quinta-feira, 8 de abril de 2010

BRAGA, Ryon; MONTEIRO, Carlos. Planejamento Estratégico Sistêmico para Instituições de Ensino. São Paulo: Hoper, 2005. 243 p. Inclui bibliografia. ISB



Aluna: Gilmara Elke Dutra Dias
Mestrado em Administração - Área: Estratégia Empresarial
Universidade de Fortaleza - CE
Co-orientação: Erick Augusto Pereira Caldas - Diretor Acadêmico: Faculdade Mater Christi - Mossoró-RN

DISSERTAÇÃO
INICIANDO A PROBLEMATIZAÇÃO DA PESQUISA - CONTEXTUALIZAÇÃO:


A recente competição no setor de ensino superior privado no Brasil, a ciência da gestão pouco afeita aos avanços da mentalidade de mantenedores, uma vez que, parte da parcela dos dirigentes educacionais não teve formação em gestão e nem prática mercadológica que seus cargos exigem, e as tarefas rotineiras operacionais que ocupam os gestores educacionais com rituais burocráticos, influenciam pouco ou quase nenhum tipo de planejamento futuro.

Nessa analise, a conscientização no que se refere às possíveis estratégias em instituição de ensino superior privado, em especial no Brasil, precisam de foco inteligente em seus planejamentos, de melhor desempenho, adaptabilidade e competência em processos operacionais.

A esse contexto, o comportamento dos gestores educacionais é decisivo a competitividade, que segundo Ryon (2005), a vivência prática de seus autores no ambiente educacional, a necessidade de buscar, nos mais diversos elementos, a possibilidade de demonstrar qualidade nos serviços prestados, são considerados como os principais estudos em demonstrar como se estrutura elementos que compõem um planejamento estratégico sistêmico para instituições de ensino na busca desse ambiente de qualidade.

Palavras-chave: Instituição de ensino superior privado, estratégia empresarial, ciência da gestão.

1 INTRODUÇÃO

A competitividade no ambiente educacional, e a necessidade de demonstrar para o público em geral, o nível de qualidade e alguns atrativos físicos, tecnológicos e de recursos humanos que consigam atrair um determinado público, influenciam na busca generalizada por fatores que colaborem para o alcance de um ambiente de qualidade em todos os níveis, em especial nas IES privadas do Brasil.

Nessa visão, Kyon (2005), faz uma analogia metafórica aos processos epistemológicos dos pontos que compõem o marketing educacional, e a ciência da gestão com finalidade a efetividade de um ambiente salutar.

Entende-se assim, a necessidade de aprofundar pesquisas bibliográficas em fontes seguras, como sites, revistas, periódicos, livros, dissertações e teses, que articulem em uma prática educacional, iniciadas pelo marketing.
Após, analises, pesquisas, e sistematizações do que pode ser aplicado, referente à possibilidade de contribuições relevantes em um ambiente educacional, com a realização de ações educacionais, relacionadas não apenas a motivação, satisfação e a criatividades nas funções, mas também que possam proporcionar a qualidade, lucratividade e contenção de custos.

Nesse contexto, embora perceptível e relevante para as instituições de ensino, ainda encontram-se gestores com baixo nível de conhecimento, não apenas em planejamento estratégico, mas também a efetiva aplicabilidade de um marketing economicamente ótimo, que posteriormente corroboram ao desempenho ótimo.

Entende-se assim, a importância de estudar e compreender fatores epistemológicos, iniciados pelas teorias de Kyon e Monteiro (2005), referentes a: concepção e o plano estratégico, a intenção estratégica, diagnóstico estratégico externo e construção de cenários, as estratégias, gestão estratégia, implementação, posicionamento e gestão da marca.

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