ou em formação.

Os alunos do curso de Sistema de Informações da Faculdade Mater Christi resolveram promover o “I Workshop Sobre Crimes Virtuais de Mossoró” para debater esse assunto.
A idéia surgiu a partir de debates sobre o tema em sala de aula e das dificuldades de definir e contextualizar os conceitos qu eenglobam duas áreas aparentemente aversas, como o direito e a informática.
A intenção é fazer com que a sociedade mossoroense torne-se alerta para os riscos que a internet representa quando não é utilizada da maneira correta.

PALESTRANTES:

Francisco Edvan Queiroz
O delegado da Polícia Civil. Já trabalhou em várias delegacias de Polícia Civil de Mossoró e região, com atuação destacada à frente da Especializada em Defraudações e Falsificações (DEDF), que atua também no combate aos crimes virtuais.

Kleber Jacinto
Engenheiro Eletricista, Especista em Informática Aplicada. Atualmente é Superintendente de Tecnologia de Informação da Universidade Federal do Semi-Árido (UFERSA) e Prof da Faculdade Mater Christi.

Márcio Oliveira
Especialista em Direito Eleitoral e Tecnologia de Informação. Atualmente trabalha no TRE e é Prof da Faculdade Mater Christi.

No Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, localizado na rua Ferreira Itajubá, 745, Bairro Santo Antônio, Mossoró-RN.


Gilmara Elke :) :)

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Internet das coisas - rede social - chega ao jornalismo



Cada dia um novo dia....
Um novo ...... a cada dia.....

Tanto que ouvimos falar em interligação, tempo real, informação rápida... e tantas outras inovações...

E as empresas? o que fazem??? com essa nova era???????

Bem, vejo que mais na frente os produtos e ou serviços terão sua própria rede social.... e como??????

..... E os sensores e comunicação wireless para realizar tarefas, explica? acho que sim, visse? muita evolução, muita criação estamos vivendo.

Na verdade em teoria, escutamos diariamente que a invoção vai beneficiar em muitos aspectos, onde os carros poderão se adaptar ao seu estilo de dirigir e ao de outros motoristas ao seu redor, a geladeira saberá o quanto precisa de comida, os eletrodomésticos negociarão entre si quem precisa de mais energia elétrica em cada momento.

Gente.... isso vai ser bom d+++++++ :) :) :)
Pensando bem, será mesmo?????? que vai ser bom d++++?/

Acredito que tudo isso, terá um longo caminho, até realmente ser de fato real.

Visto que, por sua vez a estrutura digital ainda precisa conversar com outras infraestruturas...

Meio complexo... Pois, até que ponto iremos aceitar que nosso carro dirija sozinho???????
Tão bom viajar dirigindo, não é mesmo? E se não é... tudo bem... Mas será que iremos nos sentir realmente seguros com toda essa evolução???? Vejo que muitos ainda não, mas considero que tudo isso deve ser pela evolução do processo.

E nossa geladeira?????? ter que decidir sozinha quando é hora de comprar comida ;()

E nossa privacidade????? como fica????? será mesmo que iremos aceitar que nossa casa seja aberta ao mundo e que todos vejam o que realmente estamos fazendo?????...... :() :() :()


Mas algumas idéias interessantes estão surgindo, vejam o que achei......nesse texto:


Stickybits

É um serviço em que você gera um código de barras e o gruda a um ou mais objetos. Ele vai ganhar então uma página em que você pode atribuí-lo a fotos, vídeos, textos ou sons. Daí quem tiver um iPhone, por exemplo, pode baixar o aplicativo e ver o que há ali. Você pode colocar as etiquetas em um livro que você deu de presente (e dar a ele uma mensagem) ou colocar em notas de dinheiro para ver por onde ela passou.

Um uso interessante está na revista Contagious deste mês da superinteressante

Ela colocou um código desses na capa. Quem usasse o Stickybits ali era levado a uma página com um anúncio, mas poderia também atribuir novos elementos àquele código. Em teoria, isso poderia ser feito com qualquer página da revista – e dar a ela automaticamente uma “vida virtual”. Poderia também ser atribuída a cada exemplar, e tornar possível acompanhar as histórias de cada um. O código de barras da capa da Contagious está aqui.

- Etiquetas RFID

Vários sites estão criando um sistema parecido com o do StickyBits, mas a partir de etiquetas acionadas por rádio (RFID). Você gruda uma delas ao objeto e, cada vez que escaneá-la em um leitor (que alguns celulares já tem), é possível ver o vídeo, foto ou texto. Alguns bons exemplos: Mirror e Touchatag.


Sempre alunA: Gilmara Elke :)

FLoreS... :)



O que diz as flores????? :) )


Sempre aluna: Gilmara Elke/

sexta-feira, 4 de junho de 2010

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL????????



Humm..... quando penso em comunicação, lembro dos tipos de linguagem ( som, cores, imagens, símbolos...),que podem ser utilizados além das aulas ministradas e dos textos estudados ...

Em uma significância de linguagem, posso lembrar também dos aspectos semióticos, semânticos e pragmáticos para uma efetiva comunicação.... Isso meus alunos de estágio sabem muito bem, antes de elaborarem o projeto, por que diz respeito também aos níveis de linguagem que devem ser utilizados ou melhor utilizado.... e é exatamente nesse ponte que o aluno aprende a não mais utlizar a língua popular ou familiar, e sim entender a verdadeira importância do papel da língua culta de maneira especializada ( contexto técnicos que dependem de cada curso).

E quando falamos de empresa .... organização????

Nesse caso requer uma específica análise,planejamento e muita criatividade....

É isso mesmo....

Vamos lá.... o que posso relatar sobre esse assunto tão importante para qualquer organização????????

Iniciando.... :) ) ) :) ....

Primeiro irei iniciar com a Comunicação Empresarial, que pode ser implantada em organizações, corporações ou instituições.

Isso aprendi com a profe Antonia Solino na graduação ( que saudades da minha coaching :( :( ...), continuando...

A comunicação de maneira eficiente, eficaz e efetiva, requer diferentes atividades, ações, estratégias, produtos e processos desenvolvidos para reforçar a imagem , seja da empresa, sindicato, órgãos governamentais, ONGs, associações, universidades e muitas outras , junto aos seus públicos de interesse que nesse caso são os cliente internos, externos, fornecedores e intermediários, além da opinião da classe política ou empresarial, acionistas, comunidade acadêmica ou financeira, jornalistas... ou junto à opinião pública.

Atualmente, a comunicação empresarial tem sido complexa devido a necessidade de trabalhar com diferentes públicos, que de relevância considero não só a concorrência, mas também a segmentação da mídia e a introdução acelerada das novas tecnologias.


E o profissional????.....

Isso sim é ponto chave, pois exige-se do profissional não apenas conhecimentos e habilidades nas práticas profissionais, mas também uma visão abrangente do mercado e do universo dos negócios.

Tendo em vista que, de um simples executor de tarefas, os profissionais precisam ser redatores, editores, executivos, gestores, planejadores, estrategistas, polivalentes, resilientes ... e bem mais, visse?

No qual tem sido reflexo do mercado brasileiro e internacional que já dispõe de empresas especializadas na realização da profissionalização. Onde a Comunicação Empresarial aponta como fundamental, sendo ela mais um método estratégico para as organizações, superando a anterior, pelas ações , produtos e profissionais que eram vistos como acessórios ou descartáveis.

E quando falamos em comunicação a literatura cresce com seus múltiplos aspectos, onde muitas IES ( instituições de ensino superior), mantêm linhas de pesquisa em dissertações e teses, surgindo assim novos eventos, novos congressos e muitas outras atividades que são exploradas na academia...

Vejam esses livros sobre comunicação:








Boa leitura... :) :)

Sempre aluna: Gilmara Elke :)

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O que tem mais valor: inventar, imitar ou inovar?



Você sabia que volta e meia as imitações benfeitas superam as invenções?

Vejam só..... A empresa de restaurantes White Castle foi à primeira organizar o segmento de fast foods, mas um tempo depois, a rede MCDonald's copiou a idéia, melhorou o serviço e se transformou em uma das principais multinacionais do mundo. O Diners Club, por exemplo, foi o primeiro a disponibilizar cartões de créditos, mas foi superada pelos "imitadores" do segmento Visa, Mastercard e American Express.


cartões de crédito??????
o próprio Ipod da Apple é uma versão melhorada do aparelho Saehan Mpman, que não fez muito sucesso no mercado, mas trouxe o formato de mais capacidade nos MP3 já existentes.


Em todos os setores, cresce o número de empresas que oferecem serviços ou produtos semelhantes ao consumidor. Claro que a competitividade cresce e por isso as empresas que oferecem algum tipo de diferencial ganham na frente.

Bem, e o que é ser diferente??????
ou melhor diferencial???????
Aprendi na graduação que isso deve ser analisado antes de ser inventado ou criado ou inovado..... Acho que deu para entender. Será? bem eu demorei um pouco para diferenciar esses pontos, por que na prática é bem diferente tudo isso, sabe.

Mas continuando....

Li em uma revista que não lembro qual//... que um estudo realizado por um professor nos EUA, sobre o impacto de invenções em modelos de negócios e suas imitações posteriores revelou que as imitações são importantes fontes de avanço para a evolução dos produtos. ACREDITE!!!!
No estudo foi revelado que quase todo o valor gerado por invenções vão para os imitadores....
Acho que foi por esse motivo que o benchamarketing fez e faz tanto sucesso/

Alguns dos meus professores, isso falo do mestrado falam que boa parte das imitações são agregadas a novos valores à invenção.
como por exemplo pessoas que veem algo já existente e conseguem transformar aquele produto ou serviço em algo ainda melhor. Isso é o X da questão, e como? Garanto que se soubesse como não estaria aqui escrevendo esse texto... :)

Bom lembrar que as imitações podem ser positivas, quanto negativas. As primeiras são aquelas que agregam valor ao produto ou serviço inicial, conforme expectativas dos consumidores. Aqui se enquadram, por exemplo, os produtos japoneses e agora coreanos. Já as segundas (imitações negativas), fazem cópias puras e simples, sem que nenhum valor seja agregado, além do preço baixo, declara o professor Morita.
autor do livro Gestão da Inovação na Prática.

Ás vezes não é necessário ser o pioneiro, mas é necessário sempre buscar inovar em seu segmento.

Alguns exemplos que aprendemos em sala ou com os livros:

- A Ford não inventou o carro, porém desenvolveu uma forma de fabricá-los mais barato;

- O Cirque de Soleil, que por sinal amo de paixão.... não inventou o circo, porém conseguiu criar uma combinação de atrações melhor;

- Empresas como a 3M, Microsoft, Apple, Disney conseguiram manter um histórico contínuo de inovações e sempre agregam valor à sua marca.

Então gente..... vamos inventar, inovar ou criar algo novo ou que já existe...

Mão na massa pessoal....

Sempre aluna: Gilmara ELke :) :) :)

Inovação: a disciplina que chegou para ficar


Gestão
Inovação: a disciplina que chegou para ficar
Mais do que uma matéria necessária, a Inovação chegou na agenda das empresas para ficar. Consultor aborda como as empresas devem otimizar essa disciplina


Se analisarmos a história empresarial, disciplinas como produtividade, qualidade e marketing foram sendo incorporadas no seio das empresas para dar uma resposta às mudanças do ambiente, tornando-as mais competitivas. Hoje elas são requerimentos básicos para qualquer companhia que vislumbre ter um futuro competitivo e bem-sucedido.

A inovação é a nova matéria que deve ser incluída nas empresas. Muito além de uma moda, chegou para ficar. Como o resto das cadeiras dos cursos de graduação, a inovação tem evoluído com o tempo até alcançar um nível de maturidade tal que sua inclusão na empresa é tão certa quanto necessária.
Hoje podemos afirmar que as melhores práticas de inovação permitem gerar receitas rentáveis, de forma sustentável, e que as empresas que a incluíram de maneira eficaz têm resultados notórios no mercado. A inovação também deve ser estudada e debatida, e é uma matéria indispensável em qualquer MBA.

Se voltarmos no tempo, a inovação evoluiu rapidamente nos últimos 50 anos. Primeiramente, acreditava-se que a inovação podia ser realizada por poucos escolhidos, inspirados ou artistas. Atualmente, sabe-se que qualquer um pode inovar, deve-se apenas aplicar as condições e técnicas adequadas para liberar todo o potencial das pessoas envolvidas.

Outros mitos e enganos sobre os processos de inovação foram sendo desmistificados com o tempo. Achava-se que a inovação tinha que ser feita em lugares distantes e com informações sigilosas. Hoje é de conhecimento que, conectando-se diferentes atores no processo, são obtidas mais ideias e melhores resultados com menor investimento e risco.

Além disso, a definição de inovação sofreu alterações e mutações com o passar dos anos, sobretudo com o desenvolvimento dos processos. Pensava-se que inovar era lançar novos produtos e serviços, mas hoje é notório que se deve inovar em um sentido amplo, como declara o Manual de Oslo em sua definição de inovação: recomenda-se inovar também os modelos de negócio, processos e o modo como as empresas organizam e fazem a gestão de seus recursos humanos.

Os tipos de inovação também foram se modificando ao longo do tempo. Atualmente, a implantação de uma cultura diferenciada na empresa, independentemente da área de atuação, é considerada uma inovação. A descoberta de novas aplicações para conceitos e práticas já são utilizadas também.

A partir de estudos e definições de especialistas, chegou-se a alguns objetos focais da inovação. Eles poderiam, e até deveriam, ser trabalhados como matérias em institutos e universidades. A inovação de produto, um dos casos, consiste em modificações nos atributos do produto, com mudança na forma como ele é percebido pelos consumidores. Um exemplo são os automóveis com câmbio automático, em comparação aos "convencionais".

Outro tipo é a inovação de processos, que trata de mudanças na forma de produção de bens ou serviços. Não gera necessariamente impacto no produto final, mas cria benefícios na linha de criação, geralmente com aumento de produtividade e redução de custos. Um exemplo é a comparação entre um automóvel produzido por robôs e outro, por operários humanos.

Último tipo nesta lista, a inovação do modelo de negócio considera mudanças na forma como o produto ou serviço é oferecido ao mercado. Não implica necessariamente alterações no produto ou mesmo no processo pelo qual ele é produzido, mas sim na forma como ele é levado ao mercado. Novamente o exemplo é o automóvel que, desta vez, é alugado ao consumidor, que passa a pagar uma mensalidade pelo uso do veículo, com direito a seguro, manutenção e troca pelo modelo mais novo a cada ano, em comparação ao modelo de negócio tradicional, focado na venda do veículo.

Com todas essas mudanças, chegamos a um patamar de conhecimento e aplicação das inovações que permite às empresas criar comitês e áreas para centralizar as descobertas. Em muitos dos casos, os melhores exemplos são as inovações cruzadas, que promovem interação entre diversos setores, em busca de melhora significativa. A utilização de descobertas em uma área pode trazer avanços importantes em assuntos que, teoricamente, não apresentam nenhuma interligação.

Uma das formas mais recentes da matéria é tornar a inovação aberta. E, com o advento das redes sociais, as empresas, especialmente pequenas e médias, estão se valendo diretamente das opiniões e ideias dos consumidores e entusiastas, para criar novos produtos e serviços, e melhorar o nível do que apresentam a esses mesmos públicos.

Outra vantagem do processo de inovação é o fato de que ele pode unir matérias e assuntos totalmente diferentes, gerando benefícios para empresas, produtos e pessoas, ao mesmo tempo. Considerando que sua capacidade de gerar vantagens competitivas a médio e longo prazo se torna essencial para a sustentabilidade das empresas e dos países no futuro.

Exatamente por esse motivo, reconhecidos líderes empresariais do País já tomaram a iniciativa e estão incluindo em suas companhias as mudanças necessárias para que a inovação seja parte do DNA empresarial, para obter resultados tangíveis dos quais todos poderão usufruir em pouco tempo.

Rafael Garrid (Sócio da everis, consultoria multinacional que oferece soluções de negócio globais e tecnologia da informação)

HSM Online
02/06/2010

Este artigo foi desenvolvido exclusivamente para o Portal HSM. A reprodução total ou parcial deste conteúdo é permitida mediante citação de fonte e inserção do link para o Portal HSM Online.


Gil :) :)

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Mídia Social: Quatro papéis da comunicação empresarial nas mídias sociais


Quatro papéis da comunicação empresarial nas mídias sociais
Especialista em marketing digital explica como avaliar os quatro tipos de gestão para uma ação nas redes: a gestão da comunicação, do marketing, do conhecimento e da comunicação pessoal


Brasil e no mundo, e aos poucos as empresas estão se adaptando a esta realidade. Neste processo os executivos se dividem, entre os ansiosos, que acham que a empresa já devia ter feito seu perfil no Twitter e os conservadores, que acreditam que as mídias sociais são arriscadas, sem controle, e, portanto preferem ficar de fora.

Entre os dois grupos, a empresa deve compreender uma realidade incômoda: não é a empresa quem decide se vai ou não estar nas mídias sociais, são seus consumidores que decidem se vão usá-las para falar da empresa e de seus produtos. Assim, só cabe a empresa controlar o ímpeto dos ansiosos, e sair do imobilismo dos conservadores, se concentrando em planejar a comunicação empresarial nas mídias sociais. Para isso, é importante primeiro entender as mídias sociais, e um fenômeno que está associado a elas: a mudança da atenção do consumidor.

O mundo das empresas sempre foi centrado na mídia, basicamente por que a atenção do consumidor sempre esteve lá. Através das mídias a empresa se comunicava com seus consumidores e seus stakeholders. Mas o consumidor mudou. A atenção do consumidor agora está centrada nas pessoas. São consumidores falando com outros consumidores sobre suas vidas e experiências, e também sobre as empresas e seus produtos. Para isso eles escolheram as mídias sociais, por que ali conseguem se relacionar com outros consumidores, que confiam e respeitam.

Assim, as empresas têm que trabalhar com este novo veículo de comunicação, intensificando seu foco nas mídias sociais, com estratégias baseadas em pessoas e relacionamento, ou melhor, no relacionamento com uma rede de pessoas. Mas o fenômeno das mídias sociais vai além da simples mudança de foco do consumidor. Nelas, as pessoas são ao mesmo tempo produtores e consumidores de informações, profissionais e indivíduos, consumidores falando de produtos e colaboradores falando de suas empresas e empregos. Esta pluralidade, além dos aspectos de marketing e comunicação, levanta questões éticas em torno do papel das pessoas enquanto colaboradores de uma organização.

Uma empresa não pode trabalhar nas mídias sociais pensando somente em consumidores. É preciso entender que não há fronteiras entre os papéis dos indivíduos. Seus colaboradores também usam as mídias sociais em suas casas. Ignorar esta pluralidade de papéis é tão perigoso quanto ignorar as mídias sociais.

Portanto, as empresas têm o desafio de planejar a comunicação empresarial de forma integral, observando não só a mudança de foco do consumidor, mas também a pluralidade de papéis que ele exerce neste meio. A nova comunicação empresarial deve abranger as mídias sociais, e todos os papéis que um indivíduo pode ocupar: Consumidor, Colaborador, Gestor e Influenciador.

Um mesmo indivíduo exerce cada um destes papéis para diferentes organizações. Ele é consumidor de algumas empresas, é colaborador da sua empresa, gestor de informações e de conhecimento da empresa e de terceiros, e finalmente, influenciador nas suas redes sociais. Assim é preciso ir além do discurso das mídias sociais como simples ferramenta de marketing, e planejar a comunicação empresarial considerando estes quatro papéis:

1. Gestão da comunicação empresarial: focada no mercado e nos stakeholders, estabelecendo a presença da empresa nas mídias sociais, com monitoramento, comunicação institucional e gerenciamento de crises.

2. Gestão do marketing digital: Focada no consumidor, estabelecendo o relacionamento da marca com seus consumidores, criando fãs da marca, e um atendimento pessoal e diferenciado.

3. Gestão da comunicação pessoal: Focada nos colaboradores, nas questões éticas e de responsabilidade no trato com suas redes sociais pessoais, treinando as pessoas para que entendam seu papel nas mídias sociais, e sua capacidade de ajudar ou prejudicar a marca.

4. Gestão do conhecimento: Focada na circulação das informações e do conhecimento, mudando o paradigma da comunicação interna, saindo do foco na gestão de TI e no e-mail, e abrindo caminho para novas estratégias colaborativas, mais eficientes e inovadoras, baseadas em mídias sociais corporativas internas.

Atuando nestes quatro papéis, a empresa pode desenvolver seu planejamento de comunicação empresarial nas mídias sociais, permitindo que a nova cultura seja incorporada pela organização de forma orgânica e segura, e evitando as armadilhas e crises nas quais muitas organizações têm caído por falta de preparo.

Cláudio Torres (Graduado em Engenheira Eletrônica pelo ITA, tem Mestrado em Sistemas pela USP, e pós-graduação em Marketing na Suécia. Atua como Coach Digital, Consultor e Palestrante em marketing digital e mídias sociais, e desenvolve campanhas publicitárias na internet para várias agências de publicidade. É professor de diversos curso de pós-graduação e MBA em instituições como ISAE/FGV, Pitágoras, IBG e Idigo. É autor do livro A Bíblia do Marketing Digital).

HSM Online
28/05/2010

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Gil :)

terça-feira, 1 de junho de 2010

Copa do Mundo: Por trás do maior espetáculo da Terra


Numa competição dessa magnitude, não há sucesso possível sem um modelo de gestão empresarial competente, dinâmico, focado, multidisciplinar e atualizado. Leia mais.

Parece ter sido ontem a vitória da Itália sobre a França, nos pênaltis, na tensa final da Copa da Alemanha. E já vivemos, novamente, a euforia do maior evento de diversão e entretenimento do mundo, desta vez na África do Sul. Esta é a hora da verdade, da entrega, do show, e bilhões de pessoas acompanharão os 64 jogos entre as 32 seleções classificadas para a fase final do torneio.

Costumamos nos ater ao caráter esportivo e lúdico do certame patrocinado pela Fifa desde 1930. No entanto, para que ele aconteça, são mobilizadas milhares de pessoas e centenas de empresas, dos mais diversos segmentos. Trata-se sempre de um formidável esforço empreendedor. E, numa competição dessa magnitude, não há sucesso possível sem um modelo de gestão empresarial competente, dinâmico, focado, multidisciplinar e atualizado. Isso vale para os organizadores e também para as seleções participantes.

O Brasil, o maior vencedor de Copas do Mundo, tem histórias que podem ensinar um pouco sobre o assunto. Em 1950, por exemplo, o torneio foi realizado no Brasil. E nossa esquadra se classificou sem problemas para a final. Aí, armou-se nos bastidores a grande tragédia do Maracanã. Nos dias que antecederam a decisão, o clima foi de “já ganhou”, e muitas personalidades públicas quiseram tomar carona no trem da fama dos futebolistas. Inúmeros eventos exauriram os jogadores naquele período.

Esse certamente foi um dos motivos da inesperada e dolorosa derrota para o Uruguai. Com o resultado de 1 x 2, perdemos a taça e um pouco da autoestima. Sentimo-nos um país de menores, de incompetentes, de fadados ao eterno fracasso. Ora, mas por que perdíamos justamente quando não podíamos perder?

Provavelmente, por falta de planejamento e de uma gestão disciplinada. Assim, em 1958, buscamos uma administração mais profissional do selecionado. Foi elaborado o “Plano Paulo Machado de Carvalho”, denominação que remetia ao famoso empresário de comunicação e chefe da delegação. Funções foram definidas e delegadas. Definiu-se uma agenda de treinamentos. E um trabalho criterioso de condicionamento físico foi desenvolvido. Naquela ocasião, o Brasil se preparou para aliar o talento à organização. E deu certo! Com Pelé, Garrincha e o Doutor Paulo ganhamos a Copa da Suécia.

O líder do grupo foi até psicólogo na área de RH antes da final contra os donos da casa. O Brasil teve que jogar de azul. E para tranqüilizar os jogadores, o “Marechal da Vitória” disse que as camisas trariam sorte, por que tinham a cor do manto de Nossa Senhora Aparecida. Noutras ocasiões, a organização também foi vital ao triunfo. Vale relembrar a conquista da Copa dos EUA, em 1994. O técnico Parreira foi mais do que um especialista em estratégias de jogo. Agiu também como um manager, um gestor, capaz de gerir processos e produzir o resultado esperado.

Hoje, em sua maioridade, o futebol é fonte de negócios em vários segmentos. Grandes eventos alimentam empresas de construção, fabricantes de material esportivo, grupos de medicina privada, companhias de comunicação e profissionais das mais diversas áreas, da logística às finanças, do marketing à publicidade.

Pois, quando sobe um novo estádio, alguém precisa produzir concreto, ferro, vidro, plástico, tinta e até grama. São inúmeros segmentos mobilizados em conjunto para viabilizar a festa. Um trabalho realizado pela PricewaterhouseCoopers, divulgado recentemente, indica que a indústria do esporte tende a crescer bastante nos próximos anos. Em 2009, o volume de negócios atingiu a cifra de US$ 114 bilhões. E a previsão é de que alcance US$ 133 bilhões em 2013, um incremento médio de 3,8% ao ano.

O patrocínio esportivo, por exemplo, tem números que atestam a evolução do setor. Em 2009, as quotas negociadas totalizaram US$ 29,4 bilhões. Em 2013, essas ações devem movimentar US$ 35,2 bilhões. Paralelamente, as negociações associadas a direitos de transmissão televisiva e mídia devem saltar de U$ 23,1 bilhões para US$ 26,7 bilhões, nesse mesmo período de quatro anos.

O esporte é, portanto, hoje não somente uma área estratégica de negócios, como também um setor que produz experiências educativas de primeira linha para a área de gestão. É o caso de Ferran Soriano, que hoje faz palestras sobre sua gestão como vice presidente econômico do Barcelona.

Para alcançar padrão de excelência, portanto, os clubes e entidades necessitam recorrer às boas técnicas de gestão. Mas também é certo que os gestores aprenderão muito ao estudar as formulas de sucesso aplicadas ao esporte. A sorte, ou melhor, a bola, está lançada!

Por Carlos Alberto Júlio (Empresário, palestrante, professor e autor. Vice-presidente do conselho de administração da Tecnina e conselheiro da Camil Alimentos. E-mail: julio@carlosjulio.com.br

HSM Online
02/06/2010

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03 de junho / Dia do Administrador de Pessoal



Gil :) :)