domingo, 25 de abril de 2010

VEIGA, José Eli. DO GLOBAL AO LOCAL .Campinas: Editora Autores Associados, 2005



DO GLOBAL AO LOCAL
José Eli da Veiga
(Campinas: Editora Autores Associados, 2005)

Universidade de Fortaleza - CE
Aluna: Gilmara Elke Dutra Dias
Curso: Mestrado em Administração de Empresas
Área: Estratégia Empresarial - Turma: XVI
Prof. Dr. Chico Correia

Estudar o desenvolvimento dos paises e ou de toda uma nação, e as respostas locais à aceleração do processo de globalização que ocupam cada vez mais o centro das preocupações dos que estudam o desenvolvimento, no qual podemos considerar todo um contexto sustentável, são de extrema relavância para nossa contribuição crítica acerca desse assunto. No entanto, difícil de entender que contexto sustentável temos hoje???? Sinceramente eu não sei responder, visse/ Mas continuando......

Então, como podemos fazer para minimizar toda essa onda de mudanças????? Como não poderia deixar de acontecer, pois existem posições conflitantes acerca das forças e tendências envolvidas.

Nessa análise, os globalistas e céticos discordam radicalmente na avaliação dos vetores que poderiam condicionar um desenvolvimento endógeno. É um complicado debate, para o qual este livro proporciona fecundas introduções. E, que introduções????...

No início da leitura desse livro, você vai poder perceber que os capítulos são curtos, semelhantes aos artigos de jornal que os originaram, que permitem rápida familiarização com temas que normalmente exigiriam longas consultas às obras que estão relacionadas nas referências bibliográficas.

Onde torna a leitura mais interessante pelas possíveis reflexões que o leitor pode absorver no decorrer do livro, e claro pela extensa reflexão sobre os destinos de toda uma sociedade..... E nossos filhos? como ficam nessa reflexão? Sinceramente posso dizer que é complicado demais esse negócio, visse/ e torna mais complicada essa análise...

Nesse contexto, faço uma pergunta... será mesmo que o desenvolvimento sustentável, transformou-se em chavão desprovido de conteúdo?????

Bem, eu considero por muitas vezes que sim. Em especial, pelas difíceis escolhas entre a conservação do meio ambiente e crescimento econômico.

Meu DEUS, e onde estamos mesmo??????..... No extremo oposto, há até quem afirme que não existe dilema entre conservação ambiental e crescimento.

Será que seria possível combinar essa dupla exigência????... Bem, não sendo muito novidade para todos, afirmo que essa tem sido uma das maiores divergências abordadas na leitura do livro DO GLOBAL AO LOCAL... que segundo Veiga (2005), teve como matéria prima uma seleção de artigos publicados nos jornais Valor Econômico e O Estado de S.Paulo no período 2002-2004.

Pessoal, aí fica a dica para resposta de todas essas perguntas e ou questionamentos, considero que seria mais interessantes antes de tentar responder, fazer mesmo uma leitura deste livro.Bem legal :)))))))))))

Assim, boa leitura...

Gil :)

sábado, 24 de abril de 2010

ANALISE DAS COMPETÊNCIAS DE ENSINO RELEVANTES AO BOM DESEMPENHO: UM ESTUDO DE CASO/HÁ RELAÇÃO EM VALORES E PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS E A CONFIANÇA






ENAPAD-2009/ MEDEIROS, Ana Caroline Peixoto; OLIVEIRA, Lúcia Maria Barbosa
ANALISE DAS COMPETÊNCIAS DE ENSINO RELEVANTES AO BOM DESEMPENHO: UM ESTUDO DE CASO
Universidade de Fortaleza - CE
Aluna: Gilmara Elke Dutra Dias
Curso: Mestrado em Administração de Empresas
Área: Estratégia Empresarial - Turma: XVI
Prof. Dr.Áurio Leocádio



O novo olhar dos discentes frentes as capacidades desenvolvidas pelos docentes, são de fundamental importância ao efetivo desempenho do processo cognitivo de aprendizagem, a esse aspecto as competências individuais como o conhecimento, habilidades e atitudes, são o foco de avaliação constante, que por conseqüente despertam nos docentes suas reais e ou novas competências.

Os conceitos de competências individuais estão associados ao saber agir, pelo conhecimento de informações adequadas e estruturadas, relacionando o sujeito e a realidade que ele vive; pelas habilidades de como fazer ou pela capacidade de aplicação, instaurando informações e utilizando em ação; e pelas atitudes que se refere aos fatores afetivos e sociais ligados ao trabalho, que afetam o comportamento em relação às pessoas, coisas e eventos, escolha e ação pessoal.

Subseqüentemente, surgem competências do docente em paralelo as suas habilidades individuais, que despertam nesse meio a busca pela organização, direção a situações no aprendizado, análise das representações discentes, envolvimento em atividades não só de ensino, mas também da pesquisa e em projetos de conhecimento, aprofundando os conteúdos a serem lecionados traduzindo-os em objetivos de aprendizagem, mediante erros e acertos.

Outro fator de importância são que, essas competências de ensino necessitam de ética, do planejamento específico para cada conteúdo a ser ministrado, e para cada turma que irá absorver esse conteúdo, bem como comprometimento não só com os discentes, mas consigo mesmo, com a instituição de ensino e com a própria sociedade em geral, que tendem melhor desempenho a cada aula, a cada interação com os grupos e ou as equipes de sala de aula aos resultados das atividades de ensino sob a sua responsabilidade.

Nessa análise, sobre as competências de ensino relevantes ao efetivo desempenho através dos conteúdos específicos que são lecionados, despertou-se uma nova análise sobre o saber docente e as competências docentes, que independente da linha de pensamento de uma nova teoria, onde se entende que as capacidades e ou competências de ensino estão aos saberes docentes como amplo e propício a novas competências, no qual pode considerar que a comunicação, o trabalho em equipe e a ética e ou postura profissional são relevantes, no entanto torna-se necessário que esse conhecimento seja comunicado da forma devida. Todavia considera-se nesse estudo de caráter educacional, direcionado não só para as instituições de ensino, mas também para um despertar social ao contexto cognitivo de aprendizagem como organizado e estruturado aos conceitos que foram mencionados.


ENAPAD-2009/ GUARDANI, Fatima; TEIXEIRAS, Maria Luzia Mendes; MAZZON, José Afonso; BIDO, Diógenes de Souza
HÁ RELAÇÃO EM VALORES E PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS E A CONFIANÇA DOS CLIENTES EM ORGANIZAÇÕES DO SETOR DE SERVIÇOS?
Universidade de Fortaleza - CE
Aluna: Gilmara Elke Dutra Dias
Curso: Mestrado em Administração de Empresas
Área: Estratégia Empresarial - Turma: XVI
Prof. Dr.Áurio Leocádio

A importância da percepção dos clientes internos de uma organização referente aos valores, práticas e confiança em especial no setor de serviços, exige uma relação significativa dos valores a serem percebidos que diz respeito aos stakeholderes, ao bem-estar dos empregados, as tradições e prestígios que correlacionam com a confiança atribuída e disposicional, que seguem princípios éticos e morais.
Nessa análise, a confiança dos clientes internos na organização envolve a confiança que se é atribuída pela organização, composta pela dimensão da confiança baseada em características e pela identificação, que envolve a confiança disposicional, baseada em experiências e variadas situações.
Destaca-se ainda, a confiança calculada e institucional que são significativas apenas junto aos valores de domínio e poder obtidos pela crença do amparo pela lei, embora não percebam valores e praticas que torna a organização confiável, no qual torna-se interessante a análise de Hermandez e Mazzon (2005), quando relatam que a confiança está associada a relacionamentos menos estáveis e que quanto mais longo e satisfatório o relacionamento, menos relevante se torna a confiança calculativa e a institucional.
A esses fatores, acredita-se que os clientes de uma organização de serviços irão perceber valores a partir das interações como toda uma cadeia de valor, impactados pela confiança em especial de longo prazo, e assim englobar aos clientes externos, fornecedores e intermediários e futuros ou possíveis clientes, além dos clusters de clientes.
Nesse contexto, a relação valor, prática e confiança organizacional em serviços apresentada em uma leitura caracterizada em especial a gestores, organizações e instituições d ensino que foca conteúdos sobre gestão, habilidades e novos conceitos que relacionem fatores cognitivos de aprendizagem nas organizações, apresenta também, uma fácil compreensão desta contextualização mencionada, pois utiliza um organizado argumento como parâmetros sistematizados a comunicação que foi abordada.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

III Encontro de Luso-brasileiro de Estratégia e 3º Encontro da Sociedade Latino-americana para o Desenvolvimento da Estratégia - BRASIL



III Encontro de Luso-brasileiro de Estratégia e 3º Encontro da Sociedade Latino-americana para o Desenvolvimento da Estratégia - BRASIL
DATA: 11, 12 e 13 de novembro de 2010
LOCAL: Universidade de Fortaleza – UNIFOR/ Fortaleza – Ceará – Brasil
TEMA: Estratégia no novo Cenário Internacional nos Países de Língua Portuguesa

Público-alvo

• Estudantes e professores de cursos lato e stricto sensu;
• Editores de revistas científicas;
• Empresários;
• Gestores e executivos de entidades públicas e privadas

PAÍSES E COMUNIDADES ENVOLVIDAS:
Angola Brasil
Cabo Verde Guiné-Bissau
Moçambique Portugal São Tomé e Príncipe Timor Leste
Comunidades de Língua Portuguesa em outros países

Tema e Áreas

O tema do 3º ELBE/SLADE Brasil será “Estratégia no Novo Cenário Internacional, na Visão dos Países de Língua Portuguesa” e contará com as seguintes áreas para submissão de trabalhos no campo da estratégia:

1. Teoria Estratégica
2. Cenários, Planejamento e Gestão Estratégica
3. Estratégia e Instituições
4. Estratégia Competitiva e Cooperativa
5. Gestão Internacional
6. Empreendedorismo
7. Estratégia e Sustentabilidade Sócio-ambiental, Ética e Responsabilidade Social
8. Governança Estratégica
9. Governo, Ações de Não-Mercado e Perspectivas Críticas
10. Tópicos Livres de Estratégia.

Comissão de Honra

Beccera, IE, Espanha
José Paulo Esperança, ISCTE, Portugal
Martinho Isnard, Usp, Brasil
Navas, Complutense, Espanha
Roberto Ciarlini, UNIFOR, Brasil
Roberto Smith, Bnb, Brasil
Rômulo Soares, CCCP Brasil, Moçambique

Comissão Organizadora

Coordenador
Sérgio Henrique Forte, UNIFOR, Brasil

Professores

Alípio Leitão, UNIFOR, Brasil
Áurio Leocádio, UNIFOR, Brasil
Benny Kramer, UNINOVE e USP, Brasil
Chico Oliveira, UNIFOR, Brasil
Eduardo Fontenele, UNIFOR, Brasil
Fernando Serra, UNISUL, Brasil
Marcos Sena, UNIFOR, Brasil
Mário Henrique, UNIFOR, Brasil
Sérgio Henrique Forte, UNIFOR, Brasil

Alunos e apoiadores

Alyne Do Vale, mestranda, UNIFOR, Brasil
Cláudio André, doutorando, UNIFOR, Brasil
Daniel, e-novar, Brasil
Felipe Almeida, mestrando, UNIFOR, Brasil
Gilberto, GTI, UNIFOR
Gilmara Elke Dias, mestranda, UNIFOR, Brasil
Giovanni Nogueira, mestrando, UNIFOR, Brasil
Mara, GTI, UNIFOR, Brasil


Programação

Dia 11/11/2010

Manhã
7:30h-9:00h Café da manhã, com apresentação cultural
Inscrição e entrega de material do evento
10:00h-12:00h Solenidade de abertura
Mesa científico-empresarial

12:00h-14:00h Intervalo para almoço

Tarde
14:00h-16:00h Sessão de apresentação de artigos científicos
16:00h-16:30h Coffee break, com apresentação cultural
16:30h-18:30h Sessão de apresentação de artigos científicos

Dia 12/11/2010

Manhã
08:00h-10:00h Sessão de apresentação de artigos científicos
10:00h-10:30h Coffee break, com apresentação cultural
10:30h-12:30h Sessão de apresentação de artigos científicos

12:30h-14:30h Intervalo para almoço

Tarde
14:30h-16:30h Sessão de apresentação de artigos científicos
16:00h-16:30h Coffee break, com apresentação cultural
16:30h-18:30h Mesa científico-empresarial
18:30h-19:30h Solenidade de encerramento e Coquetel

Participação de Revistas Científicas

Os melhores trabalhos do evento serão enviados para conceituadas revistas científicas portuguesas ou brasileiras (do qualis A e B do ranking em administração da Capes) que apóiam o evento, constantes a seguir, que mediante seus respectivos processos de blind referee, serão publicados ao longo do ano de 2011.

Revista Qualis IES Site
ANÁLISE SOCIAL (PORTUGAL) Http://www.Ics.Ul.Pt/Analisesocial/

EUROPEAN MANAGEMENT JOURNAL Http://www.Elsevier.Com/Wps/Find/Journaldescription.Cws_Home/115/Description#Description

NOTAS ECONÔMICAS (PORTUGAL) Http://Notas-Economicas.Fe.Uc.Pt/

PORTUGUESE JOURNAL OF MANAGEMENT STUDIES Http://Jornal.Mediaview.Pt/

REVISTA DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS - CCA B4 UNIFOR
REVISTA ALCANCE B3 UNIVALI Http://www.Revistaalcance.Com.Br

REVISTA CRÍTICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (PORTUGAL) Http://Sigarra.Up.Pt/Fpceup/Publs_Pesquisa.Revista_View?Pv_Rev_Chave=Rccs

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA USP RAUSP B2 USP Http://www.Rausp.Usp.Br

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO - RAI B3 UNINOVE Http://www.Revista-Rai.Inf.Br/Ojs-2.1.1/Index.Php/Rai

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO FACES B3 FUMEC Http://www.Revistafaces.Fumec.Br/Index.Php/Facesp

REVISTA DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO B3 CAD/UFSC Http://www.Periodicos.Usfc.Br/Index.Php/Adm

REVISTA DE GESTÃO – REGE B3 USP
REVISTA DE LEIRIA – SERRA (PORTUGAL)
REVISTA ECONOMICA GLOBAL E GESTÃO (PORTUGAL) Http://www.Universia.Pt/Servicos_Net/Informacao/Noticia.Jsp?Noticia=35844

REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS E&N B4 UNISUL
REVISTA ENCONTROS CIENTÍFICOS - TOURISM & MANAGEMENT STUDIES www.Esght.Ualg.Pt/Encontros/

REVISTA IBERO-AMERICANA DE ESTRATÉGIA - RIAE B5 UNINOVE
REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO (RPBG) B1 ISCTE
Http://www.Indeg.Org/Indeg/Publicacoes/Revista

REVISTA REA B3 USP
REVISTA TURISMO EM ANÁLISE B2 USP/ECA Http://www.Eca.Usp.Br/Departam/Crp/Cultext/Revista_2.Htm

TURISMO: VISÃO E AÇÃO B3 UNIVALI Http://www.UNIVALI.Br/Revistaturismo

Informações sobre Inscrição

Informações Gerais:

Organização do Evento

Dinâmica Eventos
Telefone: +55 (85) 3433-6959
E-mail: sergiol@dinamicaeventos.br
www.dinamicaeventos.com.br

Coordenação do evento
Universidade de Fortaleza – UNIFOR – Avenida Washington Soares, 1321 – Telefone: (85) 3477-3229
Site: www.elbeslade2010.com E-mail: elbesladebr2010@unifor.br

Informações Adicionais:
Site: http://www.unifor.br
UNIFOR – Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA
Telefones: +55 (85) 3477-3229 ou +55 (85) 3477-3230
Fax: +55 (85) 3477-3065
Email: ppga@unifor.br

Publicação de Trabalhos:
1) A publicação de trabalho aceito, nos Anais e nas páginas da internet, está condicionada à inscrição no evento e ao respectivo pagamento de pelo menos um autor do trabalho até o dia 08 de outubro de 2010. Após esta data não será mais possível incluir qualquer trabalho no Programa, nos Anais em CD do evento e nas páginas do site.
2) Informamos que o não comparecimento para apresentação de trabalho selecionado a qualquer encontro realizado, implicará no impedimento do(s) autor(es) de submeter(em) trabalhos para qualquer trabalho no evento subsequente.
3) Os trabalhos selecionados devem, obrigatoriamente, ser inéditos, não tendo sido publicados sob qualquer forma impressa ou eletrônica, e assim permanecerem até o término do evento.
4) Não há a possibilidade de escolha de data e horários de apresentação. A programação seguirá o planejamento realizado pela Organização do Evento.

Inscrições:

Tipos de Inscrição Valor da taxa de inscrição até 14/10/2010 ( 21 h horário de Brasília) Valor da taxa de inscrição após 14/10/2010 ( 21 h horário de Brasília)
Congressistas brasileiros
Estudantes brasileiros* R$ 300,00
R$ 200,00 R$ 400,00
R$ 300,00
Congressistas estrangeiros
Estudantes estrangeiros* 130 Euros
90 Euros 170 Euros
130 Euros

* Alunos de mestrado e doutorado ou alunos bolsistas de iniciação científica ou alunos voluntários envolvidos em pesquisa. Encaminhar por email (elbesladebr2010@unifor.br) do comprovante da Instituição de Ensino.
Caso essa comprovação não seja enviada, o inscrito deverá pagar a diferença da taxa de inscrição para a categoria de “Congressista”.

A taxa de inscrição inclui:
1. Credencial para participação nas sessões de trabalho e atividades culturais e sociais;
2. Manual com a programação do evento;
Certificados de participação e de apresentação de trabalho, quando devidos;
3. Pasta, bloco e caneta.
4. Pen Drive com os artigos completos
5. Coquetéis de Abertura e Encerramento
6. Coffee Break

sexta-feira, 16 de abril de 2010

GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre: Bookman, 2000.



GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre: Bookman, 2000.

Nova edição do sucesso do prof. Pankaj Ghemawat, o mais jovem professor a atuar na Harvard Business School. O texto mantém sua clareza e rigor e traz dois novos capítulos, um sobre dinâmicas competitivas e outro sobre estratégias corporativas. Não contém Estudos de Caso.

Sumário

Capítulo 1
As origens da estratégia

Capítulo 2
Mapeando o cenário dos negócios

Capítulo 3
Criando vantagens competitivas

Capítulo 4
Antecipando dinâmicas competitivas

Capítulo 5
Mantendo o desempenho superior

Capítulo 6
Escolhendo o escopo corporativo

quarta-feira, 14 de abril de 2010

3º Encontro de Luso-brasileiro de Estratégia e 3º Encontro da Sociedade Latino-americana para o Desenvolvimento da Estratégia - BRASIL

3º Encontro de Luso-brasileiro de Estratégia e 3º Encontro da Sociedade Latino-americana para o Desenvolvimento da Estratégia - BRASIL
DATA: 11, 12 e 13 de novembro de 2010
LOCAL: Universidade de Fortaleza – UNIFOR/ Fortaleza – Ceará – Brasil
TEMA: Estratégia no novo Cenário Internacional nos Países de Língua Portuguesa

Público-alvo

• Estudantes e professores de cursos lato e stricto sensu;
• Editores de revistas científicas;
• Empresários;
• Gestores e executivos de entidades públicas e privadas

PAÍSES E COMUNIDADES ENVOLVIDAS:
Angola Brasil
Cabo Verde Guiné-Bissau
Moçambique Portugal São Tomé e Príncipe Timor Leste
Comunidades de Língua Portuguesa em outros países

Tema e Áreas

O tema do 3º ELBE/SLADE Brasil será “Estratégia no Novo Cenário Internacional, na Visão dos Países de Língua Portuguesa” e contará com as seguintes áreas para submissão de trabalhos no campo da estratégia:

1. Teoria Estratégica
2. Cenários, Planejamento e Gestão Estratégica
3. Estratégia e Instituições
4. Estratégia Competitiva e Cooperativa
5. Gestão Internacional
6. Empreendedorismo
7. Estratégia e Sustentabilidade Sócio-ambiental, Ética e Responsabilidade Social
8. Governança Estratégica
9. Governo, Ações de Não-Mercado e Perspectivas Críticas
10. Tópicos Livres de Estratégia.

Comissão de Honra

Beccera, IE, Espanha
José Paulo Esperança, ISCTE, Portugal
Martinho Isnard, Usp, Brasil
Navas, Complutense, Espanha
Roberto Ciarlini, UNIFOR, Brasil
Roberto Smith, Bnb, Brasil
Rômulo Soares, CCCP Brasil, Moçambique

Comissão Organizadora

Coordenador
Sérgio Henrique Forte, UNIFOR, Brasil

Professores

Alípio Leitão, UNIFOR, Brasil
Áurio Leocádio, UNIFOR, Brasil
Benny Kramer, UNINOVE e USP, Brasil
Chico Oliveira, UNIFOR, Brasil
Eduardo Fontenele, UNIFOR, Brasil
Fernando Serra, UNISUL, Brasil
Marcos Sena, UNIFOR, Brasil
Mário Henrique, UNIFOR, Brasil
Sérgio Henrique Forte, UNIFOR, Brasil

Alunos e apoiadores

Alyne Do Vale, mestranda, UNIFOR, Brasil
Cláudio André, doutorando, UNIFOR, Brasil
Daniel, e-novar, Brasil
Felipe Almeida, mestrando, UNIFOR, Brasil
Gilberto, GTI, UNIFOR
Gilmara Elke Dias, mestranda, UNIFOR, Brasil
Giovanni Nogueira, mestrando, UNIFOR, Brasil
Mara, GTI, UNIFOR, Brasil


Programação

Dia 11/11/2010

Manhã
7:30h-9:00h Café da manhã, com apresentação cultural
Inscrição e entrega de material do evento
10:00h-12:00h Solenidade de abertura
Mesa científico-empresarial

12:00h-14:00h Intervalo para almoço

Tarde
14:00h-16:00h Sessão de apresentação de artigos científicos
16:00h-16:30h Coffee break, com apresentação cultural
16:30h-18:30h Sessão de apresentação de artigos científicos

Dia 12/11/2010

Manhã
08:00h-10:00h Sessão de apresentação de artigos científicos
10:00h-10:30h Coffee break, com apresentação cultural
10:30h-12:30h Sessão de apresentação de artigos científicos

12:30h-14:30h Intervalo para almoço

Tarde
14:30h-16:30h Sessão de apresentação de artigos científicos
16:00h-16:30h Coffee break, com apresentação cultural
16:30h-18:30h Mesa científico-empresarial
18:30h-19:30h Solenidade de encerramento e Coquetel

Participação de Revistas Científicas

Os melhores trabalhos do evento serão enviados para conceituadas revistas científicas portuguesas ou brasileiras (do qualis A e B do ranking em administração da Capes) que apóiam o evento, constantes a seguir, que mediante seus respectivos processos de blind referee, serão publicados ao longo do ano de 2011.

Revista Qualis IES Site
ANÁLISE SOCIAL (PORTUGAL) Http://www.Ics.Ul.Pt/Analisesocial/

EUROPEAN MANAGEMENT JOURNAL Http://www.Elsevier.Com/Wps/Find/Journaldescription.Cws_Home/115/Description#Description

NOTAS ECONÔMICAS (PORTUGAL) Http://Notas-Economicas.Fe.Uc.Pt/

PORTUGUESE JOURNAL OF MANAGEMENT STUDIES Http://Jornal.Mediaview.Pt/

REVISTA DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS - CCA B4 UNIFOR
REVISTA ALCANCE B3 UNIVALI Http://www.Revistaalcance.Com.Br

REVISTA CRÍTICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (PORTUGAL) Http://Sigarra.Up.Pt/Fpceup/Publs_Pesquisa.Revista_View?Pv_Rev_Chave=Rccs

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA USP RAUSP B2 USP Http://www.Rausp.Usp.Br

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO - RAI B3 UNINOVE Http://www.Revista-Rai.Inf.Br/Ojs-2.1.1/Index.Php/Rai

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO FACES B3 FUMEC Http://www.Revistafaces.Fumec.Br/Index.Php/Facesp

REVISTA DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO B3 CAD/UFSC Http://www.Periodicos.Usfc.Br/Index.Php/Adm

REVISTA DE GESTÃO – REGE B3 USP
REVISTA DE LEIRIA – SERRA (PORTUGAL)
REVISTA ECONOMICA GLOBAL E GESTÃO (PORTUGAL) Http://www.Universia.Pt/Servicos_Net/Informacao/Noticia.Jsp?Noticia=35844

REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS E&N B4 UNISUL
REVISTA ENCONTROS CIENTÍFICOS - TOURISM & MANAGEMENT STUDIES www.Esght.Ualg.Pt/Encontros/

REVISTA IBERO-AMERICANA DE ESTRATÉGIA - RIAE B5 UNINOVE
REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO (RPBG) B1 ISCTE
Http://www.Indeg.Org/Indeg/Publicacoes/Revista

REVISTA REA B3 USP
REVISTA TURISMO EM ANÁLISE B2 USP/ECA Http://www.Eca.Usp.Br/Departam/Crp/Cultext/Revista_2.Htm

TURISMO: VISÃO E AÇÃO B3 UNIVALI Http://www.UNIVALI.Br/Revistaturismo

Informações sobre Inscrição

Informações Gerais:

Organização do Evento

Dinâmica Eventos
Telefone: +55 (85) 3433-6959
E-mail: sergiol@dinamicaeventos.br
www.dinamicaeventos.com.br

Coordenação do evento
Universidade de Fortaleza – UNIFOR – Avenida Washington Soares, 1321 – Telefone: (85) 3477-3229
Site: www.elbeslade2010.com E-mail: elbesladebr2010@unifor.br

Informações Adicionais:
Site: http://www.unifor.br
UNIFOR – Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA
Telefones: +55 (85) 3477-3229 ou +55 (85) 3477-3230
Fax: +55 (85) 3477-3065
Email: ppga@unifor.br

Publicação de Trabalhos:
1) A publicação de trabalho aceito, nos Anais e nas páginas da internet, está condicionada à inscrição no evento e ao respectivo pagamento de pelo menos um autor do trabalho até o dia 08 de outubro de 2010. Após esta data não será mais possível incluir qualquer trabalho no Programa, nos Anais em CD do evento e nas páginas do site.
2) Informamos que o não comparecimento para apresentação de trabalho selecionado a qualquer encontro realizado, implicará no impedimento do(s) autor(es) de submeter(em) trabalhos para qualquer trabalho no evento subsequente.
3) Os trabalhos selecionados devem, obrigatoriamente, ser inéditos, não tendo sido publicados sob qualquer forma impressa ou eletrônica, e assim permanecerem até o término do evento.
4) Não há a possibilidade de escolha de data e horários de apresentação. A programação seguirá o planejamento realizado pela Organização do Evento.

Inscrições:

Tipos de Inscrição Valor da taxa de inscrição até 14/10/2010 ( 21 h horário de Brasília) Valor da taxa de inscrição após 14/10/2010 ( 21 h horário de Brasília)
Congressistas brasileiros
Estudantes brasileiros* R$ 300,00
R$ 200,00 R$ 400,00
R$ 300,00
Congressistas estrangeiros
Estudantes estrangeiros* 130 Euros
90 Euros 170 Euros
130 Euros

* Alunos de mestrado e doutorado ou alunos bolsistas de iniciação científica ou alunos voluntários envolvidos em pesquisa. Encaminhar por email (elbesladebr2010@unifor.br) do comprovante da Instituição de Ensino.
Caso essa comprovação não seja enviada, o inscrito deverá pagar a diferença da taxa de inscrição para a categoria de “Congressista”.

A taxa de inscrição inclui:
1. Credencial para participação nas sessões de trabalho e atividades culturais e sociais;
2. Manual com a programação do evento;
Certificados de participação e de apresentação de trabalho, quando devidos;
3. Pasta, bloco e caneta.
4. Pen Drive com os artigos completos
5. Coquetéis de Abertura e Encerramento
6. Coffee Break

terça-feira, 13 de abril de 2010

Thomas L. Friedman, O Mundo é plano: uma História do século XXI



Breve resumo:

Aluna: Gilmara Elke Dutra Dias
Prof. Dr. Chico Correia
Mestrado em Administração - Área: Estratégia Empresarial
Disciplina: TGA/TO
Universidade de Fortaleza - Ce

Thomas Friedman norteia a temática da globalização, onde é comentador de política internacional. Diz-nos que a globalização ao contrário do que é dito inúmeras vezes revela-se numa extraordinária oportunidade , sobretudo para os mais pobres.

" A globalização não gera mais pobreza e injustiça. Pelo contrário, ela facilita a vida aos pobres que queiram concorrer em mercado aberto", gente... será??? tenho minhas dúvidas, visse?

O autor, defende que o mundo está a ficar cada vez mais igualitário e nivelado, concedendo países atrasados mais oportunidades para entrar em áreas onde antes lhes era impossível participar. ( - posso considerar que tivemos um grande evolução econômica, no entanto ainda não é bem assim/...).

Bem continuando a sinopse do livro.... Nos negócios, mas também na investigação, no desporto, na cultura, a globalização está a tornar o mundo mais justo, o tal mundo plano, brincando com a tese de Colombo, que o mundo é redondo.

A Índia e a China (principais protagonistas deste enredo, mas igualmente outras zonas), estão a ter grande sucesso na produção de produtos de baixa tecnologia, obrigando desta forma os ricos a subirem na escala produtiva, entrando em bens e serviços mais sofisticados.

Este processo acabará por por beneficiar a todos, criando mais riqueza e alargando imenso os mercados mundiais. Thomas Friedman, neste seu livro, conduz-nos por uma viagem estonteante pelos quatro cantos do mundo e por várias eras, para demonstrar que vivemos numa era de extraordinária em termos de oportunidades, sobretudo para os mais pobres.

Livro interessante sobre a globalização.

O Mundo é Plano—Uma História Breve do Século XXI, é um livro de 2005 escrito por Thomas Friedman editado em Portugal pela Actual Editora e no Brasil pela Objetiva.

Nessa análise, sobre o processo da globalização com com particular ênfase no princípio do Secúlo XXI. Entende-se que os autores acreditam que realmente o Mundo é plano no sentido em que os campos de competição entre os países desenvolvidos e os países em vias de desenvolvimento estão a ficar nivelados (apontando os exemplos da China e da Índia), mais uma vez argumento...... Será???? mesmo??????.....

Visualizando o livro, com uma visão sobre essa temática de que o mundo realmente poderia ser plano, entende-se que o título se refere também à mudança na percepção que as pessoas tinham do mundo (antes redondo e agora plano).

A necessidade de uma igual mudança de países, companhias e indivíduos desejarem se manter competitivos no mercado global, onde as divisões históricas, regionais e geográficas estão cada vez menos relevantes.( e o Brasil????, embora considerado emergente e sub-desenvolvido....... muito caminho ainda se tem a seguir......)....

O livro foi lançado em 2005 e depois relançado em 2006 e 2007, em edições atualizadas e ampliadas. O título foi inspirado numa frase do antigo CEO da Infosys, Nandan Nilekani.

Friedman revive uma viagem a Bangalore, Índia, onde ele tomou consciência de que a globalização tem mudado os conceitos econômicos. Ele sugere que o mundo é plano no sentido de que a globalização nivelou a competição entre os países induatrializados e os países emergentes.

Na sua opinião, esse nivelamento é resultado da convergência do computador pessoal com a fibra óptica e o crescimento do software de fluxo de trabalho. Ele cunhou o termo Globalização, diferenciando esse período da Globalização, na qual governos e corporações eram os grandes protagonistas e da Globalização, na qual companhias multinacionais conduziam a integração global.

Friedman cita vários exemplos de companhias na China e na Índia que, com digitadores e atendentes de call centers, se tornaram parte da cadeia de fornecimento de companhias como Dell, AOL e Microsoft.

A Teoria Dell de Prevenção de Conflitos de Friedmann é discutida no penúltimo capítulo de livro.Friedman, para efeito de organização dos conceitos, utiliza-se de listas numeradas com rótulos provocativos. Dois exemplos são "As 10 forças que nivelaram o mundo" e "As três convergências".

Dez forças niveladoras atuando a nível global:

1- A queda do muro de Berlim - Esse evento datado de 9 de novembro de 1989 simboliza a queda do império soviético, marcando o fim da guerra fria (Friedmann ressalta a "fantástica coincidência cabalística de datas" com o onze de setembro); a partir disso, o embate capitalismo x comunismo foi dado como vencido pelo regime de livre mercado; as pessoas do outro lado do muro puderam se juntar aos defensores da "Governança democrática" e se agregar à economia de livre, praticada na maioria dos países. A Índia, por exemplo, desde o fim da era colonial adotava o modelo econômico estatal com sua infraestrutura toda estatal. Segundo Tarum Das, diretor da Confederação da Indústria Indiana, entrevistado por Friedmann, diz que o fardo da estatização continha a economia e por isso ele crescia a uma taxa anual de apenas 3%. Depois da queda do muro a Índia reformou o modelo aconômico e suspendeu uma série de barreiras comerciais. Três anos depois os índices de crescimento já alcançavam 7%. Além dessa clara demonstração o achatamento do mundo, Friedmann analisa seu efeito na mudança cultural que tornou mais nítido o processo de globalização. Cita, para ilustrar, uma a história em sânscrito, que fala de um sapo que nasce dentro de um poço onde passa a vida toda. Sua visão de mundo é aquele poço. Depois que o muro de Berlim caiu "foi como se o sapo no poço pudesse de repente se comunicar com os sapos de todos os outros poços". E finaliza com uma frase de Amartya Sen, economista indiano, vencedor do Prêmio Nobel e professor em Harvard: "Se comemoro a queda do Muro é por estar convencido que podemos aprender uns com os outros". Além disso, no início dos anos 90 apareceu o Windows 3.0 consolidando a plataforma básica do mundo achatado: PC da IBM com uma interface gráfica que falicitou a interação, conectado a um modem apoiada pela rede telefônica mundial.

2- Netscape - Três eventos são citados como decisivos: a consolidação da infraestrutura de conectividade global, o surgimento da World Wide Web como um mundo virtual e o aparecimento do navegador Netscape, em 9 de agosto de 1995. Esse conjunto de fatores modificou a utilização da Internet - de suas raízes como meio de comunicação usado primeiramente apenas por novos adeptos fissurados para algo acessível a qualquer pessoa entre cinco e 95 anos. Friedman esclarece a diferença entre Internet e World Wide Web citando uma explicação de Berners-Lee: A intenet é uma rede feita de computadores e cabos, utilizada para troca de pacotes de informação (e-mail, por exemplo) e a WWW é um sistema de hipertexto global. A digitalização crescente transformou palavras, arquivos, documentos, filmes, músicas e imagens acessíveis e manipuláveis por qualquer um que tenha um computador conectado, em qualquer parte da Terra.

3- Software de Fluxo de Trabalho - A habilidade de máquinas conversarem com outras máquinas sem envolvimento humano. Friedman acredita que essas três primeiras forças "tornaram-se a base sólida para a nova plataforma de colaboração global".

4- Código aberto - Comunidades fazendo Upload e colaborando em projetos online. Na versão editada no Brasil esse capítulo recebeu o nome de Uploading. Essa quarta força é considerada por Friedman a s que causou maiores mudanças. Ele inicia esse tópico citando o Apache como exemplo de software elaborado e mantido coletivamente. A IBM apoiou seu desenvolvimento, após consenso entre a comunidade.

5- Outsourcing - Friedman argumenta que a Terceirização permitiu que as companhias dividissem suas atividades em componentes que poderiam ser sub-contratados e executados mais eficientemente e a custo menor.

6- Offshoring - A relocalização de um processo da companhia no exterior, com vistas a redução de custos.

7- Cadeia de fornecimento - Friedman compara a moderna cadeia de fornecimento a um rio e aponta, como melhor exemplo de utilização de tecnologia, a Wal-Mart que informatizou seus processos de vendas, distribuição e entrega.

8- Insourcing - Friedman cita a UPS como exemplo de insourcing (internalização), no qual os empregados da companhia desempenham serviços - além de entregas - para outras companhias. Por exemplo, UPS concerta computadores da Toshiba no lugar da própria Toshiba. O trabalho é feito na UPS por empregados da UPS.


9- In-formação
- Google e outras ferramentas de busca são os exemplos. "Nunca houve tanta gente com habilidade de achar, elas mesmas, tanta informação sobre tantas coisas e sobre outras pessoas" escreve Friedman. O crescimento dos mecanismos de busca é imenso; por exemplo, diz Friedman, o Google "processa atualmente por volta de um bilhão de buscas por dia, quando processava 150 milhoões há apenas três anos.

10- "Os esteróides" - Dispositivos de uso pessoal móveis (Assistentes digitais pessoal (PDAs), Pagers, telefones sobre protocolo de internet (VoIP).

Convergência tripla
Quanto as 10 forças nivelados, Friedman oferece a "tripla convergência", 03 componentes adicionais que atuaram para criar um novo e nivelado campo de jogo global.

1. Até o ano 2000, os dez niveladores eram independentes uns dos outros. No entanto, por volta do ano 2000, todos eles convergiram-se. Essa convergência pode ser comparada aos bens complementares, cada nivelador fortalecendo outros. Quanto mais um nivelador se desenvolvia, mais nivelado o mundo ficava.

2. Depois do surgimento dos dez niveladores, um novo modelo de negócios foi necessário para alcançar sucesso. Em lugar de colaborar verticalmente (colaboração de cima para baixo, na qual inovação vem de cima), as empresas precisariam começar a colaborar horizontalmente. Horizontalização significa que companhias e pessoas colaboram com outros departamentos ou companhias para agregar valor ou inovação. Convergência II de Friedman ocorre quando a horizontalização e os dez niveladores começam a se reforçarem mutuamente.

3. Após a queda do muro de Berlim, os países que seguiram o modelo econômico soviético — incluindo a Índia, a China, a Rússia e as nações do Leste europeu, América latina e Ásia central — começaram a abrir suas economias. Quando esses novos Players se integraram ao mercado global, eles adicionaram energia e fortaleceram a colaboração horizontal no mundo todo. Desse modo, a Convergência III é a mais importante força que modela a política e a economia do começo do século XXI.


No término da leitura, é possível entender a dinâmica atual do processo de globalização em que vivemos, e o seu desenvolvimento histórico.
Tendo em vista que, a velocidade no desenvolvimento tecnológico dos últimos tempos promoveu o achatamento do mundo, aproximou povos e culturas, evidenciou as diferenças culturais e permitiu que pequenos pensassem e agissem como grandes.
Visto que, essas transformações estão alterando as relações de trabalho e tornando
as hierarquias mais horizontais. Nesse ambiente, identifica-se a tendência dos países
desenvolvidos concentrarem seus recursos e competências na produção de conhecimentos
para geração de valor, enquanto que os países em desenvolvimento se mantêm na parte inferior da cadeia produtiva até que se adeqüem às condições necessárias a completa inserção na economia global.
Assim, torna-se salutar interpretar o terrorismo como uma forma de reação de povos
menos globalizados ao avanço cultural decorrente da planificação do mundo, pois
sugere a necessidade de se desenvolver não só as relações comerciais e econômicas
entre os povos, mas também as iniciativas de fomento à educação e à aproximação
cultural.
Sendo esse, excelente análise feita por Friedman referindo-se aos desdobramentos
geopolíticos das transformações produzidas pela globalização. O autor relaciona a geopolítica aos valores do mundo plano, onde a importância da conformação
geográfica e a orientação política é menos importante que na visão clássica,
na medida em que identifica a globalização de pessoas e não de Estados. O entendimento de que o terrorismo e a questão ambiental podem frear o processo de
globalização parece bastante hodierno e certamente merecerão especial atenção
das lideranças políticas para continuidade do crescimento econômico no planeta.
Enfim, Friedman deixou claro o entendimento que se trata de um processo irreversível, sem o qual não se pode imaginar que um país possa crescer autonomamente
de forma sustentada na terceira etapa da globalização.

Boa leitura....... ;)))))

domingo, 11 de abril de 2010

MORIN, Edgar. A INTELIGÊNCIA DA COMPLEXIDADE. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar um projeto de pesquisa,SELLTIZ, JAHODA, MÉTODOS DE PESQUISA,





1- MORIN, Edgar. A INTELIGÊNCIA DA COMPLEXIDADE. São Paulo: Periópolis, 2000.
Cap.4 – O pensamento complexo.
2- GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar um projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
Cap. 1- O processo de pesquisa.
3- SELLTIZ, JAHODA, DEUTSCH, COOK. MÉTODOS DE PESQUISA NAS RELAÇOES SOCIAIS. Donte Moreira Leite. São Paulo, 1975.

Aluna: Gilmara Elke Dutra Dias
Professor: Áurio Leocádio
Mestrado em Administração - Universidade de Fortaleza-CE

A epistemologia com base em métodos de pesquisa científica, no contexto atual tem focado a importância do pensar complexo, sendo esse a nova inteligência da complexidade, na qual utiliza processos de pequisa e caracterização de respostas para perguntas de um determinado fenômeno, através do emprego cientifico.
No que se refere ao pensamento complexo, segundo (MORIN, 2000), o pilar da ciência clássica é formado pela ordem, separabilidade e a razão, nos quais abalados pelo desenvolvimento das ciências contemporâneas, que teve como base as teorias da informação ( que trata a incerteza, surpresa, e o inesperado), a teoria dos sistemas ( a base do pensamento das organizações, sendo este o todo que soma as partes), e a teoria cibernética ( máquinas autônomas). Até a metade do século XX, acumulava-se o acaso e o novo, ou seja redução do conhecimento do todo, e sim apenas das partes. Entende-se assim, que sua revolução introduziu a incerteza as reflexões epistemológicas de
(POPPER, 1972), que teve utilidade não só para as organizações, economias e politicas, mas também para estratégias do mundo incerto.
Posteriormente, o processo de pesquisa como implementação desse pensar complexo, classificado em seqüência de grupos, sendo esses segundo ( SELLTIZ, 1975), como primeiro grupo o exploratórios ( bibliográficos, entrevistas, exemplos), e segundo as descritivas ( questionários e observação), e terceiro a explicativa ( complexo delicado que explica razão). Subseqüentemente, a escolha do tipo de pesquisa que podem ser documental ( não recebeu tratamento analítico), experimental ( análise de um fenômeno a ser estudados em modalidades de um só grupo, dois grupos, ou apenas um de dois grupos), ex-post-facto ( experimentos depois dos fatos), estudo de caso ( ligado a prática psicoterapêutica, reconstrução de uma história), pesquisa ação ( ação planejada de caráter social, educacional), e pesquisa participante ( permite ao homem o criar, o trabalhar com base empírica).
Considerando respostas para as perguntas na escolha e formulação de um problema, segundo ( SELLTIZ, 1975), o processo acontece com a breve análise do fenômeno, definir a relevância, análise de um todo, com base em pesquisas que já foram realizadas, ideias, modelos, observação direta, exame e contextualização da literatura, entrevistas com especialistas, conversas com potencias usuários, troca de ideias com colegas, mídia, ou seja a elaboração de um problema deve compreender as questões que merecem respostas, que irão necessitar de discussões, investigação, decisão e solução.
Diante dessas análises, sobre a complexidade da pesquisa, processo de pesquisa e formulação do problema, que tratam o método da pesquisa nas relações sociais com desempenho a epistemologia do conhecimento, enquanto ciência, na visão dos autores citados, pode-se entender que as características desses fenômenos são de grande valor para ciência, no qual pode ser utilizado por alunos e professores, considerado de fácil compreensão também para os não alunos e / ou toda uma sociedade que busca, embora de forma empírica o despertar de uma possível ciência.



GIL............:))))

quinta-feira, 8 de abril de 2010

BRAGA, Ryon; MONTEIRO, Carlos. Planejamento Estratégico Sistêmico para Instituições de Ensino. São Paulo: Hoper, 2005. 243 p. Inclui bibliografia. ISB



Aluna: Gilmara Elke Dutra Dias
Mestrado em Administração - Área: Estratégia Empresarial
Universidade de Fortaleza - CE
Co-orientação: Erick Augusto Pereira Caldas - Diretor Acadêmico: Faculdade Mater Christi - Mossoró-RN

DISSERTAÇÃO
INICIANDO A PROBLEMATIZAÇÃO DA PESQUISA - CONTEXTUALIZAÇÃO:


A recente competição no setor de ensino superior privado no Brasil, a ciência da gestão pouco afeita aos avanços da mentalidade de mantenedores, uma vez que, parte da parcela dos dirigentes educacionais não teve formação em gestão e nem prática mercadológica que seus cargos exigem, e as tarefas rotineiras operacionais que ocupam os gestores educacionais com rituais burocráticos, influenciam pouco ou quase nenhum tipo de planejamento futuro.

Nessa analise, a conscientização no que se refere às possíveis estratégias em instituição de ensino superior privado, em especial no Brasil, precisam de foco inteligente em seus planejamentos, de melhor desempenho, adaptabilidade e competência em processos operacionais.

A esse contexto, o comportamento dos gestores educacionais é decisivo a competitividade, que segundo Ryon (2005), a vivência prática de seus autores no ambiente educacional, a necessidade de buscar, nos mais diversos elementos, a possibilidade de demonstrar qualidade nos serviços prestados, são considerados como os principais estudos em demonstrar como se estrutura elementos que compõem um planejamento estratégico sistêmico para instituições de ensino na busca desse ambiente de qualidade.

Palavras-chave: Instituição de ensino superior privado, estratégia empresarial, ciência da gestão.

1 INTRODUÇÃO

A competitividade no ambiente educacional, e a necessidade de demonstrar para o público em geral, o nível de qualidade e alguns atrativos físicos, tecnológicos e de recursos humanos que consigam atrair um determinado público, influenciam na busca generalizada por fatores que colaborem para o alcance de um ambiente de qualidade em todos os níveis, em especial nas IES privadas do Brasil.

Nessa visão, Kyon (2005), faz uma analogia metafórica aos processos epistemológicos dos pontos que compõem o marketing educacional, e a ciência da gestão com finalidade a efetividade de um ambiente salutar.

Entende-se assim, a necessidade de aprofundar pesquisas bibliográficas em fontes seguras, como sites, revistas, periódicos, livros, dissertações e teses, que articulem em uma prática educacional, iniciadas pelo marketing.
Após, analises, pesquisas, e sistematizações do que pode ser aplicado, referente à possibilidade de contribuições relevantes em um ambiente educacional, com a realização de ações educacionais, relacionadas não apenas a motivação, satisfação e a criatividades nas funções, mas também que possam proporcionar a qualidade, lucratividade e contenção de custos.

Nesse contexto, embora perceptível e relevante para as instituições de ensino, ainda encontram-se gestores com baixo nível de conhecimento, não apenas em planejamento estratégico, mas também a efetiva aplicabilidade de um marketing economicamente ótimo, que posteriormente corroboram ao desempenho ótimo.

Entende-se assim, a importância de estudar e compreender fatores epistemológicos, iniciados pelas teorias de Kyon e Monteiro (2005), referentes a: concepção e o plano estratégico, a intenção estratégica, diagnóstico estratégico externo e construção de cenários, as estratégias, gestão estratégia, implementação, posicionamento e gestão da marca.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Guerreiro Ramos - Administração Estratégia do Desenvolvimento: elementos de uma sociologia especial da administração



Profª Débora Alfaia da Cunha

Aluna: Gilmara Elke Dutra Dias
Mestrado em Administração - Área : Estratégia Empresarial
Universidade de Fortaleza - Ce

Resumos - obras de administração

Resumos de obras de administração, cultura adminsitrativa e cultura política brasileira (Escritos na Disciplina de Gestão da Educação na Pós da Unb). um pouco de tudo isso. aqui vocês encontram nomes como Touraine, Guerreiro Ramos e Jessé Souza. o objetivo é tanto convidar a leitura das obras quanto monstrar a necessidade de leituras que extrapolem o campo da Educação. O olhar transdisicplinar não se isola, amplia-se.

RESENHA DOS CINCO PRIMEIROS CAPÍTULOS:



CAP 1 - TOURAINE, Alain. Igualdade e diversidade: o sujeito democrático. Bauru, SP: EDUSC, 1998.



O resumo ora apresentado sintetiza os argumentos presentes, do primeiro ao quinto capítulo, na obra “Igualdade e diversidade: o sujeito democrático” escrita por Alain Touraine, um dos mais influentes sociólogos contemporâneos. O texto aqui resumido enquadra-se num esforço teórico de compreender a sociedade contemporânea utilizando referencias mais amplo do que os apresentados pelos clássicos do século XIX. Essa empreitada, realizada também em outras obras do autor, o coloca de forma singular na linha teórica denominada de pós-moderna. Para demarcar sua percepção sobre os novos caminhos sociais Touraine prefere a expressão “sociedade pós-industrial”, indicando que é preciso pensar a sociedade para além do fator econômico, desvelando o campo político como foco da sociologia contemporânea.

É nessa linha de análise política que Touraine se movimenta em “igualdade e diversidade”. Nesta obra, o autor define ser a tarefa da democracia contemporânea assegurar ao indivíduo a fruição de sua dupla dimensão social (de igual, perante a lei, e de diverso, ante o social). Essa valorização do ator social só é possível pela superação dos modelos clássicos de democracia, divididos nas vertentes revolucionárias e liberais, que, apesar das divergencias, expressam o ideal da “política das luzes” (p29) para o qual o progresso social só é possível pela eliminação dos atores conscientes e organizados.

Assim, as duas concepções democráticas citadas se ligam à noção de sociedade construída na modernidade e que segundo Touraine se defini pela separação “entre a racionalização, como a modalidade de ação sobre a natureza, e o individualismo moral” (p7) tendo por principio de união a dimensão política. Essa visão de sociedade se ancora em 4 premissas básicas: a) A sociedade é uma criação da vontade política; B) O interesse do “corpo social” é o princípio de avaliação moral dos comportamentos; C) Os indivíduos são semelhantes perante a lei e a natureza, mas desiguais nas condições econômicas; d) O progresso moral e material resulta da evolução histórica natural da sociedade.

Segundo o autor, a esperança no “progresso natural” aliou facilmente os ideais democráticos aos revolucionários. Mas se a revolução, ancorada na idéia de transformação, conseguiu a adesão das massas, a democracia instaurada no período pós-revolucionário não foi em nenhum sentido popular, sendo realizada pelos intelectuais revolucionários. Assim, na tarefa modernizadora pós-revolucionária, o novo grupo político ergue-se como uma sociedade política todo-poderosa, separada dos atores sociais e passando a agir por eliminação da oposição.

Outro modelo gerado pelos ideais modernos foi a democracia liberal, que subordina a ordem política aos comportamentos econômicos. Sociologicamente a democracia liberal se expressa pela noção de ação estratégica, baseada numa lógica mais defensiva que ofensiva, pois busca o controle das zonas de incerteza pela escolha do menos ameaçador. Por isso prefere a liberdade negativa pelo temor da mobilização autoritária. A definição de democracia é a liberdade dos atores sociais. Esse cenário leva, no plano das organizações e empresas a uma negociação com os outros atores sociais, fazendo as organizações mais flexíveis e sensíveis à demanda, numa gestão que opera num cenário complexo e incerto.

Para Touraine, os dois modelos democráticos modernos apesar de diferentes ancoram-se em duas posturas idênticas: a) Apresentam a esperança histórica no progresso natural; b) Desconfiam da consciência, das construções jurídicas, das instituições e dos atores sociais. Assim, em ambos, existe a eliminação da idéia de ator social, sendo este considerado como um ente irracional que apenas busca se proteger e conservar os moldes sociais que impedem o progresso natural. Essa concepção leva, na perspectiva dita revolucionária, a um poder absoluto, e na liberal a um modo de gestão social que facilita a acumulação da riqueza aumentado as distancias sociais.

Touraine demonstra que o esgotamento desses modelos não aumentou a crença no ator social, antes vem levando, numa via negativa, a reduzir a democracia ao pluralismo das candidaturas submetidas a livre escolha social, ou seja, o povo escolhe, mas não propõe e nem implementa. Para o autor um regime assim é mais oligárquico que democrático e incentiva a consolidação do poder das elites econômicas e a formação de um contra-sistema político autoritário, que tenta superar a exclusão pela utilização da força e da violência. Por fim, Touraine convida a pensar um novo modelo de democracia e de espaço público onde, diferente das concepções clássicas, se reconheça importância do ator social e de sua luta por autonomia. Assim, é na ação do ator social que se deve ancorar a nova visão democrática.



Palavras-chaves: ator social; democracia; modernidade


RESENHA DO CAP 2- RAMOS, Guerreiro. Administração e Estratégia do desenvolvimento: elementos de uma Sociologia especial da administração. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas: 1966.



Para Guerreiro Ramos, um dos maiores ideólogos brasileiros sobre a questão do desenvolvimento e da modernização nacional, apesar da abundância de literatura especializada em administração disponível até aquele momento no país (década de 60), reinava uma controvérsia sobre o quê realmente se constituía o fato administrativo. Essa confusão conceitual deve ser superada, para o autor, por uma sociologia especial da administração, para a qual a obra resumida se volta buscando fornecer, numa seqüência lógica, os rudimentos desta disciplina científica, que se expressa como “a parte da sociologia geral que estuda a realidade social da administração, suas expressões exteriores observáveis como fato, sistema e ação, sua tipologia qualitativa historicamente condicionada, seus elementos componentes ( aestruturais, estruturais e estruturantes)” (p4). Fazendo parte da sociologia o fato administrativo é em verdade, para o autor, do ponto de vista clássico, um fato social possuindo, portanto, suas caracteríticas de exterioridade e coerção externa. Mas é também, remetendo a uma sociologia pós Durkheim, um sistema. Esse campo de estudo deve compreender o fato e o sistema administrativo numa categoria de totalidade e numa abordagem pluridimencional que é integrativa e estruturalista, ou seja, deve compreender a administração como um processo onde a mudança é permanente devido a fatores internos e externos as organizações. Neste sentido o fato administrativo está em permanente atualização. Os elementos do fato administrativo são de três tipos: 1. aestruturais, que inclui os elementos materiais do trabalho (maquinas, móveis, etc.), a força de trabalho, tomada apenas no seu sentido de mão-de-obra, e as atitudes ou condutas humanas, que se referem as avaliações (que podem ser individuais, quando expressam a personalidade autônoma da pessoa, ou coletivas, quando se referem ao posicionamento de grupo); 2. os estruturais ou configurativos, que dão forma aos elementos anteriormente citados, podem ser internos, quando diz respeito a estrutura organizacional, ou externos, que dividem-se em três graus: a) o primeiro são as associações ou outro tipo de organização dos trabalhadores que atuam na empresa, b) no segundo situam-se a sociedade global onde a organização se situa, numa perspectiva continental, c) no terceiro encontram-se a sociedade mundial, com a influencia da organização internacional; 3. como último elemento os estruturantes, que para o autor é expresso pela decisão, que é dinâmica e intervencionista, pois articula os elementos aestruturais e os estruturais. Essa decisão, funcionalmente racional, busca a eficácia, que é medida pela escala em se logra a integração entre os elementos aestruturais e estruturais, entre a produção e sua repercussão entre seus trabalhadores, clientes e público em geral. A decisão pressupõe, além da eficácia, a comunicação, compreendida como múltiplos fluxos e não apenas verticalmente, e o tempo, compreendido na dimensão de complexidade cultural. O fato administrativo pode também ser pensado enquanto sistema, que comporta subsistemas em interação, subordinados a regras operacionais comuns, sistema esse dotado de fronteiras que o diferencia do ambiente (sistema externo) sobre o qual age e recebe influencias, num equilíbrio dinâmico. Outra questão fundamental, para Guerreiro Ramos, necessária numa sociologia especial da administração é a questão da ação administrativa. A definição desse conceito deve incorporar os conhecimentos advindos da relação de trabalho, especialmente: o que é a organização e como as pessoas estão nela; o peso dos fatores éticos e o ambiente externo como elemento da organização. Dessas questões o autor conclui que a organização expressa a racionalidade funcional e a ética da responsabilidade, de inspiração weberiana, sendo a ação administrativa “toda modalidade de ação social, dotada de racionalidade funcional, e que supõe estejam os seus agentes, enquanto a exercem, sob a vigência predominante da ética da responsabilidade” (94/5). Essa conceituação expressa o necessário olhar sensível da organização para o ambiente externo, estabelecendo um diálogo necessário para seu próprio controle. Nesse contexto a informação é uma unidade fundamental do processo organizativo.



Palavras-chaves: fato administrativo, ação administrativa, sociologia especial da administração.


CAPÍTULO 3 - SOUZA, Jessé. A reconstrução da ideologia espontânea do capitalismo. In: A construção social da subcidadania: para uma sociologia política da modernidade periférica. Belo horizonte, editora da UFMG, Rio de Janeiro, IUPERJ: 2006




O capítulo resumido possui como objetivo apresentar uma compreensão alternativa da modernidade periférica, rejeitando os modelos interpretativos que simplesmente antagonizam os conceitos de moderno e pré-moderno, buscando compreender as precondições sociais que justificam a naturalização das desigualdades em países periféricos como o Brasil. Nessa empreitada é necessário primeiro problematizar a própria modernidade central enfatizando suas ambigüidades. Isso é possível, para o autor, através da contribuição teórica de Charles Taylor e Pierre Bourdieu. Para Taylor a experiência humana é sempre situada e contextualizada, mas na modernidade domina um “naturalismo” que desvincula a ação dessa moldura contextual. Assim, a identidade do sujeito é sempre um resultado coletivo de uma “rede de interlocução”, o que pressupõe um pano de fundo comum que possibilita a comunicação e a originalidade, pressupõe portanto, uma topografia moral. Em relação ao Ocidente, esta topografia se pauta em dois princípios: 1º) O da interioridade: dividido em dignidade, que ao enfatizar a igualdade, os direitos individuais, a concepção mecanicista e instrumental do eu e a reflexão racional, busca uma perspectiva universalizante, da ideologia da igualdade de oportunidades, e na autenticidade que ao enfatizar os sentimentos e o modelo orgânico busca a particularidade do ser); 2º) O da afirmação da vida cotidiana, no caso das esferas práticas do trabalho e da família que passam a definir o lugar das atividades superiores e mais importantes, que podem ser assumidas pelas pessoas que consigam colocar em pratica da melhor maneira suas potencialidades pessoais, expressas no princípio da interioridade, o que acarreta a estas uma auto-estima e o reconhecimento social. Esses princípios são operadores lógicos que permitem naturalizar as hierarquias cotidianas, descontextualizando-as. Bourdieu, por sua vez, compreende como mecanismos de naturalização o habitus, que é um sistema de disposições duráveis, de caráter conservador, inculcadas no individuo pelas instituições sociais, que termina por automatizar e portanto naturalizar as ações dos indivíduos, e o capital simbólico que seria a forma mascarada do efeito econômico nas relações sociais, através deste os sistemas socialmente aceitos são considerados neutros da trama econômica e por trás dessa pretensa neutralidade a legitimam e perpetuam. Para o autor utilizando-se desses referenciais é possível compreender as naturalizações, ou como denomina, as ideologias espontâneas do capitalismo tardio. O cruzamento desses dois autores permite suprir, ainda no dizer de Souza, as deficiências e limitações das duas abordagens. Assim, falta em Taylor uma teoria contemporânea da luta de classes e em Bourdieu a explicitação de como os sistemas se tornam dominantes, uma vez que a competição entre os diversos grupos só seria possível dentro de uma terreno comum, transclassista.



Palavras-chaves: modernidade, subjetividade, modernidade periférica.

CAPÍTULO 4 - LA PASSADE. Análise organizacional. IN: Chaves da Sociologia. Rio de Janeiro. Ed. Civilização AS, vol 1, 1972.



O capítulo aqui resumido busca discorrer sobre o sentido de um construto moderno, no caso a organização, estabelecendo as características conceituais e as principais questões teóricas em relação a esse fenômeno. Assim, em relação a organização o autor argumenta que esta se encontra ligada a modernização e sua conseqüente burocratização do mundo e da vida. Desta racionalidade moderna ergue-se a compreensão da organização como dupla realidade: enquanto um conjunto de práticas coletivas guiadas por um objetivo ou enquanto certas condutas sociais, ou seja, a organização é pensada a partir de suas tipologias e/ou de sua dinâmica interna. Historicamente a análise organizacional compreende três fases: a organização formal, com Taylor e Fayol, que iniciou a análise da organização da produção buscando ampliá-la. A fase das relações humanas com Elton Mayo, que buscando responder as reivindicações operárias, alterou as potencialidades revolucionárias das reivindicações por iniciativas reformistas. E a terceira é a síntese estruturalista, que reconheceu a existência de tensões inevitáveis entre as necessidades da organização e as dos indivíduos. Entre as necessidades próprias da organização encontram-se as de se conservar, de onde deriva as questões: a) sobre o desfuncionamento organizacional, o que gera a noção de crise; b) a problemática do controle organizacional, seus meios e tipos de poder envolvidos (coercitivo, utilitário e simbólico); c) as formas de liderança, que implica discutir os dois tipos de atividades assumidas pelas organizações, no caso, instrumentais e expressivas e as condutas delas derivadas, assim, as lideranças inspiradas nessas duas atividades precisam ser analisadas segundo a tipologia da organização onde se encontram, no caso: coercitivas, utilitárias e normativas; d) a seleção que diminui as exigências de controle; e) poder de penetração, que se refere a relação com as normas externas à organização; f) campo de ação, que se refere ao numero de atividades realizadas pelos membros da organização e g) autoridade administrativa e profissional, que versa sobre as relações hierárquicas. O autor conclui o capítulo discorrendo sobre a metaburocracia que versa sobre um novo modelo de organização mais flexível em relação a várias das questões tradicionais.



Palavras-chaves: modernidade, organizações modernas.


CAPÍTULO 5 - LA PASSADE. Análise institucional. IN: Chaves da Sociologia. Rio de Janeiro. Ed. Civilização AS, vol 1, 1972.



Neste capítulo o autor se detém na análise institucional mostrando sua gênese política nas revoluções liberais modernas e sua gênese teórica a partir das contribuições de Durkheim. O autor destaca inicialmente três momentos na evolução do conceito: 1º. Momento universalista – onde a instituição é caracterizada como uma manifestação de comportamentos e modos de pensamento de cunho impessoal e coletivo herdados do processo civilizatório e que se constituem no objeto ou no efeito da educação. Nesta perspectiva as instituições se ligam à preservação das relações sociais e cumprem uma função ideológica; 2º. Momento de particularidade – onde se compreende que as instituições são determinadas material e socialmente, neste enfoque a questão da legitimidade surge como problema porque não há uma necessidade natural onde se possa ancorar uma instituição, o que explica inclusive o próprio uso da força em alguns processos de institucionalização e traz ainda para o campo analítico a possibilidade da desinstitucionalização; 3º. Momento de singularidade: onde o conceito passa a expressar as formas organizacionais jurídicas ou autônomas necessárias para atingir determinado fim ou objetivo, nesse enfoque surgem como questões a própria lógica interna de organização e funcionamento institucional. Para o autor esses três momentos só podem ser separados de forma didática e expressam as nuances onde se sustentam as análises institucionais, desvelando um duplo campo de pesquisa – a instituição enquanto ente próprio e sua articulação com a sociedade na qual se insere. O autor conclui que esses três aspectos descortinam que a instituição é o lugar onde se articulam e onde se falam as formas assumidas pelas determinações das relações sociais. Um lugar onde a ideologia é trabalhada permanentemente pela negatividade da infra-estrutura, ou seja, a instituição se enquadra na lógica infra-estrutural, mas aparentemente é neutra em relação a esta. Para o autor esses três momentos expressam: o instituído, o instituinte e a institucionalização. Assim, o conceito de instituição inscreve-se como instrumento de análise das contradições sociais e se apresenta tanto como elemento de manutenção social como elemento importante na luta pela reforma social. O autor destaca como questões fundamentais à análise institucional: como o conjunto das determinações sociais atravessa as instituições e como as instituições atuam sobre o conjunto das determinações sociais. Essas questões encaminham por sua vez para as problemáticas entre instituição e estrutura, instituição e sistemas e entre instituição e organização. O autor conclui este capítulo discutindo a noção de contra-instituição, que suprime o dualismo entre as instituições (pensadas como normas, como estática) e as relações sociais (pensadas como dinâmica). Esse conceito final enfatiza a luta social como o controle da vida cotidiana e não somente como a tomada de poder do Estado e se funda na negação da legitimidade lógica da ordem existente, se nutrindo da história e da historicidade das relações sociais e de produção.



Palavras-chaves: modernidade, instituições modernas.


CAPÍTULO 6- SOUZA, Eda Castro Lucas de. Escolas de governo: Estratégia para a reforma do Estado. IN: VIEIRA & CARVALHO (org). Organizações, instituições e poder no Brasil. Rio de Janeiro, Ed. FGV. 2003



O objetivo do capitulo é analisar o processo de institucionalização do Instituto Nacional de Administração Pública (Inap), da Argentina, e da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), do Brasil, sendo a École Nationale d’ Administration (ENA), da França, tomada como paradigma de criação destas. A autora demonstra que a ENA, diferente das versões latino-americanas, nasceu em condições propícias a sua institucionalização. As duas escolas latino americanas foram criados dentro de uma ampla reforma administrativa que buscava, na América Latina, corrigir inúmeras disfunções e distorções do aparelho estatal, adequando o Estado ao regime democrático e enfatizando a retomada do crescimento econômico. Na análise comparativa a autora utiliza elementos do modelo de Esman sobre desenvolvimento institucional, que enfatiza como elementos básicos de análise: liderança, doutrina, programa, recursos e estrutura interna, os vínculos e as transações. A autora inicia a comparação partindo de uma análise da cultura político-administrativa do Estado brasileiro e do argentino e demonstra que por questões históricas variadas existe uma débil legitimação das instituições estatais e uma dificuldade de consolidação, principalmente no aspecto da definição de uma administração pública eficiente, capaz de arbitrar os conflitos intercorporativos na sociedade, há ainda uma descontinuidade administrativa prejudicial aos processos de institucionalização. No aspecto cultural a autora ressalta o clientelismo e corporativismo, concluindo que ambos os Estados são caracterizados por intenso e generalizado patrimonialismo. A autora ressalta como questão histórica importante a pressão democratizante pelo qual passava, na década de 80, as sociedades analisadas e as reformas estatais que não atingiram todos os objetivos propostos e dentro das quais se justificava a criação das escolas de governo latino-americanas. Em relação a liderança a autora argumenta que houve falta de liderança no momento da criação de ambas as escolas o que as deixou extremamente vulneráveis as pressões internas e externas. Já em relação a doutrina demonstra-se que os valores das escolas ficaram limitados a qualidade de projetos, não sendo aplicados a seu contexto real a ponto de ajudar a incorporação de uma doutrina; sem doutrina, as instituições acabaram sem legitimação. Programa: como os projetos dos dois paises não se articularam a um programa nacional não conseguiram se tornar orgânicos ao contexto da administração pública. Vínculos: as duas instituições se vincularam inicialmente a ENA, mas internamente faltou as duas maiores vínculos internos, principalmente com o meio acadêmico que as perceberam como concorrentes. Em relação a estrutura interna a autora demonstra que essas foram criadas dentro de uma estrutura administrativas comprometidas com o velho, o que trouxe inúmeros problemas as escolas, principalmente nas questões administrativas e financeiras. A autora ressalta ainda que como as escolas de governo partem de uma lógica que nega o clientelismo e esse é um forte traço da administração pública nos dois paises analisados é claro que estas sofreram várias retaliações corporativas. Na conclusão a autora enfatiza que o desenvolvimento institucional subordina-se não apenas aos elementos formadores da cultura organizacional, mas também as características básicas da sociedade na qual a instituição se encontra. Assim, para a institucionalização das escolas de governo na América Latina é preciso rever a cultura administrativa brasileira e Argentina e quebrar o ciclo do personalismo e do isolamento burocrático que as compõem.



Palavras-chaves: escolas de governo, institucionalização, estado latino-americano


MACHADO-DA-SILVA, Clóvis et all. Institucionalização da mudança na sociedade brasileira: o papel do formalismo. IN: VIEIRA & CARVALHO (org). Organizações, instituições e poder no Brasil. Rio de Janeiro, Ed. FGV. 2003



O artigo objetiva avaliar o papel do mecanismo coercitivo, descrito na teoria do novo institucionalista, como instrumento de mudança social no contexto brasileiro. O autor inicia discutido especificamente sobre as problemáticas fundamentais dentro da teoria institucional e demonstra que tanto o velho quanto o novo institucionalismo enfatizam a importância do ambiente, entendido como entidade cultural. O autor conclui que o fundo cultural para os indivíduos, grupos e organizações deve ser sempre levado em conta nas análises institucionais. Tendo essa necessidade em mente, o autor passa a trabalhar os conceitos: instituição e institucionalização, conformidade e legitimidade, mudança e manutenção de padrões culturais, buscando, ao explicitá-los demonstrar como a cultura brasileira justifica o uso do mecanismo coercitivo como elemento de mudança social. O autor compreende a instituição como sendo regras culturais que, fornecendo significado coletivo e valor a entidades e atividades particulares, integram-se a sistemas mais amplos. Neste sentido o conceito de instituição se refere a idéia de resultado, isto é de estado, e a institucionalização remete ao processo e aos mecanismos que resultaram nessas regras sociais. Assim, a institucionalização é condicionada pela lógica da conformidade as normas socialmente aceitas, o que descortina a importância da legitimidade para todas as instituições sociais. A procura pela conformidade aumenta as chances de sobrevivência das organizações. A essa conformidade as características ambientais denomina-se isomorfismo, que decorre da influencia de mecanismos coercitivos, miniméticos ou normativos. O autor argumenta que em termos mundiais as análises sobre os fatores miniméticos e normativos são predominantes, mas este defende a teses que no referente a realidade brasileira são os mecanismos institucionais coercitivos os elementos fundamentais aos estudos institucionais, tanto que são esses, segundo o autor, os que possuem historicamente um grande poder de imprimir mudanças sociais e institucionais em nosso país. Esse mecanismo coercitivo decorre da tradição patrimonialista em conjugação com os longos períodos autoritários que caracterizam o processo de formação sócio-cultural da sociedade brasileira. O autor explica que o isomorfismo coercitivo resulta de expectativas culturais da sociedade e de pressões exercidas por uma organização sobre uma outra que se encontra em condição de dependência. No caso brasileiro é o Estado nacional que cumpre esse papel coercitivo. Nesta circunstancias predomina a lógica da sanção e da norma. Para o autor a sociedade brasileira se caracteriza pelo formalismo, traço típico de sociedades prismáticas. Essas sociedades se sustentam em três características: heterogeneidade (coexistência de elementos modernos e antigos, do urbano com o rural, da adoção de estilo de vida sofisticado por uma minoria em confronto com o comportamento tradicional da maioria, apresentando disparidade), superposição (execução de uma série de funções por uma mesma unidade social favorecendo a interferência de critérios alheios a seu domínio e dando a ilusória aparência de autonomia dos mecanismos formais) e o formalismo (que se refere a discrepância entre as normas prescritas legalmente e as atitudes concretas adotadas quando de sua real implementação). Segundo o autor, na sociedade brasileira, fortemente influenciada por padrões ou modelos estrangeiros tornou-se mais fácil adotar uma estrutura formal por decreto ou por lei do que institucionalizar o correspondente comportamento social. Daí a compreensão do autor da sociedade brasileira como sociedade prismática. Nessa perspectiva, a história do Brasil deve ser compreendida sob duas formas: uma externa, voltada para o mundo, visando a inserção do país no capitalismo mundial, e outra particular ligada as práticas sócio-culturais historicamente construídas em nosso país. Neste contexto o Estado surge como ente modernizador desempenhando o papel de indutor do desenvolvimento e sua principal forma de atuação será através do uso do mecanismo coercitivo. Dentro desse contexto as reformas propostas pelo Estado vão preceder os costumes, as leis vão antecipar as práticas coletivas e o novo aprendizado que elas exigem acaba sendo lento e penoso. O autor conclui que o formalismo, como parte da cultura nacional, legitima o mecanismo institucional coercitivo como instrumento de manutenção da ordem e, paradoxalmente, de transformação social.



Palavras-chaves: cultura, institucionalização, formalismo




Gil :)))))))))

terça-feira, 6 de abril de 2010

Hipercompetição Richard D'Aveni Lançado em 8/1995 . 464 pág.



Hipercompetição - Richard D'Aveni
Lançado em 8/1995 . 464 pág.
ISBN 85-700-1990-4
R$ 55,00

Sinopse:
Pioneiro e desbravador, que define esta nova era de "hipercompetição". Richard D´Aveni revela que as fontes tradicionais de competitividade não podem mais ser sustentadas nesse ambiente intenso e dinâmico, marcado pela ferocidade das investidas e contra-investidas das empresas de áreas hipercompetitivas.

Usando centenas de exemplos detalhados, D´Aveni demonstra que o sucesso duradouro não depende de uma vantagem estratégica estática e persistente, mas sim da formulação de uma estratégia dinâmica para a criação, destruição e recriação de vantagens de curto prazo.

DAveni leciona estratégia empresarial no Dartmouth College, e foi destacado pela WirtschaftsWoche, publicação alema, como um dos mais promissores teóricos de administração.Qualquer um que espere sobreviver e ter sucesso competindo no ano 2000, e além, deveria se interessar pelos princípios e abordagens descritos em Hipercompetição.-Ian C MacMillan, detentor do Título George B. Taylor da Warthon School, Universidade da Pensilvânia.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

A Semana Santa é tradição religiosa do Cristianismo que celebra a Paixão



A Semana Santa é tradição religiosa do Cristianismo que celebra a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus Cristo.Inicia na celebração da entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, que ocorre do domingo de ramos, e tem seu término com a ressurreição de Jesus Cristo, que ocorre no domingo de Páscoa.

Domingo de Ramos

Are solenemente a Semana Santa, com a da entrada de Jesus em Jerusalém. Jesus é recebido em Jerusalém como um rei, mas os mesmos que o receberam com festa o condenarão à morte. Jesus é recebido com ramos de palmeiras.


Segunda-Feira Santa

Segundo dia da Semana Santa. Onde o Senhor começa sua caminhada rumo ao calvário.

Terça-Feira Santa

Terceiro dia da Semana Santa.Onde é celebrada, as sete dores de Maria.

Quarta-Feira Santa

Quarto dia da Semana Santa. Encerra-se na Quarta-feira Santa o período quaresmal. Em Algumas Igrejas celebra-se neste dia a piedosa procissão do encontro do Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores.

Ainda há igrejas que neste dia celebra o Ofício das Trevas, lembrando que o mundo já está em trevas devido à proximidade da Morte do Senhor Jesus Cristo

Quinta-Feira da Ceia

Quinto dia da Semana Santa. Neste dia é relembrada especialmente a Última Ceia. É realizada nas catedrais diocesanas, a Missa de Crisma, onde o Bispo diocesano santifica o óleo dos Catecumenos e dos Enfermos e consagra o óleo de Crisma que será usado por todas as paróquias de sua diocese durante um ano até a próxima Quinta-feira Santa, onde o óleo que restou do ano seguinte é queimado.

Para a consagração de Crisma, o Bispo pede a Jesus que envie o Espirito Santo Paráclito, para que torne o óleo santo e que todas as pessoas ungidas com ele se tornem "soldados de Cristo".

À Tarde, após o pôr-do-sol, é celebrada a Missa de Lava-pés, onde se relembra o gesto de humildade que Jesus realizou lavando os pés dos seus doze discípulos e comendo com eles a ceia derradeira.

É neste momento que Judas Iscariotes sai correndo e vai entregar Jesus por trinta moedas de prata. É nesta noite em que Jesus é preso, interrogado e no amanhecer da Sexta-feira, açoitado e condenado.

A igreja fica em vígila ao Ssmo. relembrando as sofrimentos começados por Jesus nesta noite. A igreja já se revente de luto e tristeza desnudando os altares, quando é retirado todos os enfeites, toalhas, flores, velas, tudo para simbolizar que Jesus já está preso e consciente do que vai acontecer.


Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão

Este é o momento onde a Igreja recorda a Morte do Salvador. É o único dia que não se celebra a Missa e não há consagração das hóstias. É celebrado a Solena Ação Litúrgica, Paixão e Adoração da Cruz onde inicia-se com a equipe de celebração entrando em silencio, e o padre se prostrando no altar em sinal de humildade e de tristeza.

É realizada a narrativa da paixão, que narra os acontecimentos desde quando Jesus foi interrogado, a Oração Universal, que reza polos que não crêem em Deus e em Cristo, pelos Judeus, pelos poderes públicos, dentre outros, e a Adoração da Cruz.

Há comunhão, mas as partículas não são consagradas na sexta, se consagra uma quantidade maior na quinta-feira, seu nome antigo é comunhão dos pré-santificados. A noite tradicionalmente é realizada a Procissão do Enterro. Algumas Igrejas relembram as sete dores de Maria e encenam a descida da Cruz.

Domingo de Páscoa

É o dia da ressurreição de Jesus, e a comemorações mais importantes do cristianismo, que celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus. Este é o último dia do Tríduo Pascal e em muitos locais do mundo, nomeadamente no Brasil em muitas regiões de Portugal, marca o último dia da Semana Santa.

Qualquer que seja sua religião. Essa semana, deveria ser de reflexão para todos nós. Buscar o verdadeiro amor de Deus em gratidão de tudo que foi feito para o nosso bem, considero, papel de todos nós, embora não seja importante para alguns.

Fiquem todos na paz de Senhor, e feliz domingo de páscoa.

Gil :)