domingo, 11 de abril de 2010

MORIN, Edgar. A INTELIGÊNCIA DA COMPLEXIDADE. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar um projeto de pesquisa,SELLTIZ, JAHODA, MÉTODOS DE PESQUISA,





1- MORIN, Edgar. A INTELIGÊNCIA DA COMPLEXIDADE. São Paulo: Periópolis, 2000.
Cap.4 – O pensamento complexo.
2- GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar um projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
Cap. 1- O processo de pesquisa.
3- SELLTIZ, JAHODA, DEUTSCH, COOK. MÉTODOS DE PESQUISA NAS RELAÇOES SOCIAIS. Donte Moreira Leite. São Paulo, 1975.

Aluna: Gilmara Elke Dutra Dias
Professor: Áurio Leocádio
Mestrado em Administração - Universidade de Fortaleza-CE

A epistemologia com base em métodos de pesquisa científica, no contexto atual tem focado a importância do pensar complexo, sendo esse a nova inteligência da complexidade, na qual utiliza processos de pequisa e caracterização de respostas para perguntas de um determinado fenômeno, através do emprego cientifico.
No que se refere ao pensamento complexo, segundo (MORIN, 2000), o pilar da ciência clássica é formado pela ordem, separabilidade e a razão, nos quais abalados pelo desenvolvimento das ciências contemporâneas, que teve como base as teorias da informação ( que trata a incerteza, surpresa, e o inesperado), a teoria dos sistemas ( a base do pensamento das organizações, sendo este o todo que soma as partes), e a teoria cibernética ( máquinas autônomas). Até a metade do século XX, acumulava-se o acaso e o novo, ou seja redução do conhecimento do todo, e sim apenas das partes. Entende-se assim, que sua revolução introduziu a incerteza as reflexões epistemológicas de
(POPPER, 1972), que teve utilidade não só para as organizações, economias e politicas, mas também para estratégias do mundo incerto.
Posteriormente, o processo de pesquisa como implementação desse pensar complexo, classificado em seqüência de grupos, sendo esses segundo ( SELLTIZ, 1975), como primeiro grupo o exploratórios ( bibliográficos, entrevistas, exemplos), e segundo as descritivas ( questionários e observação), e terceiro a explicativa ( complexo delicado que explica razão). Subseqüentemente, a escolha do tipo de pesquisa que podem ser documental ( não recebeu tratamento analítico), experimental ( análise de um fenômeno a ser estudados em modalidades de um só grupo, dois grupos, ou apenas um de dois grupos), ex-post-facto ( experimentos depois dos fatos), estudo de caso ( ligado a prática psicoterapêutica, reconstrução de uma história), pesquisa ação ( ação planejada de caráter social, educacional), e pesquisa participante ( permite ao homem o criar, o trabalhar com base empírica).
Considerando respostas para as perguntas na escolha e formulação de um problema, segundo ( SELLTIZ, 1975), o processo acontece com a breve análise do fenômeno, definir a relevância, análise de um todo, com base em pesquisas que já foram realizadas, ideias, modelos, observação direta, exame e contextualização da literatura, entrevistas com especialistas, conversas com potencias usuários, troca de ideias com colegas, mídia, ou seja a elaboração de um problema deve compreender as questões que merecem respostas, que irão necessitar de discussões, investigação, decisão e solução.
Diante dessas análises, sobre a complexidade da pesquisa, processo de pesquisa e formulação do problema, que tratam o método da pesquisa nas relações sociais com desempenho a epistemologia do conhecimento, enquanto ciência, na visão dos autores citados, pode-se entender que as características desses fenômenos são de grande valor para ciência, no qual pode ser utilizado por alunos e professores, considerado de fácil compreensão também para os não alunos e / ou toda uma sociedade que busca, embora de forma empírica o despertar de uma possível ciência.



GIL............:))))

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