segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O histriônico e a moral

O professor Clóvis de Barros Filho foi a oferta do Sírio Libanês para os presentes na Expo no final do dia.
Adotou seu tom gritante e sua expressão facil irônica para falar as coisas sérias de sempre.
O histriônico do título não é crítica, é constatação, não sei se seus tiros saem pela culatra, ou acertam seus alvos.
Clóvis, tem conteúdo, é irônico e está acostumado a pregar em platéias avessas a grandes transformações, essa deve ser a explicação da adoção do estilo.

Mas o principal e sério de sua mensagem é que é indispensável ter e deixar claro até onde se vai.
De pouco adianta o sucesso e o reconhecimento dos outros, da “firma” toda que seja, se no íntimo o espelho pergunta quem é? Esse é um desafio e tanto do mundo corporativo.
Todos são instigados a fazer coisas, alguns a fazer coisas nem sempre publicáveis, tudo depende como no exemplo do que foi combinado, das regras estabelecidas.
Os exemplos didáticos de hoje referiam-se a um simples relacionamento de casal, na vida corporativa as questões são mais complexas, por isso imagino que Clóvis, diante de uma platéia tão grande optou por ficar no exemplo de fora.
Mas ele deixou claro, mesmo que em tom de brincadeira, que a melhor resposta para quem nós somos, são nossos valores.

ANALISEM..... A moral está em todas as nossas decisões.
...... Ela é a cara metade da ética e não deve ficar apenas no discurso.


Tenham uma boa noite. Gilmara Elke/

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