quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Plágio?????? Mas o que é isso mesmo???????



Oi gente.... já faz um tempinho que não escrevo no blog...
Estava com saudades :) :)

- Cefaliada... tenho ficado nesses últimos dias... mas sabes por quê?

Essa história do tão falando PLÁGIO!!!...
que assusta professores orientadores e orientandos...seja apenas para submissão de um artigo em congresso, defesa de uma monografia, dissertação e teses de doutorado.

Literalmente... Uma verdadeira confunsão, tudo isso...
E sabes o por quê?
Simplesmente por que para muitos, acaba sendo difícil definir o que realmente deva ser um PLÁGIO....

Bem...

Sabemos que os impactos da internet na educação seja em instituições públicas ou privadas, acontecem não só devido aos famosos "santinhos padroeiros" que muito ajudam nos dias de uma avaliação ( isso para quem gosta de colar ... :) :) ), que enfatizam uma certa continuidade aos plágios de toda um história acadêmica ( monografias, disssertações e teses).

Segundo uma matéria do New York Times, estudantes têm apresentado dificuldade para entender que copiar material de sites é plágio e deve ser punido.
Um estudante da Universidade de Maryland teria dito que material copiado da Wikipédia não precisa ser citado, porque não tem um autor fácil de definir e faz parte do conhecimento comum. ( olha só onde chegamos, gente!!!)

Queria tanto poder explicar a todos, que conteúdos e/ ou pesquisas secundárias e /ou bibliográficas, são pesquisas que devem ser apenas citadas ( para que não sejam consideradas como plágio), e que essas fontes devem ser seguras, e mais .... que não se deve pesquisar em qualquer site, pois as pesquisas de maior relevância se encontram, muitas vezes, nos sites das próprias IES, em que os futuros egressos e ou discentes se encontram.

É tão simples... a cada término de semestre temos novos egressos, novos mestres e novos doutores...
E como eles são aprovados?
Após defesa e aprovação do trabalho para uma banca examinadora ( composta por três ou quatro docentes), claro... Não é mesmo?

Então, nessa banca, o trabalho do discente é avaliado para que posteriormente seja aprovado. A cada término de semestre novos trabalhos são examinados e aprovados.

E... agora? onde devo pesquisar? além dos livros, revistas, periódicos e das pesquisas primárias, e outros?
Nas fontes relevantes, ok?
E quais são elas?
Onde se defende, aprova e publica ( IES, revistas, periódicos, congressos...).

Nas quais,devem ser analisadas e subsequentemente citadas, apenas.


Vejam essa outra matéria que encontrei.... sobre o Plágio...

Uma pesquisa da Universidade de Rutgers mostrou que 40% dos alunos admitiram já ter plagiado em trabalhos escolares. Os jovens estariam cada vez menos propensos a aceitarem que simplesmente assumir para si o trabalho de outro é algo condenável, e isso por vários motivos:
- a facilidade de reproduzir qualquer conteúdo digital,
- a diluição da idéia de direitos autorais pela troca ilegal de arquivos de música e vídeo,
- o crescimento da cultura de mashups e remixes, a proliferação de ficções escritas por fãs a partir de obras famosas e muitos outros motivos.
- A noção de que as obras precisam ter um ou poucos autores reconhecidos estaria em desuso.

Nessa matéria é possível perceber claramente que esses pontos se referem a dificuldade das instituições em usar e entender as ferramentas que a internet oferece aos jovens.

Um caso retirado do recente livro Cognitive Surplus (algo como “Excesso Cognitivo”), de Clay Shirky, ilustra a questão.

Na Universidade Ryerson, Estados Unidos, um aluno criou uma comunidade no Facebook onde seus colegas poderiam discutir questões e trocar respostas dos trabalhos apresentados.
A direção da universidade o bombardeou então com 147 acusações de plágio: uma por ter criado o grupo e uma por cada membro que teria copiado as respostas.

O aluno se defendeu alegando que sempre existiu o costume de se reunir em pequenos grupos para discutir os trabalhos, e o Facebook apenas reproduzia esse espaço na internet.

Os professores, por sua vez, diziam que era diferente: qualquer um podia chegar no grupo online e apenas copiar as respostas. Para Shirky, o autor do livro, os dois estão errados: o exemplo mostra apenas como antigas instituições estão despreparadas para se adaptar a novidades.

O Facebook é similar em muitos aspectos às antigas salas, mas diferente em vários outros. É uma situação nova, que joga os velhos costumes por água abaixo e força novos acordos entre alunos e professores.

E aí? quem deve ter razão????

Complicado demais tudo isso, visse?


Gil :)

SEMPRE ALUNA...

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