quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Estou Revoltada com o meu Conselho/ Conselho Federal de Administração

Ao meu Conselho - Nota zerOOO...!!!!!!!!!


É REVOLTANTE!!!!!!!!!!!!......... UMA VERGONHA PARA EDUCAÇÃO......

Enfrentar em 05 anos uma graduação para ser chamado de Bacharel em Administração, sofrer com greves e mais greves em IES públicas ( os que não tiveram ou tem o privilégio de estudar em IES privadas)..... Não é mais necessário....visse?????

Basta fazer um Curso Técnico na área em apenas 02 anos - ( Isso mesmo, não falei errado, em...... apenas 02 (DOIS) ANOS..... que você já pode ser registrado no CFA.... MEU DEUS!!!!!

Só faltava essa!!!!!!

ZEROOOOO PARA O MEU CONSELHO.....( Que tanto faço em vestir a camisa....- Não tenho mais palavras....)

Vejam o link / poder Administrar: Conselho aprova registro de tecnólogos http://bit.ly/bQrQ0t @cfa_adm

.....Parcialmente o que ainda se pode salvar é o teste "ANPAD"
no processo seletivo de mestrado....
Parcial por que caso seja aprovado.... em apenas 4 anos ( Isso mesmo, apenas 04 anos....) você pode ser graduado e mestre....

Isso é terrível para a Educação.......

Mais uma vez......... Nota Zerooooooooo ao Conselho Federal de Administração.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

É tempo de atitude

A Coisa fica cada vez mais séria....

Crise é transformação???????? Depende de você, visse?????

O que devemos fazer?????? Veja o que deve ser encaradO como um desafio e, com atitude proativa, abra oportunidade para o novo!!!!!!!!!

É fato que estamos vivenciando um momento de crise. Não se ouve falar e não se vive outra coisa. No entanto, a crise pode ser devastadora se vista como um problema. Contamina o dia-a-dia, o pensamento, a esperança, a atitude das pessoas nelas envolvidas. E, por fim, a realidade que está sendo criada a cada instante. Mas, então, como encarar esse momento????????????????????

Vejamos. Até pouco tempo vivíamos um clima de euforia, com bolsas em alta, consumo desenfreado e capital abundante.

Era de se esperar que as coisas fossem dar uma reviravolta, pois o pêndulo chegou ao seu ponto mais alto, natural e esperado que ele fosse retornar para o outro extremo. Em um movimento natural pela procura do próprio equilíbrio.

A natureza nos ensina esta valiosa lição, pois ela sempre anseia o estado de equilíbrio. Então, não será este um momento de transformação para a busca do equilíbrio? Não será isso um desafio para buscarmos novas oportunidades e criarmos uma nova realidade?

A diferença está na atitude!!!!!!!!!!!!! Então vamos lá...... mão na massa, ok?/

..... Atitude é a reação ou postura que adotamos frente aos acontecimentos ou situações. Se enfrentarmos os desafios de maneira negativa, criaremos um problema real.

Problemas ???????? e o que são????????? ...... resultados de desafios em que assumimos uma postura reativa e não proativa. Caso você encare o desafio com atitude positiva, você cria uma oportunidade.

Os desafios, em sua maioria, fogem ao nosso controle. No entanto, a atitude está sob o nosso controle, nunca esqueça disso, visse???????

......Há um ditado que diz o seguinte: “Existe uma pequena diferença entre as pessoas, mas essa pequena diferença faz uma grande diferença. A pequena diferença chama-se ATITUDE....... A grande diferença é se ela é negativa ou positiva!”

Como a saúde, a qual só damos valor geralmente quando a perdemos. Zele, invista e valorize o seu emprego – enquanto você o tem. ISSO É ÉTICO TAMBÉM......

É sempre bom relembrar que a melhor época para cuidar da sua salubridade é quando você está com saúde.

Igualmente, a melhor época de cuidar da sua empregabilidade é quando você tem um emprego. Inclusive há uma diferença imensa entre emprego e empregabilidade, pois procurar emprego é você reagir perante o que o mercado tem de melhor para lhe oferecer, enquanto que trabalhar a sua empregabilidade é você investir em si próprio e assim mostrar ao mercado o que você tem de melhor para oferecer. Você passa de uma postura reativa para uma postura proativa. Que diferença!!!!!

Então é isso, vamos investir em nós mesmos o tempo todo, todo o tempo..... visse?

Encare o momento como um desafio. É tempo de atitude. Aproveite este período de para investir em si próprio, retomar seus contatos e trabalhar o seu autoconhecimento que vai gerar a autoconfiança, a característica mais essencial para o sucesso. Tenha atitude proativa e dê o melhor de si, realizando todo seu potencial e criando oportunidade para o novo.


Veja os livros de Robert Wong (autor dos livros “O Sucesso Está no Equilíbrio” e “Super Dicas para Conquistar um Ótimo Emprego” e um dos palestrantes mais inspiradores e requisitados do mercado).

ATITUDE......GENTE....... VAMOS LÁ!!!!!!

domingo, 24 de janeiro de 2010

A Estratégia do Oceano Azul/ Aproveitanto horários livres de férias para leitura... bom d+++



A Estratégia do Oceano Azul
W. CHAN KIM RENEE MAUBORGNE

Um ótimo livro para se trabalhar em sala de aula com os alunos.... um tipo de metáfora perfeita para o mercado competitivo....... Leiammmmm leiammmm.....

Em busca de um crescimento sustentável e lucrativo, de olho em fatias generosas do mercado e trabalhando para tornar seus produtos — ou serviços — diferenciados em meio à concorrência, muitas empresas entram numa roda-viva de competição bruta, pesada.

O resultado dessa “batalha” é um “oceano vermelho”, nascido da luta sangrenta entre rivais por um potencial de lucros muitas vezes decrescente. Esse é o problema, segundo W. Chan Kim e Renée Mauborgne, autores de A Estratégia do Oceano Azul. Eles ensinam: “Não concorra com os rivais — torne-os irrelevantes”.

Kim e Mauborgne também avisam: é bem pequena a probabilidade de uma estratégia convencional se transformar em crescimento lucrativo no futuro. Aliás, bons e maus exemplos disso na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos estão no livro. Em síntese: ao invés da luta sangrenta no “oceano vermelho” da competição nos moldes conhecidos, deve-se criar estratégias inovadoras para desbravar “oceanos azuis” de espaços inexplorados de mercado.

Muitas empresas acabaram se perpetuando não pela continuidade de suas operações, mas depois de passarem por mudanças e rupturas significativas — Du Pont, Swatch, General Electric, Accor são empresas do Oceano Azul que reinventaram seus setores, criando valor único para seus clientes e, conseqüentemente, valor sustentável para seus acionistas, empregados, fornecedores e para a sociedade”, comenta — no Prefácio à Edição Brasileira — André Ribeiro Coutinho, diretor e um dos consultores da Symnetics, que realizou a revisão técnica dessa tradução. Ele cita como exemplos de empresas nacionais que realizaram “inovações de valor” as Casas Bahia (“pela idéia genial de um varejo para atender consumidores das classes C e D”) e a Gol Linhas Aéreas (“que vem transformando o setor de aviação brasileira”).

Fenômenos Sociais nos Negócios



Mto bom........ mto bom.......

Conheça o fenômeno que criou uma mudança permanente na maneira como o mundo funciona e saiba como tirar proveito dele.
Neste momento, seus consumidores estão escrevendo sobre seus produtos em blogs e editando seus comerciais no YouTube. Estão escrevendo definições sobre sua empresa na Wikipedia e falando sobre você em sites como o Facebook.

Todas essas atividades fazem parte de um fenômeno social – o groundswell – que criou uma mudança permanente na maneira como o mundo funciona. A maioria das empresas o percebe como uma ameaça. Você pode vê-lo como uma oportunidade.

Em Fenômenos sociais nos negócios, dois dos principais analistas da Forrester Research mostram como transformar a força desses consumidores on-line em seu próprio benefício. Com 25 casos sobre empresas e instituições do mundo inteiro – de saúde, varejo, bens de consumo e serviços – Charlene Li e Josh Bernoff mostram como as empresas líderes estão obtendo conhecimentos, gerando receitas, fazendo economia e energizando seus consumidores.

Saiba como os profissionais de marketing da Procter & Gamble provaram que o marketing sutil em uma comunidade foi quatro vezes mais eficaz do que a televisão, como a BestBuy aproveita a inteligência de seus mais de mil funcionários dentro de redes sociais, como a Dell se transformou quando incluiu a inteligência de seus consumidores em quase todos os seus departamentos e como uma vinícola sul-africana multiplicou suas vendas por 10 quando explorou o poder de blogueiros, YouTube, Facebook e todas as outras ferramentas do arsenal da tecnologia social. Todos eles aprenderam a tirar proveito e transformar a mudança em lucro.

Sobre os autores: Charlene Li é uma das mulheres mais influentes do mundo da tecnologia e suas opiniões são replicadas em grandes veículos de comunicação, como os jornais The New York Times e The Wall Street Journal. Autora do blog The Altimeter, Li entende de uso das mídias sociais pelas empresas como ninguém – e estará no Brasil no ano que vem, a convite da HSM, para falar do tema.
Josh Bernoff é analista-sênior e vice-presidente da Forrester Research. É conhecido como um dos melhores analistas da indústria da televisão e sua revolução tecnológica.

Groundswell - Fenômenos Sociais nos Negócios
Editora Campus-Elsevier
Páginas: 320
Preço de capa: R$ 77,00
Autores: Charlene Li e Josh Bernoff

sábado, 16 de janeiro de 2010

A CABANA/ Esta história deve ser lida como se fosse uma oração, a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas.

Ganhei de um aluno, " A CABANA " , já escutava muito se falar sobre ele, mas não com o privilégio de ler. Simplesmente ... fantástico!!! ( vc não quer parar a leitura antes do término do livro).

Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano,
vai a dica: "A cabana" William P. Young

O livro A Cabana levanta um questionamento:

..... SE DEUS É TÃO PODEROSO.......

Por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento???????


O livro A Cabana, que foi publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, revelou-se um desses livros que, por meio da indicação dos leitores, se torna um sucesso de público: já são quase dois milhões de exemplares vendidos.

Esta história deve ser lida como se fosse uma oração, a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano, leia A cabana.

Resumo do livro
Durante uma viagem em um fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada. Há evidências de que ela foi brutalmente assassinada em uma cabana abandonada.

Após quatro anos vivendo muito triste, causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um bilhete estranho, que teria sido escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.

Compre o livro no Submarino
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime em uma tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.

O livro A Cabana levanta um questionamento:

..... SE DEUS É TÃO PODEROSO.......

Por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento???????

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

1ª COLAÇÃO DE GRAU DA FACULDADE MATER CHRISTI
São Dez anos de história...

Nossa Diretora Geral: Profª. Auxiliadora Azevedo

Use o instinto para decidir



O headhunter americano David Nosal dedicou os últimos 20 anos de sua carreira para recrutar diretores e presidentes para grandes empresas de tecnologia e fundos de investimento.

Essa experiência o fez ter uma relação privilegiada com os profissionais mais talentosos do mundo. Trabalhou por 18 anos em duas das principais empresas globais de recrutamento de executivos: Heidrick & Struggles e Korn/Ferry. Nesta última, realizou mais de 100 buscas para posições de presidente e muitas outras para postos de direção nos Estados Unidos e no resto do mundo.

Os colegas de trabalho atribuem parte do sucesso de David à dedicação que ele emprega nos projetos que realiza. Às vésperas de concluir trabalhos importantes, o headhunter costuma dar turnos de 18 horas no escritório. David deixou a Korn/Ferry em 2007 para fundar sua própria consultoria, a Nosal Partners, sediada em San Francisco, na Califórnia, Estados Unidos. Há poucos meses, abriu uma filial em São Paulo. Em sua primeira visita ao escritório no Brasil, deu a seguinte entrevista a VOCÊ S/A.

O senhor já disse que, quanto mais rápido os jovens executivos decidem e quanto mais acertadas são suas decisões, mais eles crescem na hierarquia das empresas. Os mais velhos reclamam, no entanto, que os jovens são despreparados. Como se resolve essa contradição?
Se um jovem executivo foi benefi ciado por superiores que lhe deram responsabilidades e autoridade, a idade estampada no papel é o menos relevante. É verdade que antigamente havia mais estágios hierárquicos a ser cumpridos, e por isso a maturidade para ser chefe vinha com mais naturalidade. Hoje em dia, em termos de velocidade de tomada de decisão, é muito importante que os jovens não fi quem excessivamente paralisados em análises. Para tomar uma decisão há de se ter um equilíbrio entre dados que podem ser matematicamente calculados e outros que não podem. Esses últimos vêm da intuição. Minha recomendação é obter o máximo de informação o mais rapidamente possível e tomar uma decisão instintiva em cima disso.

As habilidades que o senhor procurava em um presidente há dez anos são diferente das de hoje?
As habilidades são as mesmas. Para ser bem-sucedido, um líder precisa agregar grande paixão pelo seu trabalho, empatia elevada com as pessoas e, claro, o senso comum necessário para gerir uma empresa. Mas vale ressaltar que normalmente o presidente não é o funcionário que mais conhece as técnicas e as fi nanças da empresa. Basicamente, o presidente tem a capacidade de se cercar de pessoas brilhantes. Ele não apenas escuta o que elas têm a dizer, como as inspira a fazer coisas grandiosas.

Muitos empregadores reclamam que o jovem rapidamente desiste da empresa quando percebe que uma promoção vai demorar. Está faltando paciência ao jovem?
A geração de hoje não defi ne mais um objetivo profi ssional com um horizonte de 20 a 30 anos, como no passado, mas sim com um horizonte de um ou dois anos. Tudo bem, desde que não se esqueça de que é preciso construir uma história, ter resultados consistentes para apresentar no currículo. A coisa mais importante é fazer o seu trabalho excepcionalmente bem. O seu empregador ou outras empresas vão reconhecer essa contribuição. Promoção e compensação serão consequências.

O que pesar, então, ao receber um convite de outra companhia?
Você deve perguntar o que está faltando na sua empresa atual, mas com os pés no chão. Se falta algo, sugiro combater esse problema, de alguma forma, junto aos seus superiores, antes mesmo de analisar qualquer transferência. Se não houver solução, há três perguntas a considerar: “A nova oportunidade me fornece uma ampla área de responsabilidade? A cultura corporativa se assemelha à minha própria cultura ou ao meu estilo de ser? Terei a oportunidade de gerenciar equipes e projetos?”. Considere também a sua felicidade.

Quais são as habilidades que mais fazem falta a um jovem?
O que muitos jovens não parecem ter é a capacidade de ouvir e entender verdadeiramente o que está acontecendo ao seu redor. Alguns gostam tanto de falar que acabam não ouvindo os comentários e as questões que estão sendo feitas sobre aquele projeto. Chegam com uma ideia praticamente pronta e não abrem para discussão. Os jovens precisam escutar e ajustar intuitivamente o seu discurso e o seu estilo conforme os dizeres dos demais.

Como os jovens líderes brasileiros são vistos fora do país? Que conselho daria a eles?
Minha observação é de que a cultura brasileira é mais otimista e entusiasmada que a maioria — mesmo em tempos difíceis. Esse otimismo é um atributo que muitos outros executivos e países podem aprender. Mas se por um lado há uma emocionalidade mais acentuada, digamos assim, há mais difi culdades de planejar no longo prazo, o que exige análises mais frias e racionais. Meu conselho é: encontre alguém para se espelhar, um mentor para aprender, de preferência alguém mais velho e disposto a lhe dar conselhos. O objetivo é observar e absorver qualidades e habilidades específi cas de comunicação, carisma e habilidades técnicas. E incorporar esses elementos ao seu próprio DNA profi ssional

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

A UFRN Sediará Reunião Anual da SBPC em 2010/ Esse será o 62º

O 57º foi o último SBPC pertinho de nós... aconteceu em Fortaleza-CE na UECE no período de 17 a 22 de junho de 2005.

- E... claro que eu não poderia perder... Vida de estudante é assim mesmo.....!!!!!!

Então, gente ...... Vamos publicar.....vamos publicar......

Nesse 57º SBPC apresentamos 3 trabalhos..... Eu ( Gilmara Elke ), Josenilda, Penélope e Jaqueline / alunas representantes da Faculdade Mater Christi.

Trabalhos( FEEDBACK DE PARES - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO )





JC e-mail 3803, de 13 de Julho de 2009.

3. UFRN sediará Reunião Anual da SBPC em 2010

Projeto da federal do Rio Grande do Norte foi aprovado por unanimidade

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte sediará a 62ª Reunião Anual da SBPC, que acontecerá em julho de 2010. O reitor Ivonildo Rêgo esteve em Manaus, neste sábado, dia 11, onde apresentou ao Conselho Deliberativo da SBPC a proposta da UFRN para sediar o evento, aprovada por unanimidade. No projeto foram detalhadas as potencialidades da instituição, bem como do Rio Grande do Norte.

A reunião da SBPC se configura como um evento de envergadura internacional, que tem um importante histórico para a ciência brasileira.

A pró-reitora de Pesquisa da UFRN, Maria Bernardete Cordeiro de Sousa, afirma que sediar um evento desse porte leva visibilidade para a instituição. Também permite a divulgação das ações desenvolvidas na Universidade, além de compartilhar, com as outras instituições de pesquisa do Estado, suas atividades de maneira mais próxima.

A UFRN concorreu com a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), considerada também uma forte candidata. Segundo a pró-reitora Maria Bernardete, a UFRN e a cidade de Natal têm perfis favoráveis para sediar o evento, do ponto de vista da infra-estrutura, rede hoteleira, projeção regional e nacional da Universidade, assim como as pesquisas desenvolvidas no Rio Grande do Norte, que se configuram em todas as áreas do conhecimento.

Sem contar que, em 1998, a UFRN sediou os 50 anos da SBPC, edição considerada de grande sucesso pela organização e pelos participantes do evento.

Ainda esta semana, a universidade deverá instituir uma comissão para organização geral deste evento, que reúne cerca de 15 mil pessoas e requer tempo para ser estruturada.

A UFRN tem atualmente 180 grupos de pesquisas em todas as áreas do conhecimento e 66 cursos de pós-graduação, indicadores que demonstram uma base consolidada no âmbito da pesquisa científica. Outro critério importante para a escolha foram os apoios à proposta: a instituição contará com a colaboração do Governo do Estado, Ufersa, Fiern, Sebrae e Fundações de Pesquisas.

A 61ª edição da Reunião Anual da SBPC acontece na cidade de Manaus, no Estado do Amazonas. O evento começou neste domingo, dia 12, e vai até o dia 17, e tem por objetivo divulgar para toda sociedade a produção científica feita nas universidades e nos institutos de pesquisas brasileiros.
(Assessoria de Comunicação de UFRN)

- NÃO PODEMOS PERDER .......JAMAIS.........

ISSO É BOM D++++......

MÃO NA MASSA, GENTE..... PARA PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA!!!!!!

BOA SORTE A TODOS NA APROVAÇÃO DOS TRABALHOS....

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

- Meu Deus!!!!! tão bela.....és a natureza... e pq some??????



Afinal , de quem é a culpa???????

Enquanto isso.....


Ela,... vai indo embora........ ;(

A etiqueta para cada área



Comercial, marketing, advocacia, consultoria: cada área de atuação tem regrinhas próprias de etiqueta. Conheça para se comportar do melhor jeito

Os mandamentos de etiqueta que regem o mundo corporativo não são claros sempre. Embora existam regras básicas que se aplicam bem em ambientes tradicionais e formais, como é o caso do setor financeiro, e em lugares mais informais, onde uma conduta formal e “certinha” demais pode soar estranho.

"Além disso, como no Brasil essas regras de relacionamento e etiqueta são mais flexíveis do que em países europeus, por exemplo, a possibilidade de errar aumenta",

... diz a consultora de etiqueta corporativa Licia Egger. Por isso, entender o clima do setor em que você está — ou do meio que tem de circular com mais frequência — sempre ajuda a não cometer errinhos e se adequar ao lugar. Veja o que não fazer.

COMUNICAÇÃO
Mesmo em áreas mais descontraídas, como empresas de publicidade, marketing e comunicação, as regras existem e muitas vezes não são ditas. “O ambiente é mais solto, cumprimentos com beijos e abraços não causam estranhamento, as relações são bastante amistosas”, diz Joice Malavolta, diretora de planejamento da Co+labor+ativos, centro de estudos e diagnósticos de mercado e talentos profissionais. Mesmo assim, não dá para exagerar com brincadeiras e informalidade, principalmente quando se trata de clientes, fornecedores e pessoas que você não encontra com tanta frequência. Nesse caso, opte pelo velho e firme aperto de mão. “É indicativo de uma pessoa séria, ativa e competente. Isso vale para homens e mulheres, principalmente”, diz Joice.

FINANCEIRA
A área financeira tem normas mais estabelecidas e restritas de comportamento, assim como as consultorias. O código de conduta é parecido, mas é b om acrescentar um detalhe que vale para empresas desse mercado, que são mais conservadoras. “Dependendo da companhia, relações muito próximas entre chefe e subordinado, por exemplo, não são bem-vistas. É melhor ser discreto”, diz Luís Abdal, consultor financeiro independente, de Brasília. Antes de agir, olhe em volta e veja o que as pessoas estão fazendo para saber o que é bem aceito, para não destoar dos colegas nem ser visto como puxa-saco.

CONSULTORIA/TREINAMENTO
O meio de consultoria de gestão é um dos mais rígidos em relação a comportamento. Nas maiores consultorias, é comum os profissionais terem aula de etiqueta e seguirem um código de vestir. Em algumas delas há indicações até mesmo de como agir ao encontrar um cliente fora do ambiente profissional. Embora cada uma tenha exigências diferentes, de maneira geral convidar um cliente para almoçar é permitido, mas happy hour ou jantar nem sempre pegam bem. É o que diz Minervino Neto, diretor comercial da Dale Carnegie, empresa de treinamento em Brasília. As roupas devem ser tão discretas quanto o comportamento. Terno cinza ou marinho para os homens e terninho para as mulheres.

COMERCIAL
Profissionais da área de vendas costumam passar boa parte do tempo fora do escritório. O manual para eventos ou reuniões continua o mesmo do ambiente corporativo. O que deve ganhar atenção são os encontros fortuitos com clientes fora do horário e ambiente de trabalho, já que a rede de relacionamentos costuma ser grande. “Cumprimentar a pessoa e sair de perto é de bom tom. Se o cliente puxar assunto, estique o papo um pouco mais. Já falar sobre trabalho... Só mesmo se ele começar”, diz Bob Eugênio, presidente da agência Eugênio, de marketing, de São Paulo.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Conselhos de carreira do coach famoso do mundo: O americano Marshall Goldsmith já orientou mais de 50000 executivos/ livro What Got You There



O americano Marshall Goldsmith, de 60 anos, faz o que poucos se atrevem a fazer: ele se tornou um especialista em mexer em times, ou mais especificamente em jogadores, que estão ganhando. Atualmente, ele é o mais renomado (e o mais caro) coach de executivos. Matemático de formação, com MBA e PhD em comportamento organizacional pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, nos Estados Unidos, Marshall ensina como ótimos profissionais podem se tornar ainda melhores.

Em 30 anos de carreira, ele se vangloria de já ter recebido o feedback de 50 000 executivos pelos treinamentos que realizou. Segundo Marshall, oito em cada dez profissionais que passaram pelo seu programa o consideram entre os 20% melhores programas de formação de liderança. Os preços cobrados pelos seus treinamentos são salgados. Executivos que o contratam chegam a desembolsar 250 000 dólares em honorários.

Seus clientes são, de acordo com suas próprias palavras, presidentes ou potenciais presidentes de companhias multibilionárias.

"Eu não trabalho com pessoas que estão a ponto de ser demitidas", diz. Marshall tem 26 livros publicados, considerando os que assina em coautoria com outros especialistas.

No momento, ele está concluindo seu próximo livro, cujo título é Mojo, que será publicado em fevereiro, nos Estados Unidos. Nele, Marshall faz uma análise detalhada dos atributos que determinam o sucesso no mundo corporativo. De seu escritório, na Madison Avenue, em Nova York, Marshall falou a VOCÊ S/A.


" Se for contratar um coach, não conte a ele seu problema, pergunte antes qual é a sua especialidade "

Entrevista: Katty Kay: Para reter talentos, empresas buscam novas saídas para proporcionar horários - e estilo de trabalho - mais flexíveis



Lançado em dez países, inclusive no Brasil, em agosto, o livro Womenomics – A Tendência Econômica por Trás do Sucesso Pessoal e Profissional das Mulheres (Editora Campus/ Elsevier) traz argumentos para que as mulheres — e também os homens — negociem uma forma de trabalho mais flexível.

De Washington, nos Estados Unidos, a jornalista britânica Katty Kay, coautora do livro, falou por telefone a VOCÊ S/A.

Por que voltar a esse tema?
É difícil assumir que não queremos trabalhar 16 horas e que preferimos renegar uma promoção e ter tempo para a vida pessoal. Quando começamos a estudar o assunto, tivemos certeza de que não éramos as únicas mulheres que, apesar de serem apaixonadas pela profissão, estão exigindo um novo jeito de trabalhar. Quando tive meu segundo filho, negociei com a BBC [grupo de comunicação britânico] e disse que precisava de mais tempo para as crianças. Fiquei três anos afastada do emprego. Quando quis voltar, a empresa me aceitou para trabalhar apenas por meio expediente.



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Como as empresas podem se adaptar às novas demandas?
As companhias precisam ouvir os apelos por mais tempo livre. Caso contrário, vão perder funcionários qualificados, mas insatisfeitos. A consultoria Deloitte, por exemplo, criou um programa em que o próprio empregado decide se quer trabalhar mais e ter ascensão rápida ou se prefere ir devagar e dedicar parte do seu tempo a projetos particulares.

É aceitável exigir mais tempo para vida pessoal em corporações que ainda não estabeleceram práticas de flexibilidade?
Sim. A maioria das pessoas não consegue ter mais flexibilidade simplesmente porque não conversa sobre o assunto. Além disso, em uma recessão como a que ainda enfrentamos nos Estados Unidos, a flexibilidade é um ótimo negócio. Já que não podem dar bônus ou aumento, as chefias oferecem tempo como moeda de troca.

A vontade de mudar a maneira de trabalhar é só feminina?
A maioria dos homens na faixa dos 40 anos ainda não consegue admitir que passar o dia todo no escritório e deixar os filhos de lado é problemático, mas as mulheres nessa faixa estão pensando nisso há algum tempo. Já os homens e as mulheres de 20 e poucos anos encaram o trabalho de modo muito mais parecido: querem crescer profissionalmente sem abrir mão da vida pessoal.

Qual será a grande contribuição das novas gerações para a transformação do trabalho?
A intimidade com a tecnologia e redes sociais. Essa consciência de produtividade a distância será fundamental para disseminar a flexibilidade dentro das empresas.

Homens e mulheres enxergam o sucesso de maneira diferente?
Antes achávamos que era fundamental para ocupar a cadeira da presidência nunca tirar férias. E, se não agíssemos assim, poderíamos ser demitidas. Agora começamos a entender que não há nada de errado em ter vida pessoal. A maneira feminina de trabalhar e gerir pessoas hoje é mais valorizada pelas empresas, que buscam capacidade técnica e inteligência emocional ao mesmo tempo.